Era costume, se passar o café em um coador de pano, uma regra que nunca fora quebrada, por mais moderno que fossem, os café expressos, cuja máquina, tínhamos uma, mas com uso zero. A água já estava sobre a chama azulada do gás encanado, onde eu aguardava que estivesse prestes a levantar fervura, porém sem ferver, pois assim se teria um café mais saboroso. Pensava em tudo que tinha acontecido em meu corpo, naquelas últimas horas com aquele dois homens maravilhosos que estava deitados em minha cama, talvez confabulando,achando que tinham muita sorte, por ser eu uma pessoa evoluída e que não tinha o menor preconceito, nada de tabu. Tinham encontrado uma mulher que não se omitia em transar fosse quando fosse. Eu não me considerava uma insaciável, mulher que não tinha limite para se satisfazer. Gostava de sexo, achava a coisa mais deliciosa, que uma mulher podia dispor a seu favor. Eu tinha um sorriso no rosto, de felicidade, que se podia notar o prazer estampado nele. Era um sorriso que denotava quão satisfeita eu estava. Veja bem, estava satisfeita, mas desejava mais. Queria se fosse possível, ser possuída o dia inteiro, ter minha xoxota e meu delicado cuzinho, invadido pelos membros de dois homens que eu amava muito. Levei as mãos á bunda e a separei de forma lascívia, sentindo um tremor, quando o frescor da brisa que invadia a cozinha, chegou até meu rego. Me reclinei sobre o tampo da pia e ficando na ponta dos pés, me imaginei ser prensada por um corpo másculo, com um pênis duríssimo, que me penetraria o vale dos prazeres e com uma certa maneira rústica, seguraria meus quadris e mandaria sua potencia em cadenciados vaivéns, onde eu podia sentir a glande se inflando cada vez mais, deixando meu canal hiper sensível durante o tempo que durasse a trepada. Levei uma das mãos até meu rego e alisei com os dedos, aquele circulo pregueado que era minha perdição, mas que era tão gostoso acariciar, penetrar o dedo, bem profundamente e remexer lá dentro para provocar mais aquelas contrações em torno dele. Me sentia uma mulher fortificada, quando tinha o dedo no meu buraquinho, isso sempre ocorrera, desde a minha mais tenra idade, onde adquiri o vicio de fazer enema em mim mesma, só para sentir o prazer delicioso, da cânula da pera de borracha ir deslizando para dentro de mim, onde depois de apertar o bulbo, sentir a aquela água aquecida preencher meu reto. Começara com um dor de barriga com prisão de ventre, onde minha mãe me fizera ficar de bruços em suas pernas e após me abaixar a calcinha, passar um pouco de vaselina no meu cu e no caninho, ia o enfiando, me deixando até sem pensar no que estava sentindo de incomodo, para ficar atenta ao estranho bem estar, que tomava conta de mim, quando minha mãe me mandava reter o líquido o máximo possível dentro de mim, o que fazia aos poucos, com enorme prazer. Portanto o vicio de ter algo no cu, era velho costume que eu nunca abandonara e graça aos meu amigos de escola, eu sempre era presenteada com aquele pintinho deliciosos.Na minha juventude, ainda virgem da boceta, me encarregava de desanuviar as tensões dos rapazes, praticando uma bela chupeta e para os mais gostosos, eu sugeria que me fodesse a bunda, para meu deleite, sempre era compensada com um bom caralho, que me deixava farta de nervos, no cu ansioso. Algo afastou meu dedos, e tive que o retirar do cu. Me voltei para trás e vi que não estava sózinha na cozinha. __Esse café vai ser delicioso - disse Paulo, me encochando e levando as mãos aos meus seios sob a camisa. - Parece que minha irmãzinha ainda esta carente de pica e eu estou disposto a te dar o que você maios quer, sente... Levei a mão atrás e toquei no pau de Paulo, que já estava para fora do calção. Queria chupa-lo, desejava ter aquela peça na boca não me incomodando com o fato da água estar fervendo sobre a chama, no fogão. Sem dar tempo a Paulo de se introduzir entre minha intimidade, eu me safei de suas mãos e me ajoelhando bem a sua frente, alcancei o pau com a boca. Chupei com certa voracidade a cabeça da pica, salivando ao redor dela e engolindo o caldo que se formava. Meus dedos brincavam com as bolas de Paulo, que segurava a minha cabeça entre as mãos. Quando passou a executar os movimento de foda, chegava a me sufocar, pois ia fundo em minha garganta. Me levantei e nos beijamos demoradamente, quando ele me carregou para a mesa onde, várias vezes, transamos, temendo e nos deliciando com a possibilidade da vinda de alguém, o que aumentava mais o tesão. Me colocou sentada na mesa e veio me chupar a boceta. Confesso que estava com a boceta dolorida, mas queria e o instigava para me chupar. A língua dele trabalhava avidamente, rebuscando cada canto de minha xoxota, o que me fazia jogar a boceta de encontro á boca, que me chupava. Me deixei cair sobre a mesa e assim, depois de elevar as pernas, me preparei para receber a rola de Paulo, que estava com a cabeça tão avermelhada, que parecia estar com febre. Paulo se posicionou e depois de separar minhas pétalas molhadas, encostou a glande no meu buraco e empurrou o caralho, fazendo-o mergulhar de vez dentro de mim. Parou elevou suas mãos aos meus seios, fixando o olhar neles. __Cada vez que os vejo, estão mais belos, muito mais atraentes. Você é muito gostosa maninha. Essa sua boceta me deixa louco quando agasalha a minha verga dentro dela. Ver, só esse pedacinho de fora de sua boceta, é muito gratificante, acompanhar esse movimento de ida e vinda...uui, que delicioso...sente como estou a cada avanço mais grosso e duro...sente minha gostosa. Eu sentia, sim e estava me regozijando, gozando fartamente. Elevei mais as pernas e Paulo, retirou a pica da minha boceta encharcada e direcionou a cabeça para o meu cu. __Quer me foder o cu? __Você ainda aguenta levar rola nele? Se aguentar eu quero, pois adoro por no teu cu. __Coloca ele bem devagarinho, para eu o sentir dentro do meu rabo, rasgando tudo me fazendo gozar. -disse levando a mão até a pica para a colocar no lugar certo. Paulo foi empurrando e penetrando o meu cu, me deixando eufórica. Não demorou muito para que os avanços da pica evoluísse com estocadas firmes. Não era a minha posição favorita, mas estava de bom tamanho, principalmente quando ele colocou minhas pernas soabre seus ombros, passando a segurar as minhas coxas para ter mais firmeza nas estocadas. Fui fodida com amor paixão e muita fúria, até que entre gemidos, chegamos a um lugar comum, explodindo em um gozo caudaloso por parte de ambos. Paulo, beijou minhas coxas carinhosamente e foi se retirando do meu cu...lentamente em meio a estrondoso sopros que se deixaram sair quando o canal desocupou. Aquela cozinha era um chamariz, para um sexo gratificante. Quanto ao café...
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