Uma mulher muito especial !

Claudio, entrou apressadamente em casa, mas sem fazer barulho, em direção ao banheiro da casa, pois estava com forte necessidade de urinar. Quando se deu conta, ao entrar naquele aposento, estava diante de uma mulher nua, que o olhava, sem entender o que estava acontecendo, já que estava diante do seu filho. As gotículas de água, que escorriam pelo corpo, de formas exuberantes, onde os quadris chamavam a atenção, por serem bem fornidos, o que dava uma especial demonstração do quanto era uma fêmea bem prendada, conservada em sua exuberância, apesar de ter uma idade, onde se percebia que não era mais uma jovem. Isso, porém, não impedia ela de poder competir quase que por igual com as mesma. Era uma bela mulher, dentro dos seus 45 anos. Olhar para ela, ali parada, com os olhos muito abertos, e ver a beleza que seus seios tinham, deixavam seu filho, sem ação. Esquecera por um momento que tinha necessidade urgente de fazer sua necessidade, admirando a nudez, que esquecera momentaneamente, era de sua mãe. Uma fisgada em sua bexiga o alertou, chamando para a realidade. Caso não esquecesse que estava diante de uma mulher, iria se molhar todo e por isso, gritando, pediu que ela saísse dali pois precisava usar o vaso sanitário.Juliana, que até aquele momento estava, não envergonhada, mas surpresa por ter sido apanhada nua por seu filho, começou a rir.
__O que você esta achando engraçado?
__O fato de você querer ocultar algo que já vi varias vezes e até já peguei para limpar.
__Mas...
__Ora meu filho, quem cuidava de você quando pequeno, te dando banho, enxugando, cuidando para que não ficasse assado? Claro que fui eu, então nada em você me é segredo.
__Eu preciso mijar.
__Ué, pois vá. Não se preocupe comigo, sou sua mãe.
__Por isso mesmo, não vou conseguir fazer nada.
__Deixa de ser bobo, vai logo senão, do jeito que entrou aqui, vais molhar a calça.
Claudio, se dirigiu para o vaso, se espremendo todo. Sentiu o perfume suave, que o corpo de sua mãe emanava. Era algo que não conseguia entender, por estar mexendo com seus instintos de homem. Tirou o pau para fora, com certa dificuldade, pois o mesmo, por menos que desejasse, estava endurecido, e tentou mijar, sem conseguir, pois estava inibido.
__O que aconteceu, precisa de uma ajuda.
__Por favor mamãe...
Quando deu por conta do que acontecia, sentiu que estava sendo espionado. Se virou e deu de cara com a mãe, do seu lado, com a cabeça pendida para o lado, tentando ver o que ele fazia. Viu! Viu e não pode deixar de sentir um arrepio diante do membro que o filho segurava, tentando mijar. Era um membro que ela não imaginava que o filho fosse detentor. Não conseguiu desgrudar os olhos do pau de Claudio, voltando no tempo, quando um pênis semelhante a fazia feliz, com suas penetrações, que fazia em sua boceta,onde sua boca tivera inúmeras oportunidades de o ter na boca e por vezes, destinara o mesmo, para agradar o gosto, a vontade mesmo, do marido,a entrar em seu cu. Sofria com aquelas investidas, mas se mantinha firme, apenas desejando que ele fosse rápido, em seu ato de sodomiza-la. Com o tempo fora se acostumando, e até já se sentia feliz, por ver que o homem que ela amava, se sentia presenteado, toda vez que ela ficava de quatro e o deixa penetra-la, e ali em seu cu, potencializava, toda sua carga selvagem de posse. Dos muitos homens que tivera na vida, seu marido fora o que mais lhe mostrara que o sexo tinha vária modalidades e que os casais deveriam experimentar cada uma delas, sem medo de serem felizes. O som da urina batendo na água do vaso, a despertara daquele devaneio a trazendo para a realidade do banheiro com seu filho e o pau dele. Olhava, para o membro que expelia o líquido amarelado e até chegou a estender a mão para toca-lo.
