Iniciando no incesto!

" Eu nunca tinha me interessado por nossa tia. Jamais iria imaginar que um dia iria ter um relacionamento tão próximo e intimo com ela, assim como jamais iria imaginar que tornaria você minha amante, apesar de ser minha irmã. Quando, recebi o convite de nosso primo para passar uns dias da minha féria com ele lá no interior do estado, fiquei até na duvida, se iria ou não, já que a ultima vez que lá estive, fora com você e isso devia fazer uns dez anos atrás daquele convite feito por Olavo. Mas diante da insistência dele, onde dizia que tinha muitas gatinhas para ser azaradas por lá que o fato de ter um cara da capital, facilitava as coisas, topei. Lembra-se que você desejava ir, mas por causa da empresa, ficou por aqui mesmo. Quando lá cheguei, fui muito bem recebido por todos, e nossa tia ficou admirada de me ver tão diferente, mas másculo, segundo ela, uma pessoa muito atraente que iria impactar na região. Para mim, o elogio veio como uma chuva de boas vindas, apenas notei que nosso tio, ficara meio sisudo, pouco falou depois do comentário da esposa. Cheguei a falar sobre isso com Olavo , que me explicou que não era nada comigo, mas sim entre eles que não estavam se entendendo muito bem entre si. Quis saber melhor o motivo de tudo, e ele me disse que era um moça da região, que andava dando em cima do pai e que titia tinha os surpreendido em atitude suspeita, a partir dai começaram as brigas entre eles, mas sempre se acertavam quando iam para a cama. Quis saber como ele sabia que isso acontecia e ele me disse que tinha ouvido os dois trepando e que era um selvageria só, que deixava ele até de pau duro o obrigando a cair na punheta. Com aquele explicação, eu comecei a olhar com outros olhos para nossa tia e ver que ela era um bela mulher, pois tinha as feições de nossa mãe que é uma gatona, você sabe! A noite, saímos para dar umas voltas pela vila e ficamos numa pracinha, onde várias pessoas circulavam animadamente. Pessoas bonitas, garotas que mostravam seu atributos de forma nada reservadas, mas que não tinham o respaldo dos rapazes que preferiam ficar em suas rodas de bate papo. Quando cruzamos a praça, os olhares femininos se voltaram para nós e risinhos, acredite, nervosos, consegui ouvir e detectar de onde partia. Me interessei por uma garota que era muito bonita e tinha um par de seios, que você iria gostar de ver. Ela demonstrou que se eu avançasse o sinal, o teria verde.No momento resolvi dar mais uma volta para ver o que poderia encontrar e voltar ao ponto de partida. De longe, vi que ela tinha procurado se distanciar das demais colegas. Falei para Olavo que iria tentar algo com ela, no que ele me disse que ela era a mais arisca e cobiçada daquele grupo de meninas e me desejou boa sorte. Até me indicou o nome de um lugar onde poderíamos ir, caso desse tudo certo. Cheguei junto dela e logo entabulamos um papo. A garota era uma pessoa divertida e demonstrava que devia estar em um carência absoluta, pois logo se deu para notar os seus mamilos destacando-se na blusa final. Aquilo me deixou mais com vontade de ter aquela jovem. Ela por sua vez notara os meus olhares em seu busto e não deixou de sempre procurar deixa-los em melhor destaque, o que foi me excitando a ponto do pau ficar muito duro, o que ela notou também. Para provar que de caipira ela não tinha nada, mas sim que era uma mulher resolvida, me convidou para dar umas voltas. Mais que depressa aceite e então eu e Josefa, nome que não condizia em nada com ela.
__Espere, espere...você disse Josefa, peitos grandes, seu cabelo por acaso eram claros a tonalidade e curtos? quis saber ao sentir que uma grande coincidência estava para ocorrer.
