Por muito tempo, ainda na minha adolescência, eu era considera uma garota bem safada, sacana mesmo, pela maioria dos rapazes com quem saíra e pelas minhas falsas colegas de grupo. Era tida como inteligente e divertida, mas que roubava a atenção dos machos que ela estavam interessadas. Não era de propósito, mas de tanto ouvir coisas pelos corredores ou banheiros da escola, eu começava a fica ciente de que tinha um atrativo a mais que as outra. Seios, coxas, bunda, ou todo o conjunto era o fator que deixava as outras em pânico. Eu gostava de frequentar as diversas praças que tinha a caminho de casa ou ficar mesmo em uma determinada, por ocorrer ali as maiores azarações entre a rapaziada, por se mal iluminada e com uma arborização mais densa, que facilitava as mais gostosas sacanagens. Gostava de ser levada para aquele local, onde após breve conversa, eu já sentia a mão do meu acompanhante, pousar em minhas coxas, que eu mantinha bem unidas, e que suspendia lentamente a saia para que toda a minha perna ficasse visível. As vezes para dificultar o avanço, dos mais apressadinhos, cruzava as pernas. Vendo que ali estava meio que fechada a porteira, a mão subia para os seios, que mesmo sobre a blusa era por demais agradável sentir eles serem apertados. Não permitia que enfiassem a mão por sob a blusa, mas desejava que o fizessem, para tocar os mamilos que estava duros e coçavam barbaridade, desejando que dedos os aprisionassem para me dar aquele toque a mais de tesão inicial. Percebia, aquela intumescência sobre a calça do rapaz e a tocava de forma sutil, que me causava um arrepio profundo. Começava a me excitar de forma mais intensa e desejar que ele forçasse a mão entre minhas coxas apara a separar e ir logo até onde eu tinha meu centro de prazeres. Quando davam sorte eu estava sem calcinha, mas se isso não acontecesse, o que era bem raro, eu torcia para que a tirasse, no minimo que a descesse até meus joelhos. A boca do rapaz, na minha, era bem ativa e me deixava sem folego, ansiosa para solver um ar mais fresco e dar os primeiros gemidos. Considerava aquele cara um dos mais experientes em termos de sarro com garotas. Era bonito, falava bem, não se gabava de ser o gostosão, mas as garotas o achavam assim e eu também, tanto é que estava com ele naquele momento. Nunca fora de me importar com a beleza física dos meus parceiros de folguedos sexuais, apenas tinha sorte em ter do meu lado sempre um gatinho que despertava a atenção das demais. Me sentia uma mulher poderosa que podia extrapolar tudo que desejasse no âmbito sexual. Tirava as minhas casquinhas, sendo acariciada por mãos deliciosas que naquele momento estavam me levando a loucura por estarem sobre meus seios, onde os dedos rodilhavam meus mamilos. __Sabia que você é uma garota interessante? __Interessante como? __Você é uma das mais belas da escola. __Exagerado! __Vai me dizer que você não sabe que é uma garota desejada por todos os rapazes? Eu é que tive o privilégio de ganhar o ar de sua graça e, posso dizer que tirei a sorte grande. Além de bonita, você instiga o nosso imaginário. __Instiga é? Como? __ Instiga, mexendo com tudo que há dentro da gente, que nos faz te desejar muito. Coloquei a mão bem em cima do pau que estava duro por baixo do pano. __Você esta me...desejando, agora? __Não deu para sentir, que estou assim por tua causa? __Sinto-me lisonjeada por isso. - disse-lhe fazendo uma maior pressão sobre o pau. __Te quero Bia. Não quero ficar apenas na conversa ou no toque simplesmente, quero você por inteira. Será que você esta afim de algo mais íntimo? __Depende de você. Eu gosto de ser xavecada e acredito que você tem esse jeito de xavequeiro e estou esperando que me leve para um outro... - não terminei de falar quando senti a mão apertar com mais intensidade meu seio e provocar uma reação que nem eu estava prevendo. A boca dele se apossou novamente da minha e meu corpo todo entrou em estado de alerta, quando sem desejar