__Que é isso mamãe, a senhora perdeu a cabeça?
__Parece que estou vendo teu pai. Que Deus o tenha. Que saudades!
__Mesmo que você me ache com jeito de papai, não cabe a um ato de
desrespeito. Já esta errado você ficar me olhando, agora quer tocar, não pode fazer isso, mesmo tendo-o feito quando eu era criança. Hoje eu sou um adulto.
Depois de balançar a rola para que lançasse fora as últimas gotas de urina, ele guardou o membro e passando pela mãe foi até a pia lavar as mãos. Estava tremendo, sem saber direito o que pensar de tudo que havia acontecido ali. Saiu do banheiro, deixando a mãe, ainda nua para trás. Foi para seu quarto e ficou
tentando digerir o ato passado e não conseguia deixar de pensar no corpo da mãe que tinha um viço que o incomodara muito. Em seu,21 anos, dois quais até os 18 anos vivera com pai e mãe. Eram muita unidos, felizes, com uma típica família, que saia aos finais de semana para comer uma pizza, um churrasco e até um barzinho com música ao vivo. Apesar do perigo, que as noite representavam para todo mundo que desejava se divertir, eles abraçavam a causa e se divertiam pra valer. Claudio, não pertencia a nenhum grupo, curtia só e não sentia a necessidade de mais pessoas ao seu redor, para ser feliz. Sempre vira seus pais, como exemplo e disse para si mesmo, que quando tivesse sua família formada, teria que ser igual a dele. Queria arranjar um garota que fosse igual a sua mãe, com a mesma personalidade, uma coragem indomável, que as vezes assustava seu pai, mas ao mesmo tempo uma candura de pessoa, onde repartia tudo em prol do seu semelhante. Tudo estava em perfeita ordem na sua vida, até aquele maldito Verão de 2012, quando seu pai sofrera um enfarto fulminante e se fora deixando um vazio que quase deixara mãe filho em depressão. Desde então, vendo que era bobagem se entregarem ao desespero, fizeram um pacto de se recuperarem, um dedicando a vida ao outro. O circulo se fechara em torno dos dois e então passaram depois de um tempo a saírem juntos, se divertindo, nos mesmo lugares que os três sempre estiveram, como uma homenagem ao pai que se fora. A saudade vinha, mas um brinde dedicado ao falecido, abrandava o sentimento de culpa que pudesse empanar o brilho da noitada e assim, iam se entregando a uma outra realidade. Nenhum homem, conseguira infiltrar no mundo de mãe e filho. As vezes, eram confundidos como um par amoroso, o que eles achavam muita graça. Três anos se passaram de convivência intensa e nunca demonstraram interesses um no outro como homem e mulher, mas o que acontecera no banheiro, fugia a tudo e o deixava sem saber o que pensar.
A porta do quarto se abriu, e Juliana entrou no quarto do filho. Vestia um penhoar, que deixa suas belas pernas á mostra a medida que caminhava em direção ao filho. Os olhos de Claudio se direcionaram para aquela estranha e predominante mancha escura que se formava abaixo do seu ventre, mostrada pela fina fazenda da sua indumentária. Claudio sentou-me na cama, como se adivinhasse que algo estava para acontecer. Sem dizer nada, Juliana, desfez o laço que prendia a roupa presa ao corpo e abrindo-a mostrou que realmente estava nua por baixo. A peça de roupa escorregou pelo seu corpo, ficando para trás no chão, a medida que avançava para o leito. Estava determinada a dar um foco diferenciado em tudo na sua vida. Sentia-se assustada com a própria ousadia, mas desejava que aquilo avançasse. Era algo que nascera dentro dela e vinha se alastrando como uma doença maligna por toda sua carne, as vezes a fazendo sofrer por não tomar um, atitude. Mas aquele encontro inesperado no banheiro, quebrara o último elo da corrente que a prendia a um tabu. Sentou-se no leito ao lado do filho assustado e sem dizer nada, pegou suas mãos e as direcionou aos seios, forçando-as a os segurar e sem que ele tivesse tempo de os texturizar, se jogou de encontro a boca do rapaz, onde um beijo cheio de volúpia e ousadia, se completou, quando Claudio