Memorias secretas de um Homem Secreto
Parte 2 > comido pelo mensageiro.
O que um homem estava fazendo com outro homem dentro de um box de banheiro masculino, e com a cabeça do pau do outro em frente a sua boca? Imaginou a situação? Assim encontramos Charles com o pau de Renan quase penetrando sua boca, Charles um jovem que ainda desconhecia os prazeres sexuais, sempre morou com os pais, sempre obediente, recatado, a única namorada que teve foi aos 15 que durou até os 17, mas que terminou por motivos bobos. A noite folheava revistas eróticas que conseguia emprestado com seus colegas, tinha que ser sempre tarde da noite para seus pais não ver, principalmente sua mãe que era muito conservadora, se imaginava nas senas de sexo, adorava ver os homens com seus paus grandes arrebentando as mulheres, e ficava imaginando elas lhe chupando, toda noite se masturbava, mas depois dos 17, seu ritmo diminuiu, mas seus desejos logo entraram em conflitos depois que um carinha chamado Renan começou a mexer com seus sentimentos. Em sua época, o Rock estava na cabeça da juventude como uma febre, e ele ditava a moda, drogas, o naturalismo, a paz e o amor, mas Charles não lembrava que o homossexualismo era moda, mas lembrava das palavras de sua mãe: “Isto é coisa do demônio”, coisa do demônio, era o sinal do fim dos tempos, que coisa irônica, o mundo estava para acabar e ele ali com um pau a poucos centímetros de sua boca, dava para sentir o odor característico de um pau depois que passou o dia abafado numa cueca andando de um lado para outro, suando, e estava ali quase tocando seus lábios, em seu intimo parar não era sua vontade, tinha que ir a diante, estava com um belo cacete na sua frente e seria todo seu. Ele toca de leve o mastro do amigo e sente sua rigidez, arregaça a pele e descobri uma cabeça pontuda e um forte odor de pica suada entra pelas suas narinas, e sua boca se enche d’ água, e um impulso incontrolável o faz abocanhar a cabeça do cacete do outro, sem olhar para cima, Charles senti o pau em sua boca, e uma excitação toma conta de seu corpo, um prazer indescritível,ele pela primeira vez na vida soube o que era descobrir um prazer novo, e logo ele começa a fazer movimentos repetidos e rápidos, Renan vendo que Charles estava adorando, começa a fazer movimentos com a cintura como se estivesse comendo seu cu, quando Renan viu que iria gozar, pede para Charles sugar com mais força e com movimentos mais rápidos, e mais firmes, passando a língua pela cabeça, Charles escutava e fazia o que o outro pedia, então Charles senti em sua boca um jato quente encher tudo, soube na hora que Renan estava gozando em sua boca, na hora quis parar, mas então continuou como se estivesse recebendo uma porção de algo delicioso,e como era delicioso, vendo que o amigo não aguentava de tanto prazer, ele parou e olhou o rosto do outro que estava de olhos fechados e em delírios.
–– É melhor a gente ir, faz tempo que saímos de vista, alguém pode vim procurar e acabar desconfiando da gente.
–– Certo, você pode ir na frente, eu vou depois. Disse Renan pondo seu pau para dentro da calça.
A noite em casa Charles não dormiu cedo, antes bateu duas seguidas pensando na cena que fizera parte durante a tarde. Pela manhã, sentado na mesa da cozinha com seus pais, sua mãe logo que viu os olhos do filho perguntou:
–– Filho você está com umas olheiras horríveis, não dormiu direito?
–– Tive um pesadelo. Respondeu rápido, apenas usou pesadelo para não falar que passara a noite se masturbando pensando no cacete maravilho e recheado de gala salgadinha do colega de trabalho.
–– Já ti falei para não ficar até tarde lendo estas revistas de terror que vocês teimam em comprar.
