Estava fazendo alguns salgados, que degustaria com uma amiga, que viria passar a noite comigo, pois no dia seguinte, tínhamos uma excursão para a cidade dos bordados. Natália, era uma garota, que todos achavam que era meio sonsa, pois não se enturmava em nosso grupo por nada desse mundo. Era arredia, mas tinha um bom coração e isso me cativava. Já tinha deixado avisado na portaria que ela podia subir direto, sem o prévio aviso a mim. Colocara no forno, uma bandeja com empadinhas de camarão e estava cortando cheiro verde para fazer um patê, quando o celular tocou. Meu coração quase teve um troço quando reconheci do outro lado a voz de Paulo, Sabe aquela comichão que a gente tem quando deseja algo que nos faz muito feliz? Era esse comichão que eu estava sentindo: __Oi, seu safado! A quanto tempo não nos falamos? __Sei lá...umas 24 horas, na empresa? - brincou do outro lado morrendo de rir. __Oh, sim, claro, como pude esquecer! O que manda? Se for para sair, não posso pois tenho um compromisso. __Quem vai te comer dessa vez? __Êta lele, que juízo você faz da sua irmãzinha. Acha que sou um putinha, que dá para todo mundo? __Só não cobra, mas que dá, isso, dá. Brincadeirinha!Conheço sua nova vitima? __Não vai ter nada do que você esta pensando, não. __Duvido! Você perde a piada, mas não o amigo... __Olha, por que você não vem para cá e passa a noite aqui conosco. __E ficar sem poder chupar essa bocetinha ou por no teu cuzinho, tendo você por perto? Não. é muita tortura para um ser humano. __ Se você vier, a gente pode dar um jeitinho... __ Não me tente...estou a perigo. __ Então é dois. Vem, que vou avisar a portaria para te liberar a entrada na garagem.E então, posso esperar? __ Promete que vai dar um jeito. __ Para darmos uma trepadinha? Claro que sim, acha que vou perder essa? __ Dentro de alguns minutos estarei ai. -disse ele e desligou. Com tudo preparado, fui para o banho, pois queria estar pronta para Paulo e Natália. Sonhava, imaginando como seria o meu encontro com meu irmão, dentro daquilo que estávamos pretendendo fazer, pois eu iria arranjar um jeito de concretizar tal fato. O sabonete fazia sua trajetória pelo meu corpo, passando por montes e vales, que escondiam os meus atributos íntimos que naquela altura, estava fervendo. Enrolada em uma toalha felpuda,secava os cabelos, com a mente carregada de fantasias que me roubaram o tempo e quando a campainha soou. Fiquei na dúvida de quem poderia ser, pois estava cedo ainda, para que qualquer um dos dois visitantes chegasse, porém ao olhar pelo olho mágico, vi o belo rosto de meu irmão todo sorridente. Abri a porta rapidamente. __Filho de um puta, como chegou tão rápido?Mal tive tempo de tomar um banho. -lhe disse assim que passou por mim e fechei a porta. __ Vim voando para cá e...vejo que fiz bem! Humm, que cheirosinha esta a minha maninha. Cheira a sedução, sabia? - perguntou, me puxando para seus braços. __Esse frescor da tua pele...olha como seu pelinhos estão em pé. __Sabia, que como meus braços, o pelinhos da minha xoxota, também estão bem arrepiadinhos, não quer ver? - perguntei, afastando a toalha, mostrando a minha peludinha para ele. Paulo, apenas levou a palma da mão sobre meus pelos e depois apertou a minha almofada ornamental. __Fofinha. Que mata sedosa, estava louco para sentir essa macies... - e dito isso me carregou em seus braços e caminhou comigo para o quarto, depois de me depositar sobre o leito, passou a se despir, enquanto eu me livrava da toalha expondo o meu fresco corpo nu. Alisei os seios, enquanto olhava meu irmão surgir gostoso diante de meus olhos, já totalmente endurecido, com aquela glande rosada que apontava, quase que para o teto, mesmo ele estão em pé. Desci a outra mão, por entre as permas e toquei meu sexo, ainda úmido do banho que tomara. Separei as permas e mostrei á Paulo, que estava carente de, seus carinhos. Podia jurar que o cheiro delicioso de boceta, estava ali, pairando sobre meu corpo, me deixando embevecida, desejando que Paulo, caísse de boca em minhas "pétalas" que eu separava com os dedos, já molhado