Naquele instante em que tudo se tornava inusitado, como num filme que se tinha na mente, quando se estava a beira de um desfecho final, as vezes não muito desejado e em outras ocasiões era o que mais se queria, eu também, estando com uma pessoa que acabara de me presentear com uma bela gozada e outra que era a minha perdição, o tal filme começou a passar. Eu nunca imaginaria a um ano atrás, viver uma situação como aquela, onde dentro de minha casa, no meu quarto eu era amada e desejado por dois machos que tinham entre outras coisas o mesmo sangue que o meu, correndo nas veias. Sentia que minha intimidade estava latejando diante de tudo aquilo. Com um daqueles machos eu me identificara logo, no que dizia respeito a ter um tesão absurdo,quando sentia uma comichão, que atrapalhava até meu andar, por ter a sensação de que era por ele observada, onde sabia abertamente que a minha bunda estava na alça de mira e que a pessoa alisava o pau sob a roupa, me olhando rebolando naturalmente, ainda sem a intenção de seduzir ostensivamente, pois me era tido na idéia que estava cometendo algo errado. Mas quando entrava no quarto, fechava a porta e caia na cama, ao pensar no que sentia, ia lentamente separando as pernas, com os joelhos para cima, começando a me acariciar de leve entre as sedosas coxas, sentindo-as ficarem arrepiadas e um a onda de tremores percorrem meu corpo. Afastava a calcinha, quando a usava, e ia tateando, até chegar no clitóris, onde se concentrava todo o meu desejo. Arfando, ainda de forma moderada eu levava diretamente sobre ele o dedo médio, da mão direita. O primeiro toque era sempre de reconhecimento, para sentir como o montinho estava, para depois levar o mesmo dedo á boca, o umedecer com saliva o levando para o local desejado. A umidade, era deliciosa e eu ficava super empolgada, passando a movimentar o corpo e alçar continuamente o sexo de encontro ao dedo, como se estivesse com uma pica inserida na boceta me fodendo. Assim ficava em subidas e descidas no dedo que ficava a duras penas estático, apenas sentindo o clitóris passar repetidas vezes nele. Chegava um momento que eu esquecia que estava só e imaginava que era acariciada por um daqueles membros familiar. A roupa me auxiliava a sentir mais prazer, principalmente quando estava sentindo os seios bem sensíveis. Apesar de não usar sempre sutiã, quando o tinha e era naquela ocasião o que estava acontecendo, levava a mão dentro do mesmo e alcançava os mamilos tesos, que apertava até que sentia o corpo estremecer e uma onda de calor o percorrer, ai mordia o um dedo, por vezes o mesmo que estivera brincando em meu sexo, sentindo o gosto de minha boceta molhada e, gozava gemendo muito, com as pernas toda esticada, tremendo muito, clamando por um nome.Essa pessoa estava ali, no meu quarto, cujo pau eu estava segurando, o alisando satisfeita, ainda com aquele gosto de porra na boca, olhando para a pessoa que se aproximava da cama. Aquela pessoa que eu a algum tempo atrás o surpreendera com nossa tia, no quarto de quinquilharias. Ali estava, ele nada espantado, vendo-me nua, com o órgão de nosso pai na mão. Tanto eu como Wagner, olhávamos, Paulo ir lentamente tirando a roupa e acabar por se por nu, ostentando a mesma delicia que eu tinha na mão, ou seja, um belo e grosso pau, que se mantinha bem empinado, inquieto, me desejando insanamente. Sentou-se ao nosso lado se encostando na cabeceira da cama e ousadamente levando a mão em um dos meus seios. __Será que tenho um lugar entre vocês? Olhei para nosso pai e depois para meu irmão e sem dizer nada, me debrucei sobre as pernas do meu irmão, indo cair de boca na cabeça da pica dele. Tomei entre os lábios, aquela bolota luzidia, que fui fazendo tocar no céu da boca e ir rumo a minha garganta. Passava a língua ao redor da mesma e sentia o resultado do que fazia, pois Paulo tinha o pau pulsante, que era resultado da minha chupeta e dos dedos que estavam bolinando seus ovos. Não larguei o pau de meu pai, que alisava com vigor.As mãos de ambos estavam, estavam se ocupando de partes do meu corpo até o momento que se encontraram entre minhas pernas, cada um inserindo um ou dois dedos em minha boceta, a sentindo mais úmida que nunca. Suguei a deliciosa fruta que tinha na boca e depois fui até os ovos, o colocando entre os lábios, apertando para dar mais excitação em minha aquisição.Percebendo que ele estava visivelmente perturbado por estar com a irmã e o pai do lado, cúmplices de um relacionamento que para muitos era errado, mas que para nós, estava sendo dignificante, intensifiquei a carícia, onde busquei pontos que o deixasse mais impotente, sob meu domínio. Tudo estava divino, maravilhoso mesmo, mas começou a ficar mais elaborado, quando fui deixando o pau de meu pai para trás e trocando de posição, me postei de joelhos para continuar a chupar a pica de Paulo. Wagner, vendo-me naquela posição, não deixou de achar que era um chamado para que ele entrasse no jogo. Separando mais minhas pernas, ele correu os dedos pelo que encontrou bem definido pela frente, que era minha xoxota e o meu rego, onde eu sabia que ele via o meu cu. Só isso me deixava suando frio, ansiosa pelo que viria a acontecer em meu traseiro.Quando o dedos de Wagner me tocou entre os grandes lábios, eu fui mais profundamente com a