__Sim. Espere um pouco, você acha que é a mesma garota que anos depois, você transaria com ela?
__Olha eu não tenho a menor dúvida. Mas continue.
Pois como estava falando o nome não fazia jus a beleza da garota. Saímos da pracinha e começamos a caminha pela rua ao redor da mesma, até que chegamos em um ponto mais escuro, onde paramos e nos encostamos em um muro. Ela fora mais direto do que eu, dizendo que finalmente tida encontrado um cara interessante que se preocupava em estar com uma garota e não com outro macho. Achei que era chegado o momento de testar até onde poderia ir e a beijei e já fui levando uma das pernas entre as dela, a fazendo sentir como eu estava excitado. Para minha deliciosa surpresa,ela levou uma das mãos entre nossos corpo e tocou no entumescimento da calça, que era o meu pau. Deu para sentir o estremecimento do seu corpo e pela forma como apertou minha rola, ela gostou. Resvalei a boca,m pela sua e desci pelo pescoço, dando chupões, já procurando suspender sua blusa mais o sutiã libertando os dois seios que me deixaram alucinados, babando de vontade de os chupar em seus bicos alongados. Quando meus lábios de fecharam em torno de um deles, Josefa, deixou escapar um gemido de prazer e já procurou meter a mão dentro da minha calça, chegando ao meu pau que passou a pulsar em sua mão. Mamava em suas tetas, quando ela me pediu para que abaixasse a calça para que ela pudesse ver e ter a seu dispor o meu cacete. Quando a garota se viu diante do meu pau, ficou alucinada, pois se achagou e não deu a mínima chance para uma preliminar oral, abocanhando a cabeça da pica que levou até sua garganta. Segurei em sua cabeça e passei a executar movimentos de idas e vindas, simulando um coito vaginal. Ficamos naquela brincadeira, só interrompida quando ouvíamos algum barulho, para logo que descobríamos o que era, voltar a praticar o sexo oral. Brincamos uma meia hora, quando eu alternava as chupada com ela, após lhe retirar calcinha e colocar uma de suas pernas, sobre meu ombro, me dedicando assim a uma bela chupada em sua boceta carnuda. Não lhe pedi nada, apenas me ergui e direcionei o pau para sua xoxota. Com uma de suas pernas em minha mão, ela, me ajudou a colocar a pica para dentro da boceta, que foi engolindo a mesma deixando-se perceber o quanto era apertada. Chupando sua teta e acariciando a bunda com a mão livre, passei a foder aquela caipirinha deliciosa. A danada me recebia, com uma energia redobrada, me mordendo, apertando com seus braços, se esforçando para me receber por inteiro dentro da cona alagada. Fodemos por um bom tempo, até que desejei botar em sua bunda, mas ai, ela pulou fora alegando que eu era muito grande e grosso, que não iria aguentar. Pediu-me que não parasse de fode-la, inclusive, de quatro, para que eu imaginasse estar comendo seu rabicó Permitiu que eu enfiasse dedos em seu cu, que começou com um, onde ela acusou uma receptividade muito boa, depois foram dois, três até boa parte de quatro, onde seu cu ficara bem dilatado e me dera uma grande ideia. Retirei por diversas vezes o pau de sua boceta, tornando a enfia-lo de volta. Passava o mesmo, tomo lubrificado da essência dela, sobre o cu aberto, até que em dado momento fixei a glande sobre a abertura e pressionei antes que ela se desse pelo que eu estava fazendo. Com um grito ela, tentou se endireita, mas a forcei á permanecer naquela posição, enterrando lentamente o pau em seu cu.Ela choramingava, mas iniciou uma rebolada, que indicava que ela não era virgem no sexo anal. Fiquei colado a sua bunda, não me movimentando, apenas sentindo as contrações em torno do pau. Aos pouco, fomos interagindo e nos concentrando em uma sincronia, que facilitou muito a foda que estávamos tendo, até que depois de muita idas e vindas, a foda se realizou entre gemidos de ambos, numa monumental descarga de porra no cu dela. Depois de nos recompormos ela quis ainda permanecer um pouco naquele lugar e depois de muitos beijos e chupadas nos seus seios, voltamos para a praça, onde me despedi dela, já deixando marcado a noite seguinte para nos encontrarmos.E assim aconteceu e por mais estranho que possa parecer, o sexo anal fora pedido por ela, que confessar ter sido aquela modalidade de sexo, que ela praticava quando lhe pediam, a que lhe dera o maior prazer quando comigo o praticou. Ela era muito boa de transa, pois incentiva sempre que a fodesse com intensidade. Estava tão animada com o que fazíamos, que me levou para sua casa, pois os pais tinham saído e só voltariam no dia seguinte por tanto teríamos a casa a nosso dispor. No quarto a ela destinado, nos despimos e mais tranquilos, demos uma preliminar no capricho, onde eu a chupei com gulodice, dando muitas mordidinhas nos seus lábios vaginal. O corpo dela era espetacular, onde tudo era bem detalhado, instigando meus instintos. Passamos a noite metendo e pela manhã, deixei ela dormindo e fui para a casa de nossos tios. Entrei e fui para o banheiro. Tirei a roupa e fui para o box, onde relembrando a noite que passara ao lado de Josefa, me banhei e com uma toalha passei a me enxugar. Estava diante do espelho, ajeitando o cabelo, quando a porta se abriu e antes que eu pudesse cobrir a minha nudez, entrou nossa tia. Estática, ela ficou me olhando e seu olhar foi recaindo para minha pica, onde ficou. Eu estava tão atônito que não recuperei da surpresa, não conseguindo ocultar nada. Meio que envergonhado, me desculpei com ela, que sorrindo passou por mim dizendo:
__Minha irmã fez um macho muito bem servido. Tenho que parabeniza-la por isso.
Peguei a toalha e a enrolando na cintura me predispus a sair do banheiro, quando ela disse:
__Que é isso querido sobrinho, com medo da titia? Te vi nascer e te peguei no colo, você até já mamou aqui - apontou os seios - sabia?
Era um episódio que eu nunca esquecera, sendo que até para você ela deu de mamar. Mas agora eu era um adulto e não tinha ou fazia sentido estar nu diante dela. Confesso que fiquei até excitado, com a sua presença no banheiro, mas logo tratei de me retirar. Em meu quarto fiquei a pensar no que acontecera no banheiro e fui tendo uma ereção alucinante, onde passei a alisar o pau e ver diante de mim, o rosto de nossa tia tão presente. Naquela noite eu estava dormindo, um sono leve, quando acordei, notei que as vozes vinham do quarto de nossa tia. Levantei e sai do quarto indo para o corredor que levava ao quarto deles. A discussão era por causa da falta de sexo que estava presente entre o casal. Mas o que marcou mesmo aquela discussão fora uma frase que ela dissera no momento de desespero:
__Te juro, se você não melhorar eu vou dar para o primeiro que passar pela rua, pois eu não aguento mais tanta indiferença.
__Você só pensa em sexo, sexo e mais sexo. Não estamos mais na idade de tanto foder, não. Cansa.
__Comigo cansa, não é, mas com essas putas safadas por ai, você tem energia de sobra?
__Outra vez essa cantilena. Vamos dormir que dá mais certo, além do mais, teu sobrinho pode ouvir essa droga de conversa.
__ E se ouvisse qual é o problema, já que é a verdade que estará ouvindo? Fique tranquilo, vou dormir na sala para que não toque seu corpo com o meu.
   Quando ouvi aquelas palavras, fui para meu quarto. Não consegui dormir, por mais que tentasse. Já ia noite adentro, quando levantei-me e fui até a sala, onde vi que o sofá estava ocupado por nossa tia, envolto em uma manta, que estava mais no chão que sobre seu corpo, deixando que se visse o quanto ainda tinha o viço de uma deliciosa mulher madura. Pude, assim que me aproximei, ver que ela estava com uma camisola diáfana, como se fosse um véu sobre os quadris, exposto. Podia se ver, a existência de uma cavada calcinha que lhe entrava entre as carnudas nádegas. Fiquei por um bom tempo olhando aquelas formas que encantavam, principalmente por serem de nossa tia. Me apoiei no encosto da poltrona e cheguei o mais perto que podia, estendendo a mão, quase tocando na pele dela. Meu pau estava duro e me incomodava bastante. Eu sabia que era errado mas, estava desejando aquela mulher, chegando a imagina-la toda nua a minha mercê. Resolvi, cobri-la e sair dali antes que acordasse com o frio da madrugada e me surpreendesse a espiando. Dei a volta e pegando, com cuidado a colcha que estava caída uma boa parte sobre o tapete e a ajeite sobre seu corpo. Estava me retirando, quando ouvi uma voz:
__Obrigada querido.
Me voltei e a vi se ajeitando sobre o sofá e temi que o tempo todo que estive junto dela, a mesma estivesse acordada. Deitado, comecei a rir da situação vivida e acabei pegando no sono. Os dias foram se passando e apenas tinha olhos para Josefa, que se mostrava uma mulher que gostava de surpreender, principalmente em termos de roupas. Suas lingeries, eram cada vez mais ousadas e em tonalidades que aqueciam o nosso relacionamento. Porém eu estava notando que a minha entrega, não estava sendo total, pois era voltada uma parte, para a nossa tia. Josefa começou a se implicar com a minha ausência durante o ato e quis saber o que ela fizera de errado. Tentei passar a ela que não tinha nada a ver com a mesma, mas não senti que ela tinha engolido a conversa.Um dia estava entretido em um jogo que estava passando na tv, que havia no meu quarto, quando batidas na porta me chamaram a atenção. Pedi entrasse pois a porta estava aberta e vi por ela passar nossa tia. Estava mais bela que nunca e com um tremendo decote onde se podia ver o que ela realmente tinha de busto. Um short bem curto, deixava suas belas coxas a mostra e excitava a minha imaginação. Sentou-se na cama que eu estava.
__O que você esta assistindo?
__Jogo de futebol.
__Posso assistir com você?
__Lógico, tia, sinta-se a vontade. Gosta de jogos?
__Na verdade, não. Apenas, como estou sozinha e você esta em casa, resolvi vir me ater contigo. Não gosto de ficar em casa só. Mas e você, por que não esta se divertindo na pracinha?
__Lá só é bom á noite.
__Muitas gatinhas ansiosas por companhia, não é? Tem saído com alguma gatinha em especial?
__Nada que seja sério, apenas um casinho.
__Estão se relacionando?
__Estamos saído.
__Já transaram? Não se acanhe, pode falar francamente.
__Bem, estamos nos entendendo.
__Transando você quer dizer! Não precisa ficar embaraçado, pois é normal isso acontecer. Você é bonito e pelo que vi dono de uma ferramenta que encanta qualquer mulher. A pessoa que está saindo com você deve estar nas nuvens.
Dito isso ela pousou uma das mãos em minha perna, como se tentasse encontrar algo. Me incomodou, apesar de a ter cobiçado quando brigara com nosso tio, mas estava com receio de me adiantar e ela me escorraçar com qualquer atitude que desse a entender que eu estava com forte desejo por ela. Achava uma heresia, pois ela era quase que a nossa mãe presente. Me mexi, para ver se ela tirava a mão daquela parte de minha coxa, pois já sentia o pau endurecendo.
__Calma sobrinho, por que esta tão arisco. Já venerou meu corpo na sala, eu já te vi nu, então fica frio que esta tudo sob controle.
Após dizer isso ela aproximou mais o corpo do meu e chegou com a mão já na minha dureza. Olhou dentro do meus olhos para me dar um beijo na boca, onde passou a ponta a língua sobre meus lábios.
__Por favor, não fuja.
__Mas tia eu...
__Esqueça que sou tua tia, mas sim lembre-se que sou uma mulher, que esta carente.
   Fingi que não estava sabendo de nada do que ocorria com seu relacionamento conjugal.
__Mas meu tio não merece isso?
__Você me acha uma mulher sedutora? Esqueça que sou sua tia, mas apenas uma mulher que esta precisando de um homem para apagar seu fogo que a esta consumindo, principalmente depois de te ver como vi.
Não me ative a mais nada e mostrando a ela que a desejava, puxei aquela mulher para mim e derrubei sobre o leito. Olhei-a intensamente.
__Não pense, faça o tem que fazer e o que eu quero que faça. Preciso de um homem hoje, agora. Venha ser o meu homem.
Aquela mulher que estava sob meu corpo, com o coração palpitando, pedia loucamente para ser considerada, mulher, e eu não podia ignora-la, só por que ela me lembrava a nossa mãe e eu achava que estava cometendo um incesto. Se eu soubesse, que através daquela mulher, iria entrar no mundo dos incestuosos, justamente com a minha ousada irmã que nos flagraria em ato sexual e depois se lançaria em meus braços. Se soubesse que iria acontecer isso, eu teria fodido nossa tia sem culpa alguma naquele primeiro momento. Já estava sentindo a mão dela dentro da minha sunga, segurando o meu pau, me deixando louco de tesão. Eu ia comer minha tia.(continua)