sentiu que tinha diante de si, não sua mãe apenas, mas uma mulher tesuda e carente que estava excitando-o muito. Seus instintos mais baixos se elevaram e ele não teve dúvida em derrubar aquela fêmea no cio e como um tigre, que encontrara sua parceira para acasalamento, desceu sua calça e sunga e se embrenhou entre as pernas separada da mãe, que as escancarou e ficou na expectativa da posse. Sem pensar que a boceta que estava prestes a invadir, era a mesma que o expelira para o mundo, se encaixou e foi penetrando naquele vale,para uns super proibido,sentindo aquelas paredes escaldantes que o estava recepcionando com contrações, abraçando o membro que estava deslizando, vibrante, para seu interior. Quando todo o pau estava inserido dentro da vagina, mãe filho se olharam e trocaram um beijo que gelou a alma de ambos e os fizeram mergulhar no mundo do prazer. Em meio ao beijo, os corpos começaram a se movimentar, entre ondulações que os obrigavam a se encaixarem mais e mais. Mordiam-se e a troca de olhares , onde chispas de desejos eram lançadas, os transportavam para um mundo surreal, entre ninfas, belas e desnudas, corriam pelos belos jardim, tentando se esconderem de sátiros que, as caçavam, para com elas copularem. Viviam em um só corpo, que irradiava a paixão de um casal de amante. Como homem, Claudio, crescia dentro da vagina de Juliana, sua mulher naquele instante e, não a mãe, que ela era. Da posição inicial não sabiam mais onde estavam, mas o suor que os empapavam, criava uma estranha lubrificação nas peles, que os faziam deslizarem, mas sem perder o vínculo que os unia cada vez mais. As posições se sucediam e quando ela sentou no pau dele, que deitado de costas a olhava de pernas abertas, com a boceta escancarada, de onde tirara a rola a levando para o rego da bunda e o centralizando em seu cu, arreando o corpo sobre o falo, que foi sendo acolhido pelo ânus, que se dilatando de forma irracional, deu passagem para a glande ir aos poucos desaparecendo, bem como o mastro até que nada ficara de fora. Estava doendo e ele não pode deixar de transmitir isso em seus gemidos mas aos pouco foi, diante do olhar do filho, dando incio ao ato de subir e quando a pica parecia que ia escapar daquele esconderijo, descer o corpo, o fazendo desaparecer novamente. O casal, não dizia nada,apenas curtiam o que seus instintos diziam. Claudio vibrava intensamente, dentro do cu da mãe. Era um ato que ele não praticava amiúde, pois era raro a garota que de predispunha lhe ceder o rabo para uma boa enrabada, portanto estar acoplado no cu da mãe, não tinha nada que superasse o que estava sentindo. Juliana estava se realizando, obtendo um orgasmo que a recompensava do jejum que a três anos a dominava. Estava extenuada com aquela foda com o filho, porém, realizada e aliviada em sua carência sexual. Voltara a sentir o que seu amado e falecido marido, sempre lhe proporcionara, prazer. Sabia que devia, passar ao filho tudo que aprendera com o marido,tornando-o um bom amante para qualquer tipo de mulher, principalmente, uma mulher, que era ela. A descarga seminal em seu cu, fora farta e ela vibrou sobre o membro enterrado no cu enquanto acariciava a boceta que vertia grande quantidade de líquido intimo, em clara manifestação de que estava saciada, pelo menos naquele momento.
Mãe e filho não tinham mais que buscar fora de casa, a saciedade do furor sexual. Tinham um ao outro, de forma incondicional!

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Comentários


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coroa70 Comentou em 16/11/2016

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Uma mulher muito especial !

Codigo do conto:
91940

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/11/2016

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3

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