aquela ferramenta gostosa, fazendo-a tocar bem fundo em minha garganta que até me provocou uma leve sufocação, mas que dominei, na ânsia de aproveitar cada momento. Sentia, o dedo se insinuando para dentro de minha vagina e um outro se pondo sobre meu clitóris, mas fora o que se seguiu, que me enlouqueceu. Senti a boca de meu pai se aproximar do meu rego e os lábios tocarem minhas pregas em um beijo escaldante.O mais gostoso, foi a ponta da língua que procurou me relaxar dando abertura ao cu. Para me levar a um patamar mais absoluto, ele juntou aos lábios, um dedo, que me penetrou. Empurrei a bunda, mais de encontro a tudo aquilo que estava me dando prazer, ao mesmo tempo que dava ao meu irmão, uma bela chupeta. Depois de me deixar bem relaxada, ele se postou de joelhos, atrás de mim e o seu pau foi colocado entre minhas "pétalas", onde lubrificou a glande, que depois a levou até minhas pregas. Quando a cabeça começou a me penetrar, faltou-me folego, mas ao invés de fugir da raia, empurrei a bunda de encontro a tora, que foi entrando por inteiro no meu cu.Assim que o mesmo chegou a penetrar um certo pedaço, ele, Wagner o retirou por inteiro e depois de o salivar, voltou a inseri-lo para depois o retirar de novo. Quando o introduziu de vez, eu estava bem relaxada e não me ocorreu dor alguma que não o sentisse com o pau de meu irmão. Era uma técnica que funcionava, como o plug, que fazia a função de dilatação das pregas que o circundava, então em torno de um delicioso pau era mais gratificante. Quando olhei para trás, vi o rosto de meu pai tenso mas excitado indicando que o momento o estava deixando com o máximo de tesão e por isso aflorou uma idéia: __Espera pai... -pedi já me voltando para Paulo a quem disse: __Vem, meu gostoso, entra em minha boceta. Vem se juntar ao papai dentro de mim, vem! Paulo, me olhou de forma inquisidora, mas quando seu olhar se encontrou com o do nosso pai, entendeu que ele também aprovava o que faríamos, ele foi escorregando por entre as minhas pernas, que separei mais ainda, assim como papai e pouco depois eu já me ajeitava com a boceta, sobre o pau que estava apontado para ela abaixo de mim. Minha boceta, estava bem apertada, devido a compressão que sofria pelo pau grosso que estava no cu. Os dois foram se acomodando e pouco depois, de uma forma mágica, eu estava sendo fodida por dois dos melhores cacetes que já tinha experimentado, até então, ao mesmo tempo. Nem minha primeira dp, fora tão gratificante, por ser a primeira, como estava sendo aquela, que era perpetrada naquele quarto, pelo meu pai e meu irmão, onde o pau de cada um se movimentavam em meus dois canais de prazer. Um suor abundante, estava tomando conta do meu corpo e respingando no corpo de Paulo, enquanto eu sentia que aquela noite era a mais inesquecível de minha vida. Foi gratificante, ver que os dois estavam de mãos dadas, se esforçando para me dar o maior prazer que os mesmo já tinham me dado individualmente. Uma zonzeira tomara conta da minha cabeça e não sabia por que, mas desejava que ali estivesse, uma terceira pessoa. Era absurda a ideia, mas eu estava desejando que mãe estivesse conosco. Minha mãe, por quem eu tinha, vou ser franca, um tesão fora de série, por causa do corpo e dos peitões maravilhosos que ela ainda os conservavam bem duros. Estava gostoso aquele sexo a três e eu curtia muito, sabendo que não tinha mais segredos entre nós, ou pelo menos, não teríamos que esconder mais nada um do outro, apenas curtir.Olhei para trás e vi o pau de pai entrando e saindo do meu rabo, abaixo de meu corpo, quando olhei, vi o pau de meu irmão se movimentando em minha boceta, todo brilhante de, meu sumo, subindo e descendo dentro de mim. Era vibrante a energia que emanava daquele sanduíche humano, onde o meu corpo recheava ambos os pães que me espremiam entre si. Aquele sexo liberto de tabus, foi se desenrolando por mais tempo que podíamos imaginar, e de meia hora, já estávamos em quinze minutos a mais, quando meu pai anunciou que para ele já não era possível segurar mais a sua ejaculação. Paulo acelerou as suas estocadas para não ficar atrás do pai e pouco depois também deu a entender que era o momento de me liberar para o gozo maior. Me estiquei sobre o corpo de meu irmão e trouxe em meu traseiro, o meu pai, que pesou sobre nós e depois de uma boa estocada, eu sentir os jatos de porra de ambos os pau, dentro de mim. Aí, eu me acabei em um dos mais surpreendente orgasmo da minha vida, até então. Depois de um tempo, meu pai saiu de dentro de mim, trazendo consigo uma boa quantidade de porra, que foi escorrer até a minha boceta que ainda, estava atolada em mim. Quando cai para o lado, ficando entre meu dois tesouros, o pau de Paulo ainda deixava escorrer o que restava de esperma em seu canal. Segurei ambos os paus, e arfando muito, vi os dois se dirigirem para mim e primeiro foi meu pai que me beijou e depois meu irmão, selando aquele delicioso encontro. Eu, era especial e não sabia!
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Adorei sei conto querido, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Votei com muito tesao. Irei adorar sua visita na minha página, tem contos novos postados...Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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