Era uma experiência nova que estávamos testando para ver até onde o prazer esta delimitado, entre o normal e bizarro, vamos assim dizer. Uma nova forma de nos relacionarmos, para que instigasse mais e mais o nosso alter ego sexual. O que ele não tinha coragem de fazer com sua delicada, mas safada Lena, vinha comigo, saciar a sede do inusitado e eu de um prazer mais elevado. Claro estava que conversamos informalmente sobre o pretendido e acabamos por acreditar que não ocasionaria mal algum se tentássemos fazer. Iríamos até um certo limite, nunca ultrapassando os próprios limites de cada um. Quando abrimos a porta da casa, nas montanhas, aquele cheiro peculiar de casa fechada, mas bem asseada, invadiu minha narinas. Depois que descarregamos os apetrechos que utilizaríamos, fomos acender o fogo, para que quando necessário tivéssemos água quente no banheiro, já que a serpentina que passava por dentro do fogão, era a responsável pela água quente no chuveiro. A cada olhar que trocávamos, dava para se notar a ansiedade que nos consumia. Eu admirava Paulo, por tudo que já tínhamos feitos juntos, no campo sexual, onde a ousadia, fora determinante para que nunca nos arrependêssemos das atitudes tomadas.O que eu mais admirava era o fato dele trocar a companhia de sua já noiva, Lena, pela minha. E o mais curioso era que ela sabia o que faríamos quando estivéssemos a sós e me dissera uma vez, que comigo tudo era permitido, pois gostava muito de mim e que nunca lhe roubaria quem ela muito amava. Na verdade, eu sabia que ela não estaria sozinha em momento algum, enquanto Paulo estivesse fora. Wagner supriria a falta do filhos ao lado dela. Preparamos um belo jantar, para que quando estivéssemos com fome, dele nos fartássemos e deixando tudo sobre a chapa quente do fogão. Fui para o banheiro a fim de me banhar, pois fazia uma noite bem quente. Estava ensaboando a bunda, passando lentamente o sabonete no rego, parado as vezes sobre o cu, sentindo aquela lubrificação espumante, que me deixava excitada e por vezes eu aproveitava, para penetrar um ou dois dedos o que ocasionava mais excitação. Estava nessa deliciosa brincadeira, que nem me dera conta que Paulo me observava, já de pau duro na mão. Quando me dei conta do que acontecia, através do espelho, ainda insisti por alguns instantes na brincadeira, até que ele se encaminhou para junto de mim:
__Não pode resistir, até levar um pau bem duro nesse cuzinho, não é? Puta, você é uma puta, sabia? - disse aproximando a boca da minha orelha, enquanto sua mãos se ocupava do meu rego onde procurava enfiar, três dedos de uma só vez em meu rabo. - Fala que você é uma puta rampeira, que trabalha no 69 (prédio famoso onde todos os andares são ocupados por prostitutas, no centro de Sampa), vamos, fala.
__Eu sou uma puta rampeira.
__E...
__Trabalho no 69.
__Quanto você cobra, sua vagabunda?
__Depende do que você deseja que eu faça.
__Por R$ 20,00, o que você faz.
__Aplico-lhe uma chupetinha.
__Não esta caro não?
__É o preço que cobramos. -disse, sentindo que os dedos avançavam par dentro do meu cu.
__O que mais você faz, se eu lhe der R$50,00?
__Podemos fazer um papai e mamãe.
__Mas é muito pouco, por muito dinheiro. Quero mais.
__Só se me pagar mais... - disse sentindo que Paulo, levando ao pé da letra o papel de inquisidor, me apertava o pescoço com a outra mão.
__Não vou lhe dar mais um centavo. Mas quero tudo que tenho direito, ou o pau vai cantar em seu lombo. Por exemplo, quero por o pau no lugar que estão meus dedos agora.
__Ai é muito mais caro - disse já completamente dentro do jogo.
__Você é surda, sua cadela? Não ouviu dizer que não lhe pago nem um centavo a mais, por mais nada. Eu quero te foder de graça.