–– Hora Teresa, é melhor ele perder as noites de sono lendo estas bobagens do que ficar nas ruas com estes delinquentes se drogando e se prostituindo, como a gente ver direto nas manchetes. Interveio o pai de Charles um senhor durão, mas que sabia fazer colocações certas, só que ele nem sonhava que seu filho, um exemplo de rapaz, para seus vizinhos e para o irmão caçula, estava descobrindo prazeres que ele nunca imaginou ser possível.
Naquela semana Charles e Renan mau se viram, mas na quinta feira, já próximo do termino do expediente da tarde, ver Renan piscar o olho pra ele e fazer um gesto discreto com a cabeça para segui-lo, em direção aos banheiros. Charles olhou em volta e notou que a loja estava vazia, apenas alguns funcionários próximos a entrada, e sem clientes para atender. Sem pensar duas vezes,saiu calmo, pelo menos foi o que queria passar, pois seu coração estava a mil. Ao entrar no banheiro viu apenas a porta entreaberta do box, no mesmo box do outro dia, se dirigiu para lá, e ao abrir a porta, viu Renan completamente nu.
–– Você está louco, alguém pode entrar.
Renan apenas fez um sinal de silencio com o dedo elevado a boca, e depois o chamou para perto. Ao chegar perto do outro, Renan o segura pelos cabelos e beija sua boca, sentiu a língua do amigo entrar em sua boca, e um arrepio na espinha arrepiando todos os seus pelos do corpo, seu pau pula duro, então, Renan pede para ele ficar de costas. Charles assim o faz, e sente o amigo passando a mão em sua bunda, mesmo sendo uma bunda com pouco volume, Renan aperta e fala:
–– Mim diga Charles, esta bundinha já foi apreciada por alguém antes?
–– Nunca, e eu acho que nunca será.
–– Acho que será hoje...
–– Não, você tem um pau grande, eu acho melhor ficar só chupando mesmo.
–– Deixa de ser mole, prometo fazer com carinho. Antes de Renan terminar de falar, já ia baixando a calça de Charles que não fez muita objeção, já que enquanto Renan descia a roupa do amigo, ele ia fazendo carinho nas costa, dando beijos, p que fazia os pelos de Charles se arrepiarem mais ainda, e seu pau se excitar mais ainda. Renan, se abaixou e começou a dar pequenas mordidas na bunda de Charles, que se arrepiava todo, Renan vendo que estava tudo sobre controle, abriu e vendo aquele olhinho fechado, meteu a língua lá, deixando o outro louco apertando as bundas.
–– Calma, fique relaxado que é melhor. Disse Renan enquanto preparava seu pau, lubrificando com bastante saliva, depois enfiou um dedo no cuzinho do outro, o que fez Charles pular como um impulso, e então lembrou da vez que estava na fila do colegial quando um colega cutucou seu cu, estranho aquela lembrança, mas foi instantânea, por onde andaria aquele colega dele, bem, pensamentos rolaram por sua cabeça, mas foi a cabeça do pau do amigo ali que lhe trouxe a realidade, estava sendo deflorado e não estava se importando, estava adorando, sentiu queimar, mas ficou calado, notou que o amigo já tinha feito aquilo outras vezes. Pois ele parou um pouco, e depois continuou enfiando sua vara, e depois mais uma parada antes de começar os movimentos de quadris,no inicio eram lentos e aos pouco ganhando mais ritmo, até que acelerou, e um gemido de quem está explodindo sem aguentar, e senti seu interior se encher de porra. Charles senti um orgasmo nunca antes sentido, e mesmo sem se masturbar, foi mágico. Queria repetir.
–– Já acabou?
–– Já, foi muito bom, amigo, estou arrasado...
–– Valeu, Renan, olha eu peço que fique só entre a gente, ninguém pode ficar sabendo.
–– Claro amigo, eu também não sou maricas nem gigolô, faço isso só para tirar o cansaço, e pode ficar tranqüilo. Mas você gostou?
–– Claro.
–– Então a gente pode repetir outras vezes?
–– Sim, claro.
O mágico momento da descoberta de um intenso prazer... outro ótimo conto!
Ai! Um Renan desses, me faria tão bem! Betto