Era estranha aquela sensação que eu estava tendo, por ter dentro de meu apartamento, duas pessoas que eu amava e que acidentalmente se encontraram ali, naquele sábado maravilhoso, onde a temperatura tinha subido, além do parâmetro normal para aquela época do ano.Depois de muito rolar na cama, me levantei, banhada de suor e me destinei a tomar um banho frio, para ver se ficava mais em paz, interna e externamente. Em quartos separados, meu dois amores, dormiam, talvez achando um jeito de estar comigo, sem que o outro visse. Por instantes eu tive um monstruoso pensamento, ao imaginar os dois dentro de mim, numa deliciosa DP, mas isso não devia de ser muito viável, precisamente naquele momento. A água generosamente fresca, tomava conta de meu corpo e apesar disso, eu estava num estágio tão avançado de libertinagem, que minhas mãos quando tocavam em partes delicadas do meu corpo, pareciam brasas e, logo os pensamentos eróticos voltavam a todo vapor. Após me enxugar e colocar uma finíssima camisola curta, fui para meu quarto e me atirei na cama. Sabedora, ou esperançosa de que um deles viesse me visitar, deixara a porta apenas encostada. Apenas a luz de um dos abajures que ficavam em cantos extremos da cabeceira da cama, junto as paredes, permaneciam, lançando uma luminosidade suave sobre o ambiente, onde eu mantinha as enormes janelas envidraçadas, que davam para a sacada, abertas e de onde vinha uma leve brisa noturna. Me esparramei na cama e fiquei curtindo todo aquele frescor, vendo a cortina balançar ao sabor da brisa, formando dobraduras, as vezes até meio pornográfica, que ficava por conta a minha imaginação definir o que era. Minhas mãos teimavam em procurar me excitar mais, parecendo não deixar que o cérebro comandasse uma ordem diferente da que me assaltava, se perdendo entre minha coxas ou em meio aos seios, abusando de cada um deles, onde eu comprimia os bicos com os dedos, querendo que doessem, para que eu despertasse daquele estado de tesão total.Uma lufada de ar maior, me chamou a atenção e ao voltar o rosto para a porta, mal consegui definir o rosto de quem estava empurrando a porta para adentrando o quarto. Fechou e se encostou na mesma em fitando, recebendo o meu olhar de volta. Tirei a mão do sexo e dos seios, abrindo os braços sobre a cama. Quem tinha entrado em meu quarto, estava com a intensão de alguma coisa mais séria, comigo.Eu já podia ver em seu olhar, a medida que se aproximava da cama, o forte desejo que dele emanava, conforme o mesmo percorri meu corpo semi nu. Eu sabia que estava muito apetitosa, me sentia assim e por isso me coloquei no lugar do dono do olhar pois, se fosse um homem e me visse diante de uma mulher, em seu quarto, deitada na cama, semi nua, já teria partido para cima. Sentou-se do meu lado e lentamente foi se inclinando em direção a minha boca, onde seus lábios se encontraram com os meus, unindo-se em um beijo demorado, onde nossos sentimentos ficaram mais alvoroçados.Não me tocou com as mãos enquanto nos beijávamos, apena eu fui desfazendo os laços que me prendiam a camisola aos ombros, descendo-a até deixarem meus seios livres. Ainda sem dizer nada, a boca desgrudou da minha e desceu pelo pescoço, até que a senti nos meus bojos. Beijou cada um deles, antes de começar a ir rumo aos bicos, onde os prendeu entre os lábios e trabalhava com a língua ao redor dos mesmos, alterando mais a minha temperatura corporal. Olhava, aquela boca, onde meu mamilo estava e, apenas arfava, sem saber exatamente o que pensava, a não ser que estava bom demais. Ver aquele homem sobre mim, era perturbador e causava já os primeiros resquícios de que havia gozado. Para não ficar só, no aguardo de que houvesse um strip masculino, eu comecei a o despir da camiseta, que ajudei a tirar pela cabeça, deixando-o com o dorso nu. Ele passou o rosto sobre meus seios e dava pequenos beijos nos mamilos, estimulando mais o meu apetite sexual, com relação a ele. Deslizei o corpo um pouco mais abaixo, para que minha mão pudesse tocar no membro endurecido sob o calção, sentindo-o, vibrante, naquela grossura que me amedrontara nas poucas vezes que o tinha saboreado em meus buracos, mas que depois de um determinado presente, passara a não mais o temer e, sim o desejar. Meti a mão dentro da peça e o toquei. Estava aquecido e cheio de veias salientes que o insuflava, mantendo-o naquela dureza. Ele, gemeu, quando o segurei entre os dedos e com um deles toquei a glande que estava com uma pequena secreção em, sua abertura. Agarrei seus ovos, onde apertei cada um, pois parecia gostoso ao seu dono e, quando ele me encarou, apenas rangendo os dentes, entendi que ele estava me desejando naquele momento. Teria sido sempre assim? __Pai! Você sempre teve tesão por mim? Como se tivesse sido despejado uma ducha de água gelada sobre seu corpo, Wagner, recuou, saindo do alcance de minha mão.Levantou-se e foi até a vidraça aberta, onde se encostou, olhando para os prédios que brilhavam ao redor. Não disse nada, o que me deixou intrigada. Fui até ele, admirando seu porte físico e aquela bunda deliciosa, que madura, como era, devia arrancar suspiros de minha mãe, pois em mim ela inspirava cada coisa proibida, que era uma delicia. Era um corpo perfeito para se encostar e, era isso que eu fazia, cingindo sua cintura com os braços e com a boca colada em um de seus ombros, esfregava o meu monte cabeludo, nas nádegas salientes daquele homem. Mordi-lhe a nuca e ele se remexeu, inquieto. Gemeu, mais um pouco, quando