Antes mesmo que tivesse a chance de acordar direito, senti a boca de meu irmão, tomando conta dos meus seios, enquanto sua mão procurava entre minhas coxas o recanto aquecido do meu sexo, até então saciado, mas que começava a se mostrar com uma carência, devida as caricias que dele se avizinhavam.Como estava deitada de costas, tinha de um lado meu irmão e do outro meu pai, que ainda dormia o sono dos justos, ostentando entre sobre os ovos, aquele caralho maravilhoso que me enchera o rabo de esperma. Olhando para o outro lado, mais abaixo, via a cabeça de Paulo, cujos cabelos eu os tinha entre dedos. Era lindo de se ver aquele garotão, mamando nos meus seios, sugando os bicas, causando uma sensação deliciosa de uma mãezona, que por sinal devia estar se divertindo na casa de alguma amiga ou...bem a verdade é que eu adorava quando me chupavam os seios como ele o fazia. Desejava que meus dois homens, agora declarados e não mais dissimulados, me tivesse, o dia todo, pois me esforçaria por os servir, como uma escrava das noites orientais. Me senti uma odalisca, tendo de um lado o meu príncipe do deserto e do outro o sultão, onde eu apenas fazia parte do seu harém. Paulo foi descendo a cabeça, que deixou meus seios e despencou para o ventre e em seguida eu sentia o calor de se hálito, onde poucos pelos havia, mas se encaminhando para o lugar onde a mão estava querendo penetrar, me causando uma espécie de entorpecimento sexual, que era a parte mais gostosa dentro de uma preliminar bem feita. Fechei os olhos, quando os dedos afastaram os meus lábios íntimos e em seguida, meu irmão colou os seus, em um beijo alucinante, que me fez gemer, com falta total de controle dos movimentos do corpo, acabando por dirigir minha mão para o pau de meu pai que estava em repouso absoluto, apertando-o com vigor, o que o fez acordar, quase que pulando da cama. Quando se deu conta do que estava acontecendo, sorriu e veio me dar um delicioso e cálido beijo, onde sua língua me despertou mais tesão do que eu podia ter naquele momento. Paulo que estava entre minhas coxas, sugando minha boceta, dirigiu um dedo para dentro da mesma, começando a movimenta-lo em idas e vindas, saboreando com a língua que se introduzia também no mesmo reduto, o suco que já era abundante na minha caverna. Para me torturar mais ainda, ele começou a explorar mais abaixo, aquele espaço entre o fim da xoxota e o inicio do rego, onde procurou, o que desejava, que era meu cu. O danado brincou ao redor dele, sem o tocar, me deixando em constante movimento que tentava ir com minhas pregas de encontro ao dedo. Quando a boca de papai se apoderou de meus seios em uma alternância de enlouquecer, eu já estava soluçando, desejando uma das pica na minha boca ou se dirigindo para minha boceta. Mas fora, como que por milagre que Paulo, deu uma ajeitada no corpo e num 69 esticado, me presenteou com sua pica, que veio roçar meus lábios, que envolveu a glande e minha língua passou a trabalhar sobre ela em repetidas lambidas, que eram bem recebidas por Paulo, que gemia entre minha pernas. Meu seio estava ficando bem sensíveis e avermelhados, devido os chupões que meu pai dava neles. Mas me deu raiva, quando ele parou de o fazer e se pôs de joelhos me olhando a chupar a pica de Paulo. Enquanto me observava, ele alisava de forma bem significativa o enorme cacete que estava hiper endurecido. Nosso olhares se encontraram e ele leu o que os meus desejavam e ele veio de joelhos se aproximando de mim e pouco depois procurava lugar em minha boca, para agasalhar o caralho vigoroso. Era demais para mim, ter os dois caralhos de minha vida, ali, juntos, um na boca e o outro tão perto. Abri a boca para deixar sair o pau de Paulo e assim, mudei um pouco o foco das chupada para o pinto de meu pai, que se alojou em minha boca. Foi nesse momento que meu irmão resolveu, fazer uso do dedo no lugar que eu desejava. Primeiro ele inseriu um dedo, depois dois e finalmente, senti que três dedos me penetravam o ânus, amaciando as pregas para uma outra investida. Minha língua trabalhava ao redor da pica enquanto que minhas mãos estavam agarrando as nádegas de meu pai. O puxei para mais próximo de mim, quando dei especial atenção ao seu escroto, onde os ovos tomei dentro da boca, depois separando suas bochecha anal, comecei a percorrer seu rego de cima a baixo, parando em seu cu, onde pouco depois fui notando que estava bem relaxado, indicando que eu podia me apoderar dele. Era um canal bem quente o ânus invadido e a medida que eu me deliciava em chupar os ovos, alisava com uma velocidade bem calculara, para evitar que meu pai ejaculasse de forma precoce com tinha ocorrido na noite anterior.Os dedos de Paulo foram saindo do meu rabo, mas eu percebi que ele estava se preparando para vir, com sua mangueira, entrar em minha xoxota. Fiquei atenta ao momento da penetração, para o sentir inteiro dentro de mim e quando isso aconteceu eu não aguentei e gozei. Meu pai, pegou na pica e depois de me levantar o rosto, começou passa-la por todo ele e por fim dava pequenas chibatadas com o mesmo em