Preliminar para uma história de muito prazer!

Após o preparo de algo para comermos enquanto trocávamos ideia em meu quarto, eu sai da cozinha levando uma farta bandeja e bebidas, Sentamos na cama e antes de iniciar a sua confissão de como meu irmão tinha se envolvido com nossa tia, ele segurou minhas mãos e olhando dentro dos meus olhos disse:
__Me chupa um pouco? Me deixa mais doidão do que já estou? O seu boquete me deixou todo elétrico. Mama na minha pica mais um pouquinho...
Não disse nada, apenas me debrucei sobre seu corpo e levei minha boca até seu pênis, que estava duro, olhando para mim.Para deixar Paulo com mais tesão, comecei a passar a ponta da língua ao redor da cabeça da pica e dar alguns beijinhos sobre a mesma, para depois descer com os lábios na haste toda até chegar aos ovos, que tomei, um por um, brincando com eles, sentindo seu volume. Paulo me puxou as pernas sobre eu corpo e teve acesso a minha boceta, que esfreguei prazerosamente em sua boca, sentindo a língua aveludada tocar em meu clitóris, subir um pouco mais e brincar em minhas pregas anal. Ele sabia que ao tocar em meu cu, me deixava alucinada e por isso mesmo assim o fazia. Alternava a língua com o dedo, que entrava e saia em meu cu. Ele sabia como brincar com o meu ponto erógeno e eu ficava o chupando, mas presa ao que acontecia no meu traseiro. Quando dois dedos, me penetraram o buraco, eu gritei de prazer e joguei mais a bunda de encontro aos mesmos.Estava gostoso, chupar a pica de Paulo e ter o cu invadido por seus dedos e eu não deixava de demonstrar o quanto estava satisfeita com tudo. Então ele, levou com mais saliva, a língua sobre minhas pregas e as umedeceu bem. Quando suas mãos se posicionaram ao redor da minha cintura e me forçaram a levantar. Eu sabia que aquele gesto, significava que ele desejava me possuir. Olhei para o pau que estava saindo entre as minhas coxas, como se de mim fizesse parte. Toquei na vara e soerguendo o corpo, a encaminhei para o meio da minha xoxota e encachei a glande em meu buraco e fui me ajeitando, sentindo aquela beleza de pica, ir entrando lentamente me deixando preenchida de rola. Cavalguei meu irmão com prazer intenso, deixando aquela vara toda melada com meu gozo que vinham intermitentes, me deixando cada vez mais amolecida. Apertava meus seios, com um prazer redobrado, sentindo os bicos ficarem rijos e gostosamente doloridos. Olhando para trás, via o rosto do meu irmão contraído, naquele êxtase que estava cada vez mais arraigado, mas eu não pretendia dispor daquele ato tão repentinamente. que levaria Paulo a ter um período de descanso, me deixando na mão. Queria usufruir de toda aquela potencia, para delirar com aquela rola dentro de mim, cada vez mais dura, grossa e gostosa. Maneirei mais os meus avanços sobre a pica, cadenciando os golpes que dava nela, com a boceta molhada. As vezes eu admirava como podia minha boceta ser tão faminta a ponto de quase receber toda aquela vara dentro dela, mas o fato era que a sua gulodice era o ponto que mais deixava os homens preso a mim. De costas que eu estava, fui me virando, com a pica dentro de mim, até que fiquei de frente para Paulo, que logo tomou meus seios entre as mãos, massageando os mesmos com galhardia. A cada gozo, uma onda de calor tomava conta de todo meu corpo e eu sentia deliciosos tremores e minha xoxota se contraía, apertando a rola dentro dela.
__Você esta cada vez mais gostosa minha delicia. Sua boceta é a melhor que já tive o prazer de enfiar esta rola. Não tem boceta que a aperte como a sua o faz...uuii...gostoso...boceta maravilhosa...adoro ela. Vou te foder até você gozar muito. Me dá um beijo e sinta como meu pau entra em sua xoxota.
___Humm, que delicia...vai, meu tesão...fode com força essa tua boceta que o ama...vai fundo até o f...nossa, assim eu não aguento...estou gozando...eu...eu..quero que você me coma o cu...vem...me fode a bunda, fode. - pedi, já me levantando de cima da rola que estava em minha boceta, para me deixar cair de lado, acabando por ficar de bruços, com a bunda ligeiramente erguida e as nádegas separada pelas mãos, colocando o cu á mostra e contrações diretas. Paulo se postou sobre minha bunda e depois de me lamber o rego e ficar pincelando meu cu com a língua, ele cuspiu no mesmo e depois lubrificou a cabeça do cacete e todo o mastro, até perto do saco, deixando-o pronto para a deliciosa penetração. Quando Paulo separou uma das minhas nádegas, eu achei o momento certo, para direcionar a glande, para o meu furo. Paulo ao se sentir no lugar certo, foi forçando a rola a penetrar o meu buraco. Era gostosa a forma que ele fazia aquele ato preliminar, que incendiava todo o canal que naquele momento, era invadido. Fechei os olhos para tentar visualizar aquela deslizada da rola para dentro do meu cu, como se fosse possível, porém me deixava mais excitada. O hálito, gostoso de Paulo, tomou conta da minha nuca quando ele aproximou a boca de mim. Direcionei a mão por baixo do meu corpo, até que consegui chagar a minha boceta melada. Meu clitóris, estava bem destacado e, meu dedo o tocou.Com isso empinei mais a bunda e o pau entrou mais um pouco.
__Como esta meu cu?
__Como sempre, uma delicia.
__Então fode ele bem gostoso...bom...assim...fode meu amor, fode tua irmãzinha, fode. - pedia, enquanto Paulo, mordiscava minha orelha e provocava aquela comichão que percorria todo meu corpo e eu tive o orgasmo que me fez desejar que meu irmão entrasse por inteiro dentro do meu cu. Deixei-me ficar sob o jugo do corpo forte e cheiroso do meu amado irmão, aproveitando cada estocada que ele empregava com seu pau fabuloso, me fazendo soluçar de emoção e muito tesão. Gozei, gozei e gozei muito, até que ele se fartou dentro do meu cu, esporrando caudalosamente, aquela enxurrada de porra, que me alagou o reto e se deixou entre pequenos sons, sair para fora do meu cu fodido.
Estirados um ao lado do outro, repousávamos daquela extenuante luta de, carinho e muito prazer. Tomamos um belo banho e fomos comer o que eu tinha preparado. Sentados sobre o leito, nus, ostentando a beleza de macho e fêmea, que emprestavam aos olhos, o desejo que nos moviam, um de encontro ao outro. Ia começar a narrativa de como Paulo tinha entrado sexualmente falando, na vida de nossa deliciosa tia Lilian. Vamos acompanhar...(continua)