__Sinto muito, mas de graça, só injeção na testa.
__Engraçadinha. Gosta de fazer piada com a cara dos outros, não é? Pois vou lhe ensinar uma coisa sua vadia. - disse me empurrando para a porta.
__Para onde esta me levando?
__Você vai ver. Vou lhe mostrar como se comportar com respeito a quem esta querendo te foder.
__Mas...estou cobrando pelo meu trabalho. Garanto que vou lhe dar muito prazer.
__O prazer que pode me dar é ficar calada, pois não achei legal a sua atitude de me questionar.
__Mas...não fiz nada, que não fosse explicar como é o meu trabalho, quanto cobro. - explicava ao mesmo tempo que caminhava, sendo empurrada pelo corredor em direção ao...- o que é isso? -Perguntei, vendo que naquele cômodo, onde eu passara um final de semana com meu pai, maravilhoso, algumas coisa estavam diferentes. __ O que significa isso...esses panos... o que pretende?
__Você vai ver logo o que eu pretendo com você, sua vaca. - disse Paulo, me empurrando de encontro a cama, onde eu me estatelei. Estava entrando naquela história a ponto de ter ficado com uma ponta de medo, quando ele se jogou sobre mim e me beijou de forma selvagem, forçando-me a ficar com os braços esticados para trás, tendo os mesmos manietados por tiras que estavam fixadas na cabeceira da cama e na outra extremidade. Me debati, sentindo que o clima estava ficando bem aquecido e uma excitação recorrente estava tomando conta de mim. Olhava, extasiada, meu irmão, que estava amarando minhas pernas em V, balançando para e para cá aquela beleza de pau duro, que parecia ter criado uma vida superior, ostentando toda vitalidade, da qual se valia para executar as deliciosas penetrações em meus buracos. Meu peito arfava e os seios subiam e desciam, em um bailado que, até a mim era prazeroso. Paulo, subiu no leito e se deitando entre minhas pernas abertas, levou a cabeça até minha boceta e depois de dar umas duas cusparada nela, passou a língua em toda a saliva que escorria, passeando a mesma por toda extensão que se contraia ao toque delicioso que estava acontecendo sobre o clitóris em destaque. Levou a ponta da língua até abaixo da xoxota, alcançando um pequena porção do meu rego, onde ficou se movimentando. Os bicos dos meus seios estavam rijos, despontando para o alto, altivos, chamativos, querendo receber a atenção daquele que estava entre minhas pernas. Paulo, olhou para mim e sorriu, enquanto inseria um dedo em meu cu, remexendo gostosamente. Comecei a fazer com que os quadris fizesse o trajeto de inda e vinda, para dar uma maior conotação ao dedo que me invadia. Enquanto, me furava com o dedo, sua boca voltou a chupar a minha xoxota ávidamente, até que a deixou e subiu para os meus seios, onde se deliciou chupando o mamilo de cada um deles, sem deixar de me cutucar o cu com o dedo. Estava bom demais e eu não aguentei, tendo o orgasmo que se avizinhara célere. Vendo que eu estava gozando, Paulo, como forma de punição, me deu uma pequena mordida na lateral do seio, provocando uma dor, gostosa de se sentir e subitamente um outro gozo sobreveio. Gritei, misturando o prazer da dor, que antes eu só sentia quando era sodomizada,mas era um grito de satisfação. Minha mente estava em desalinho com o que eu pretendia e comecei a me revolver sobre o leito. Mesmo naquela posição que estava, tinha mais um dedo colocado dentro do meu cu. Quando terminei de gozar, fartamente, o estado do meu corpo estava bem dominado pelo tesão que a situação tinha criado. Estava bem cansada, por me debater e disso Paulo se prevaleceu para voltar a chupar minha boceta quente, que estava sensível. Estranhamente eu estava super erotizada com aquela situação inusitada para mim, que nunca fora manietada e submetida a uma ação sexual como estava tendo. Era diferente e minha boceta e meu cu tinham contrações sistêmicas. Meus pulsos estavam ficando marcados, bem como os tornozelos, de tanto me contorcer. Paulo continuava me chupando, enfiando sua língua, ora no cu depois na xoxota, me fazendo gemer, sentindo que um novo gozo se avizinhava, acelerou mais em suas chupadas e eu explodi, tentando espernear ou puxar os braços sem poder.
