Recordando as transas que vivemos - parte - 1

Como estávamos recordando algumas aventuras do passado, depois daquela chupeta que fiz e termos logo em seguida nos envolvermos um nos braços do outro, terminando numa transa super gostosa, enquanto tirávamos um tempo, para uma nova incursão pelos meandros do sexo, resolvemos por para fora, os mais variados e eróticos momentos de nossas vidas, entre nós ou com outros:
__Qual fora uma das muitas transas que tivemos, que o deixou meio fora de si? - perguntei, alisando seu majestoso membro que pulsava, como se desejasse estar dentro de mim, ainda.
__Muitas das nossas loucuras, ficaram para ser eternizadas, mas posso lhe dizer que tem algumas que ficam retidas dentro da nossa mente e o que vou lhe contar é uma aventura que tivemos em nosso sitio em Mairiporã.
__Ahh! Mas qual, estivemos tantas vezes por lá?
__Sim, mas sempre tem uma vez que nos sobrepõe a tudo e é desta vez que eu lhe recordar.
" Num final de semana que seria emendado com um feirado, nossos pais resolveram, que iríamos para o nosso sitio. Eu não estava muito convencido de querer ir, mas o simples fato de saber que você estaria por la, fiquei na expectativa de que poderíamos nos divertir muito. Era recente o nosso envolvimento íntimo e por isso mesmo eu estava louco para ficar a sós contigo, fora do perigo de sermos flagrados, no meu ou em seu quarto. Lá no sitio, poderíamos nos perder pelos pomares, lá na plantação de eucaliptos, sem sermos observados,e tinha certeza de que rolaria alguma coisa entre nós. Percebi que você, antes da viagem, estava inquieta e quando entrei em meu quarto a surpreendi lá, que ao me ver, abriu o roupão que estava vestindo, mostrando que estava nua e brincalhona como sempre fora, deu uma gostosa gargalhada e avançou para mim, que fechei a porta rapidinho. Como havia saído do banho, mantendo apenas uma toalha enrolada na cintura, você se jogou de encontro a mim e me abraçou encostando a cabeça em meu peito, me fazendo ter contato com seu seios de mamilos tesos. Você notou que meu pau começou a ter vida própria sob a toalha e, quando nos olhamos e nossas bocas se juntaram, você já estava com meu pau na mão, alisando-o de forma torturante. Eu estava com o tesão a flor da pele e desejava derruba-la sobre a cama, tirar seu roupão e começar pelos seu seios, que sempre amei, isso desde que o vi, uma vez a muito tempo atrás, antes do nosso envolvimento, através do espelho a qual você estava se ajeitando, em seu quarto e a porta estava semi aberta. Eu nunca tinha visto um par de seios tão belos e perfeitos como os seus. Até você se recompor eu estava atento a espionando, apenas tomando muito cuidado para que ninguém me pegasse naquele ato de espionagem. Desde então, apesar de me culpar e, muito, procurava sempre tentar surpreende-la de alguma forma. A visão dos seus seios, gravada em minha retina, fazia com que eu me acabasse na punheta. Se te disser que não me achava estranho por desejar você como mulher, achava, mas não podia evitar o desejo que me dominava , onde me imaginava levando a boca aos seus seios chupando-os muito. Dai eu já apelava, imaginando-a nua, comigo tentando penetra-la, enfim, começava a fantasiar de forma incestuosa com você. Quando nos esbarrávamos pelo corredores, eu ficava louco e quando você como sempre fazia, vinha se sentar em meu colo, ai o bicho pegava e, eu, suava frio. Voltando ao principal, com seus mamilos me cutucando eu desejava já estar com o pau dentro de você e não queria perder tempo, mas você, que é uma garota travessa, me impediu de prosseguir, parecendo que desejava me deixar mais louco do que estava. Deixou claro isso, quando apertou meus ovos, me encarando com sua cara de safada:
__Calma maninho, tesudo do meu coração. Curta-me, não tenha pressa. Quero que você me torne um objeto sexual, que explore cada pedacinho do meu corpo. Quero que me chupe, dedilhe meu grelo , enfie um dedo em minha boceta e me peça o cu, como desejo. Deixe-me dar uma bela chupada em seu pau, tire a toalha. Que beleza é esse pau, adoro vê-lo assim tão de perto, grosso e duro como aço. Porra mano, se eu pudesse ficaria com ele dentro de mim sempre, mas como não é possível, vou ficar com ele na boca...Humm...slup-slup, delicia... essas bolas, cheias são adoráveis.
Você me chupava com sagacidade e eu ficava ali todo tremulo, sentindo a vontade de foder tua boca. Depois de muito me chupar, você se levantou e tirando o roupão, se estirou no leito e me chamou, indicando que desejava ser chupada nos seios e na xoxota. Quando me estirei do seu lado e comecei a sugar os mamilos, você direcionou minha mão para seu pentelho e me deixou ali acariciando-o enquanto me deleitava com os mamilos teso entre os lábios. Era por demais de gratificante, ver o teu olhar no meu, suas pernas se abrindo e eu sentindo nos dedos o calor da tua xoxota. Me agarrando com firmeza, ao sentir o toque no grelo que ia se estendendo para o buraco onde saia sua umidade. Era gostoso sentir suas unhas se enterrando em minha pele, demonstrando a agonia deliciosa que, você estava tendo. Penetrar em tua boceta, era por demais de excitante, pois via em seu olhos o desejo se estender para sua face que, irradiava uma beleza diferenciada. Meus dedos, a penetraram elevando o meu desejo de profundidade total naquela cona super molhada. Com carinho, distribuindo beijos por todo seu corpo, assim que me retirei dos seus seios, me aproximei daquele belo monumento que eram seus pentelhos, onde os meti na boca chupando os mesmo, puxando para lhe provocar aquele incomodo puxamento, causando uma suave dor na sua bela almofada peluda, mas muito bem desenhada. Sua pernas separadas, me facilitaram chegar até sua xoxota e descer a língua entre as faceta vulvar, sentindo o grelo, que comecei a lamber vendo você se debater intensamente,seguindo para o interior da vagina, que estava repleta de seiva, que colhi na ponta da língua, me deliciando com a sua viscosidade que me desceu pela garganta. Quando você me pediu, que lhe desse o pau para chupar,me virei e o ofertei a sua boca faminta, percebendo como era bom aquele lugar aquecido. Lembro-me muito bem quando tocaste em meu rabo, separando as minhas nádegas, para passar a língua em todo meu rego, já umedecido com sua saliva, onde meu cu piscava a cada toque. Comecei a dar chupões em sua boceta te arrancando gemidos, que chegaram a ser preocupante, pois alguém que estivesse chegando iria ouvir. Com o desejo mais intensificado por causa daquelas preliminares, ficamos frente a frente, comigo entre suas pernas aberta e levantadas, encaminhando a cabeça de pica para o seu buraco vaginal. Sempre apertada, você foi me acolhendo gradativamente, até que mais da metade da rola estava dentro de sua boceta. Nos abraçamos e você cruzou as pernas ás minhas costas e ai só ficou no sabor das estocadas. O teu jeito de transar era muito especial e foi me cativando a ponto de achar que estava com algo a mais dentro de mim. Descobri que te amava, não apenas como irmã, mas sim como mulher e por isso estar com o pau, todo melado de seu suco, naquele vai e vem dentro da sua boceta, era gratificante. Olhar o teu rosto que se transformava a cada instante, ficando cada vez mais com a expressão de uma mulher tarada, safada, sem um pingo de vergonha, me deixava louco. Ousada, você me instigava a dar mais de mim, para a levar ao orgasmo, apesar de você gozar a cada minuto que estávamos fodendo, pedia mais, muito mais de mim. Você me deixou em um estado de perturbação extrema, que em dado momento sai de dentro de sua boceta e a virando de bruços, como gostava, cai de boca em sua bunda, mordendo