insisti nas mordidas murmurando: __Por que fugiu de mim? Apenas desejo saber se algum dia teve tesão por mim, até que nos encontramos de vez. Houve desejo? Você me desejava? Me queria na cama como uma mulher comum, onde poderia usufruir do meu corpo? Fala, por favor, eu preciso saber, pois é muito importante para mim. Wagner foi se virando, ficando de frente para mim, olhando dentro dos meus olhos, colocou as mãos nos montículos dos meus seios, acariciando-os, depois desceu as mesmas para minha cintura. __Você se tornou uma mulher voluptuosa muito cedo. Uma mulher que parecia não ter passado pela fase da infância ou adolescência, mas se tornando uma criatura maravilhosa da noite para o dia. As vezes notar que você tinha os seios desenvolvidos, que se tornavam provocadores, por não usar sutiã, ou quando de forma proposital, quando vinha do banheiro e nos encontrávamos no corredor, você deixava a toalha cair e não se apressava em apanha-la, me deixava com um profundo tesão, desejando-a, como uma bela e gostosa mulher, que você continua sendo. __E por que você nunca, me deu sinal de que me queria? __Não achava que pudesse chamar sua atenção, afinal, tinha entre nós...sua mãe. __E como você conseguia aplacar essa tara por mim? __Você sabe que sua mãe é uma tremenda mulher, nela eu descarregava todo o meu furor sexual, pensando que o corpo dela era o seu e ali, me realizava. __ Das vezes que estivem,os juntos, quem você achou que é mais gostosa na cama? __Sem medo de errar...você. Quer saber por quê? Por ser uma peça proibida, ter ousadia, não se limitar, encarando tudo de frente, se doando de corpo e alma, me levando a ter sentimentos nunca antes mensurados. Você é um estimulante sexual. Cada estada contigo é um novo prazer, uma nova contratura, enfim um delírio a mais. Posso dizer que você garota, é um furacão. __Mas você esteve com Lena e pelo que vi, se deram muito bem... __Ela, realmente é interessante, mas confesso que só fiquei com ele, por a achar quase igual a você, no biotipo, não resisti quando ela se tornou facilmente conquistável. Julgava estar contigo e aproveitei. Mas ninguém se compara a você, Bia. __Não tem medo de que alguém saiba do seu desejo por mim? __ Sua mãe? Não, não tenho medo, não vou deixar transparecer.Mas por que você esta dizendo isso? __Como acha que m,e insinuei de vez com você? Alguém me alertou sobre seus olhares em meu corpo, sabia? __Verdade? Imagino quem possa ser...Paulo! __Por que tirou essa conclusão? __Ele me pegou por algumas vezes, lhe contemplando platonicamente e dai deve ter tirado suas conclusões. Foi, ele não foi? Não lhe disse nada, pois estava embevecida, olhando sua boca, que era uma loucura. Segurei sua cabeça com as mãos e,sem esperar por nada, beijei com sofreguidão, aquela boca, que tinha um sabor peculiar de pecado, que me instigava. O puxei pela mão até a cama onde o empurrei sobre o leito e depois fui lhe puxar fora o calção. O Pau majestoso, estava pronto para que dele me apropriasse. Sem ter nada sob o meu corpo ou do dele, me inclinei e tomei o falo na boca, chupando a glande com avidez, fazendo Wagner saltar na cama, segurando meus cabelos, onde procurava os usar como uma rédea. Notava que Wagner, tremia todo diante da sucção que eu empregava em sua pica. Ajoelhada na cama ao lado da pica cuja cabeça parecia ter inchado mais do que o normal, diante das chupadas que eu dava. Adorava, lamber seus ovos para em seguida abocanhar a cabeça do pau, escutando os gemidos de Wagner. Sabia que tinha um ponto que ele adorava que eu mexesse e por isso o fiz elevar as pernas tirando a bunda do colchão,aí, com certo frenesi, separei suas nádegas e correndo o dedo em seu rego, fui com a língua a seguir, molhando e dedicando especial atenção, aos pelos que, em volta das pregas, pareciam querer proteger-las, de qualquer invasor. Estirada na cama, fiquei olhando para aquele cu, que estava propensa a penetrar com o dedo, verificando que eu tinha um poder fora do comum, para dominar, aquele homem, a ponto de comer-lhe o cu. Era delicioso, ver o dedo entrar naquele emaranhado de pregas e pelos e ir avançando, qual um fino pênis, que desbravava impiedosamente o orgulho de um homem, que não mais era preservado. Ouvir o gemido, não de dor, mas de prazer de um homem, ao ser "sodomizado" por uma donzela, sua filha, era algo que não tinha preço á se pagar. Levei a mão até a boceta e esfreguei meu grelo violentamente, na chegada do orgasmo. Tirava o dedo e metia língua, o mais fundo que conseguia e quando menos esperei, ao chupar os ovos de Wagner, este não aguentou e do seu pau, começou a sair jatos de porra, que rapidamente tratei de levar a boca até a glande e ainda aproveitar os últimos jatos. __Desculpe, não aguentei. Você é fogo, menina, desculpe __Desculpar por quê? Vou lhe dar um descanso, apenas...mas você vai ter que dar conta do estrago que fez comigo com essas preliminares. Quero tudo isso dentro de mim e ... - não terminei de falar, pois a porta do quarto começou a se abrir e então três pares de olhos entraram em visualização, Me coração estava em total descompasso, aguardando o desenrolar daquela cena inusitada. (continua)
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Que delicia de conto meu amor, fiquei toda molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor. Adoraria sua visita na minha página, eu e meu marido temos contos novos postados. Beijinhos, Ângela: Casal aventura.ctba
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