__Oh, me chupa com mais força, seu bastardo, quero gozar mais em sua boca. Vai, caralho, me chupa...mete toda a língua dentro de minha cona e sente o sabor da minha seiva. Me faz gozar mais, seu filho da puta.
__Ah, então sua mãe é puta como você. Vou comer ela também quando a encontrar.
Um tremor imenso tomou conta de meu corpo assim que ouvi ele dizer que iria comer nossa mãe. Nunca tínhamos falado nela daquela forma e confesso que me excitou e quando meu irmão tomou conta do meu clitóris com os lábios, me roubou um grito de gozo iminente e de desespero por não poder tocar-lhe a cabeça com as mãos. Vendo o meu "sofrimento", ele veio sobre meu corpo e colou a boca molhada de meu sumo, enquanto levava a mão até a pica a encaminhando para a minha boceta. Pincelou a glande, entre minha pétalas encharcada e depois se aquietou quando encontrou o buraco que desejava entrar. Me penetrou gostoso e deu duas vigorosas entradas, para em seguida se retirar, me deixando em total desespero. Em seguida, se levantou e foi desamarrar meus tornozelos. Com os mesmos livres, ele me fez elevar as pernas e sem me preparar, como sempre fazia, juntou seu corpo junto a minha bunda que estava elevada e enfiou um dedo no meu cu para direcionar o que viria atrás, que era a cabeça da pica, tomando o lugar que era destinada a invadir. Doe. Doeu como eu sempre gostara, mas entrou com vigor e se aprofundou em meu reto, avolumando-se de forma espantosa. Elevei o máximo que puder as pernas quase fazendo os joelhos tocarem em meus seios e assim permitia que meu irmão fosse fundo em suas estocadas, ouvindo o barulho delicioso de foda que enchia o quarto de sons que vinham do meu cu. Queria abraçar meu irmão e me desesperava por não poder faze-lo, vendo-a ficar com o rosto transtornado por estar sendo possuído pelo personagem que encarnara, pois fodia meu cu com uma selvageria nunca vista, me causando um certo desconforto.Suas mão, estavam firmes em seus seios, apertando os bicos dos mesmo me provocando uma ansiedade e uma dor incontrolável e gozava a cada instante. Era uma delicia ser escravizada e fodida daquela forma, para mim inusitada, pelo meu delicioso irmão. Para meu maior desespero, ele retirou o pau do meu cu e veio traze-lo para mim.
__Chupa meu pau para sentir o gosto teu cu. Vamos abre a boca ou esta com nojo?
__Não tenho nojo do meu cu e nem do teu pau. Coloca na minha boca, vem...
__ Nada disso. Vou lhe dar uma surra de pica para você aprender a me respeitar. -disse passando ame chicotear o rosto com o pau, assemelhando-se a um chicote que ia a vinha se chocando contra minha face até torna-la aquecida, pois devia estar bem avermelhada, até que num movimento rápido , o abocanhei, quase mordendo a cabeça da pica que passei a sugar.
__Isso sua cadela, me chupa com vontade, pois vou por novamente em seu cu.
O pau ficou mais duro que antes e ele, meu irmão, o direcionou para minha bunda e penetrou o cu que piscava sedento para o receber. Paulo me comeu alucinadamente, num entre e sai violento, até que anunciou que estava para gozar e eu o acompanhei me deixando sacudir em orgasmo memorável. Depois que as amarras foram desfeitas, nos abraçamos e trocamos um longo beijo, bem apaixonado onde tive o corpo acariciado com mais intensidade. O banho que tomamos fora demorado e bem gostoso. Não comentamos nada aquele episódio de um sadomasoquismo, até que leve, mas cada um sabia que tinha sido atingido o objetivo que era um prazer diferente.