das primeiras secreções que saiam pela minha abertura vaginal. Foi com prazer, que vi meu irmão se debruçar entre minhas pernas, e sentir o calor de seus lábios em minha carne íntima, foi algo que estava além da minha imaginação. Não pude deixar de emitir um gemido, longo e ensurdecido, quando a língua passou entre minha pétalas e atingiu o clitóris descoberto de seu capuz.Era uma caricia lenta, firme em sua órbita, movimento que só me deixava mais tesuda e depois descia para a minha abertura vagina e ali penetrava, no mar de secreção que já ocupava o meu canal. Alguns homens e mulheres, haviam me dedicado aquela caricia profunda e, eu vibrava, desabava, estremecia e gozava muito mas...mas, com meu irmão, era mais intenso, raiava a loucura ou perto disso. Não tinha como comparar, a não ser com Wagner, nosso pai. Acreditava, que só ele seria páreo para me levar ao sétimo céu. Mas naquele momento eu estava entregue ao sexo oral com Paulo. Ter aquele homem lindo, entre minhas pernas, me sugando o sexo molhado, era uma cena digna do melhor pintor renascentista imortalizar. Me derretia em sua boca, o que me deixava sem forças para reagir, apenas...gozava. Depois de muito me chupar, Paulo, trouxe seu falo para junto de minha boca e eu pude o saborear com pinceladas lingual, por toda sua extensão, até chegar aos ovos que tomei dentro da boca. __ Dá umas mordidinhas nos meus ovos...uui...agora no outro...delicia...chupa meu pau, bem devagar...lento mesmo...aaahhh...engole ele...que boca deliciosa...mama na minha piroca bem gostoso..aaahhh...mais...mais...delicia...chupa...chupa sua puta safada...gostosa...bocetuda do cacete...ui, para, para, senão eu gozo...Vamos meter nessa boceta? Paulo, veio para cima de mim e o ajudando com a pica dura, a encaminhei para meu buraco que a acolheu alegremente. O som do pau mergulhando e se movimentando naquele mar de suco, era ouvido em todo o quarto. A boca de Paulo, estava com um de meus seios dentro dela e a língua fazia miséria em torno do bico duro, me fazendo contorcer em redobrado prazer. Aquela sensação de ser a única mulher no mundo, sempre crescia quando estava sendo possuída por Paulo. O pau deslizando dentro de minha xoxota, num vaivém eletrizante me fazia crescer e saber que eu era mulher, só de meu irmão, pois era com ele que eu me realizava. Ansiava para que ele ficasse querendo por no meu cu, me colocando de quatro ou na gostosa posição de bruços, onde ficava submissa, recebendo todo aquele talo, entre minha nádegas, que as vezes empinava gostosamente, sentindo as bolas tocarem em mim, como badalos de um sino. Ter o cu entupido por aquele rola, era tudo de bom e que iria me deixar bem próxima do paraíso, onde eu gozava absurdamente. Voltei a realidade quando Paulo se ergueu retirando a pica de minha boceta e se posicionou para que eu me virasse e ficasse na minha posição preferida. Separei as nádegas e logo tive meu cu invadido, até sentir os ovos tocarem minha coxas por trás. E foi ai que mais uma vez eu fora tirada da minha realidade, para o toque da campainha. Paulo se fincou dentro do meu rabo e ficou ali latejando ferozmente e eu...parece brincadeira...por achar que quem estava á porta era Natália, orgasmos múltiplos me atingiram e as duras penas, fui informando Paulo que, ainda se movimentava em meu rabo, que a minha visita tinha chegado, mas que ele podia gozar tranquilamente dentro de meu cu, quando ele não se conteve e esguichou, repetidas vezes em meu reto. Depois de algum tempo, mal refeita daquela batalha campal na cama, fui abrir a porta e acho que consegui disfarçar o que tinha acontecido a pouco por ali.Natália, não desconfiou de nada,ao ver Paulo ali, saindo do banheiro, onde tomou banho, apenas ficou gamada no moço, pode?
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Que delicia de conto meu amor, fiquei toda molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor. Adoraria sua visita na minha página, eu e meu marido temos contos novos postados. Beijinhos, Ângela: Casal aventura.ctba
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