e correando a língua em seu rego, chegando nas pregas do seu cu, que se contraiu ao toque. Você empinou a bundinha para que eu te chupasse mais diretamente e eu meti quase que metade da língua dentro do teu buraco, fazendo com esperneasse muito entre gemidos e arranhando as roupas da cama, tal era o tesão que sentia. Quando me levantei e cheguei com a pica em seu rego, logo fui forçando a mesma em suas pregas, que as poucos foi cedendo, recebendo a vara que deslizou para dentro do seu cu. Eu estava alucinado, com a visão do meu pau todo atolado em seu rabo e confesso que já não sabia se desejava iniciar as minhas estocadas, pois queria apenas curtir aquele belo quadro emoldurado a minha frente. Fiquei olhando por um bom tempo sua bela bunda empalada em meu pau, que quase esqueci do que deveria fazer, que era foder você com galhardia, pomposidade, afinal era a minha deliciosa irmã que me estava dando o cu. Você me questionou, pediu que eu a fodesse e assim foi, puxando e empurrando, puxando e empurrando o pau do seu cu, lentamente e aos poucos ir aumentando os movimentos até que eles ficaram célere, produzindo um som que até hoje ainda esta aqui dentro do meu cérebro. Me agarrei aos seus quadris, para seguira-la e assim poder fincar com vontade o embolo dentro da tua rabióla. Quando chegamos ao ápice daquele encontro, explodimos naquele delicioso gozo, que antevia a nossa partida para o sitio. Lembra-se como foi a nossa ida para lá em meio a muitas sacanagens ocultas dentro do carro?
__Sim, como poderia deixar de me lembrar?
__O que você sentiu naquele dia, especificamente?
__Quer mesmo saber? Pois vamos lá, para mais uma confissão.
Quando nossa mãe me disse que pretendia ir para o sitio, onde passaria o feriado prolongado, eu não me animei muito, pois contava ficar por aqui e, ou ler um pouco e dar uma trepadinha, com você, ou dar uma trepadinha com você e depois cair na balada, com as meninas. Estava com a minha xoxota pegando fogo, com o desejo aumentando cada vez que sentia no ar o teu perfume. Mamãe falava, planejando tudo e perguntando se eu estava de acordo, mas minha mente estava longe dali e ao mesmo tempo, tão perto, na terceira porta do corredor...teu quarto. Queria desgarrar dela e ir correndo para teus braços,sendo despida com o teu olhar e tendo aquele formigamento que, subia, dos pés a cabeça, ouriçando os pelos dos braços e até uma coçadinha nas minhas penugens íntima. Se te disser que até o meu cuzinho se contrais involuntariamente.
__E então Bia, o que você quer levar para o sitio? - perguntou mamãe.
__Ahn? O que disse?
__Ei, esta no mundo da lua? Pensando em quê, hein?
__Nada de mais, apenas me distrai um pouco. Mas o que a senhora perguntou?
__Queria saber o que você pretendia levar para o sitio.
__Ah, não tenho pretensão de levar nada, a não ser uma muda de roupa...
__Estou sentindo que você não esta muito a fim de ir. Olha não quero empatar nada, apenas a convidei, bem como a Paulo, para fazermos algo que a muito não fazemos ou seja ficar juntos.Mas isso não é uma exigência, você pode ficar.
__Paulo não vai? Então eu vou também, vamos fazer companhia um para o outro. Quero aprontar muito por lá.
__Então tudo bem. Vamos sair bem cedo.
__Vamos com dois carros?
__Não vai ser necessário, a menos que você queira. Veja bem, serão quatro pessoas em carro grande, não precisa.
__Então tá, vamos no seu.
Papai e mamãe na frente e nós dois atrás, seguimos viagem pela estrada. Seria pelo menos umas duas horas até chegarmos ao nosso destino. Mas a sacanagem começaria a rolar no caminho.(continua)


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Recordando as transas que vivemos - parte - 1

Codigo do conto:
91788

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/11/2016

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