ficar naquele chove não molhar, descruzei as pernas e aguardei que houvesse um avanço de uma mão por entre elas rumo ao meu palpitante sexo. Sabia que estava já bem molhada e quando a mão se infiltrou por uma lateral da calcinha, senti que estava preste a começar a caminhada para uma noite deliciosa. O cara era carinhoso e seus dedos se moviam, procurando chegar onde eu mais desejava. Os mesmo se molharam em minha seiva aquecida e subiram para o ponto de impacto. Gemi deliciada quando o dedo tocou o grelo, irradiando uma onde de calor que foi dos pés a cabeça, numa velocidade vertiginosa e sem poder evitar, o primeiro gozo veio, entre tremores e gemidos. Ele me deitou em seu colo e começou a levantar a minha blusa e pouco depois eu sentia o ar fresco sobre os seios. Ouvia-se conversas e até gemidos um pouco distante, mas para mim o que importava era ansiedade de querer sentir mais. __Tira minha calcinha! - pedi quase sem folego, no que fui atendida - Agora passa o dedo sobre minha xoxota. O rapaz se apressou em me atender o pedido, mas parou logo que iniciou a trajetória de descida para a porta do prazer, pois encontrou o que não esperava ou seja o meu cabaço. Recuou, sem me dizer nada e foi tocar o meu clitóris outra vez. Sentia seu pau latejando sobre minhas costas e quando foi chupar meus seios, passou a esfregar o meu tesouro motor. Minhas pernas estavam inquietas e eu me contorcia sobre a rola dura, desejando que não fosse virgem, para que ela me invadisse e regatasse de dentro de meu ser, aquela vontade de ser uma mulher completa. Porém eu não deixaria de o ter dentro de mim, pois tinha mais dois outros buracos que estavam sedentos de receber uma boca pica dura.Levantando do seu colo, me destinei a abrir-lhe a braguilha e depois de enfiar a mão dentro da sua cueca, segurei seu pau, já sabendo que teria que enfrentar uma bela pica. Quando ela se apresentou empinada, mesmo na penumbra, era bela e eu fiquei mais ouriçada que já estava, estirando de lado no banco, me debrucei sobre a vara e a tomei na boca, passando a chupa-la. Era gostosa de se ter na boca e a bolota tinha um formato bem delicado. Desci com a boca ao longo da pica e consegui chegar aos ovos, os chupando. Mas não queria fica só naquilo e por isso mesmo, terminei de retira a calcinha e depois levantando um pouco a saia, depois de verificar se não tinha ninguém por perto, como se importasse com isso, cuspi um pouco nos dedos passei na cabeça da pica e diante dos olhos assombrado do rapaz que achava que ia me tirar o cabaço, virei de costas e depois de ficar segurando a saia bem acima da bunda, a fui descendo sobre a pica, encaminhando-a para que a glande se posicionasse sobre minhas pregas. Ele me segurou pela cintura ajudando no que percebeu ser um sexo anal.Deixei o peso do corpo fazer o serviço, sentindo uma dor aguda, quando cabeça entrou. Ardia muito, mas eu estava gostando. Quando senti as bolas, percebi que tinha atingido do o comprimento da rola. Lentamente, depois de um descanso, fui ajustando o meu cu em torno da rola que latejava, passando a levantar e descer o corpo sobre o pau duro. Não demorou muito para que o prazer dominasse todo meu corpo e me levasse a goza de forma intermitente. Quando via que alguém estava passando, parava com os movimentos, para os reiniciar assim que a ameça passava. Por minutos ficamos naquela brincadeira gostosa, até que ele anunciou seu momento máximo, jorrando dentro do meu cu, uma bela quantidade de porra quentinha. Acariciei a minha xoxota e fiquei com os dedos todos melados se uma gosma translúcida, que viera de dentro de mim. O pior daquele encontro, foi que o rapaz ficou gamado, me perseguindo por todo canto. Curiosamente, nada falou para os outros rapazes e com isso eu tive com ele mais dois encontros bem divertidos. Afinal ele era um cara legal e merecia da minha dedicação, até que surgisse alguém mais interessante.
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