minha face. Eu procurava, de boca aberta, o acolher dentro dela, mas ele não deixava, me torturando prá valer. Paulo começou a se movimentar e um barulho de foda começou a tomar conta do recinto. Então para deixar tudo mais alucinante, meu pai, dirigiu uma mão aos meus seios, passando a aperta-los, bem como seus bicos e depois foi descendo, passando pelo ventre, alcançando meu monte de venus e um dedo tocando entre meu lábios vaginal, bem lá, sobre o clitóris.Não pude evitar um gemido alto e prolongado quando isso aconteceu e eu soltei um prurido, que não consegui evitar, chegando a ficar corada de vergonha, mas que logo foi deixado de lado, quando a boca de meu pai tocou a minha. Minha narinas estavam bem dilatadas. Enfiei dois dedos dentro do cu de papai, que,gozado, gemeu, mais alto que eu, me encarando. Vi, juro, que vi, um amor profundo dentro daquele olhar, não o mesmo olhar de sempre, mas bem mais diferente. Só podia ser por estarmos com Paulo por perto, pois o ato do fio terra eu já tinha feito nele, lá na cabana das montanhas. Fora intenso, lá também, mas ali naquele momento, estava sendo diferente. Acha interessante que ele continuava manipulando meu clitóris, mesmo estando com a mão em contado com om pau do filho que me estocava a boceta. Não havia, reserva, não tinha recuo, mas muito prazer em tudo aquilo. Quando Paulo, tirou o pau de minha bocete e veio o trazer, super melado para que eu o chupasse e sentisse como era gostoso o meu suco, eu saboia que ele desejava, depois, me colocar na minha gostosa posição de bruços, onde me comeria a bunda. Meu pai pareceu adivinhar pois foi ocupar o lugar do filho e me entupir com a sua volumosa pica, que passou a estocar com uma certa violência, o que era muito bom. Paulo, esfregava os ovos em minha boca e mesmo sem pedir, ele aproximou o cu de minha boca e eu não perdi tempo, passando a lamber todo seu rego, principalmente as pregas que se contraiam. Eu gozava sem parar, sentindo tudo que podia de excitante, esperando pelo rito final de Wagner ou até uma parceria com o filhos para uma dp. Mas isso não aconteceu, pois ele não aguentou toda aquela preliminar e mais uma vez me encheu o corpo com sua seiva maravilhosa. Desta vez , não se desculpou, apenas se retirou da minha boceta, ainda pingando porra, pelo canal da uretra, e sentado, encostado na cabeceira da cama, ficou olhando o que fazíamos eu e Paulo. Safada, assim que papai saiu de minha xoxota, eu parara de lamber o rabo de meu irmão e acintosamente, me postara de bruços, deixando que ele vissem a minha bela bunda, que levando as mãos atrás, separei, deixando que meu cu piscante ficassem em evidencia. Meu pai camarada, pegou um tudo de lubrificante que eu mantinha na gaveta do criado mudo, e veio espremer o gel em meu rego, depois com um dedo, lubrificou dentro do meu cu. Eu não sabia mais se aguentaria tanta ansiedade pela penetração anal, pois estava mole de tanto gozar. Paulo, abriu as pernas sobre minha bunda e logo senti o calor da cabeça da pica encostar em minhas pregas que estavam bem relaxadas. Empurrei um pouco o rabo, o levantando, de encontro a cabeça da pica. Em três tentativas mais, a cabeça entrou e eu gemi, gostosamente, sentindo o resto da pica entrar, até onde era possível. Paulo se deitou sobre meu corpo e suas mãos passaram por baixo do meu corpo se apoderando dos seio, que agarrou gostosamente. O sobe e desce do seu quadril sobre minha bunda, era delicioso. Sentir seus pentelhos, bem acima das nádegas, era mágico e apoiando a cabeça nos braços, mantive o rosto voltado para meu pai, que de pau, duro me olhava, encantado com a cena. Não podia deixar ele sem ter um pouquinho de mim e por isso, pisquei-lhe pedindo que viesse para mais perto, e pouco depois o chupava ansiosa, sentindo ainda o meu gosto na sua pica, bem como o sabor da porra que teimava de ainda estar presente ali na glande. A cama rangia, uma sinfônia maravilhosa, onde pai filha e irmão, se entregavam aos prazeres do sexo matinal. Soltei todo os demônios que poderiam estar dentro de mim e não quis saber de mais nada que não fosse ser fodida, chupar e gozar muito. Quando Paulo, já cansado de tanto subir e descer sobre minha bunda, trouxe a tona o desejo de gozar, os três ficamos tensos, concentrado. Acelerei a punheta que dava na pica de papai, mais a chupada ruidosa que empregava no caralho, ao mesmo tempo que tentava movimentar o traseiro sob o peso do corpo de Paulo. Uma explosão de gozo aconteceu, me enchendo o cu e a boca e eu me deixei ficar apenas com a porra escorrendo pelo canto da boca, sentindo no cu as contrações do cacete de meu irmão em seus últimos estertores espermáticos. O sol estava forte lá fora, som de pássaros, chegavam até nós três, pareciam tocar a sinfonia carnal que naquele quarto acabar de mais uma vez acontecer. Depois de breve descanso, eu me levante e apenas com uma camisa sobre o corpo, fui para a cozinha, preparar o desjejum daquela manhã, feliz, muito feliz e saciada. E eles estariam saciados também? Aguarde e verão.
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