Memórias Secretas de um Homem Secreto.
recapitulando...
Era outra realidade, em casa tudo parecia estranho, os ensinamentos dos pais já não mais existiam, seu modo de ver tudo parecia mudado. E estava realmente, porém uma duvida perdurava, seria o certo realmente, ele não era mais homem, ele iria para o inferno quando morresse? Foram tantas perguntas naquela noite, mas quando pensava em Renan, no pau de Renan entrando em seu rabo, lhe rasgando por dentro, sendo completamente possuído, parecia mágica como os questionamentos sumiam, ele era feliz com esta nova vida, mas que vida? E acabava novamente se questionando. Não olhava mais direito no rosto da mãe e nem dava mais atenção no que o pai conversava, parecia um completo estranho dentro de sua própria casa. No emprego os colegas logo notaram que Charles andava mudado, principalmente depois que iniciara a amizade com Renan, sempre estavam juntos conversando, aos cochichos pelos cantos. E sempre que dava certo, os dois se encontravam no banheiro e no mesmo box, uma tarde quase foram pegos, mas os comentários entre os colegas já se espalhara, Charles ficou sabendo que seus colegas andavam fofocando sobre ele e Renan, que os dois pareciam namorados. Namorados, isto Charles não suportou, não era namoro, ele sabia que era apenas prazer e diversão, porém os outros não entenderiam, ser homossexual naquela época pesava muito, e ele era bonito e poderia ter muitas namoradas, então tomou uma decisão.
Em Três Rios, sua cidade natal, onde tudo isso começou, tinha um hospital particular que divulgou uma nota a procura de auxiliar de administração na área administrativa, foi quando Charles viu esta oportunidade para mudar de ares, e procurar em outro lugar sua paz. Pensou que como o trabalho seria novo, teria novos colegas e assim seria mais um novato,mas o que Charles não saberia, é que ainda teria que trabalhar mais algum tempo na loja antes de ir para o Hospital, pois haveria uma seleção para auxiliar administrativo, depois mais algum tempo para ser convocado.
Parte 3 --- Plantão medico
É complicado contar a historia de Charles sem fazer alguns saltos no tempo, são muitos anos de sua vida que são relatados. Por exemplo, este primeiro caso dele com Renan durou uns três anos, antes dele pedir demissão da loja, fez a seleção para o concurso do hospital, porém não foi aprovado, contudo sua vontade de trabalhar num hospital era muito grande, e através de um amigo conseguiu uma vaga no hospital, como auxiliar de escritório do serviço social (emprego que o motivou fazer uma segunda faculdade nesta área), já estava com 21 anos, seu corpo continuava praticamente o mesmo, o verde de seus olhos pareciam intensificar com sua idade, ainda com 1,70 e seus poucos 65 kg, e cabelos castanhos claros, um rapaz bonito que chamava a atenção de qualquer mulher, e qualquer homem em busca de prazer. Ainda estamos em Três Rios.
Nas primeiras semanas de trabalho Charles mau saia do escritório, sempre preenchendo fichas e documentos, não parava, foram semanas estressante, porém ele estava adorando seu novo emprego, caras novas, e um lugar que ninguém o conhecia, apenas seu amigo da faculdade que dera uma forcinha para o novo emprego, e algumas vazes aparecia um conhecido da sua rua, por motivos de doença. Numa noite em que teve que ficar até tarde da noite, estava indo a cantina para tomar um refrigerante de cola, para matar aquela cede, quando avistou vindo em sua frente um jovem, um pouco mais velho, de roupa branco, pensou na hora, que doutor arrumado, porém quando se aproximaram mais um pouco notou pelo tipo de roupa que era um enfermeiro, ao cruzarem Charles notou que os olhos dele estavam em sua direção, ao passar mais adiante, olhou pra trás e viu que o enfermeiro estava olhando para sua bunda, então quando ele percebeu que Charles o encarava, ele deu um leve sorriso, e seguiu em frente.
Na cantina, Charles ficou ao balcão com seu refrigerante, só lembrando do enfermeiro, e se perguntando por que só naquela noite é que foi notá-lo, então concluiu que o tal só trabalhava a noite. Ficou imaginando os dois abraçados, seria a primeira vez que ficaria nos braços de um homem de verdade. Quando estava dando o ultimo gole do refri, escutou uma voz grave e aveludada falando ao seu lado:
–– Seu Antonio me manda um pastel e um refri do mesmo do meu colega aqui.
Ao falar aquilo, Charles olha de lado e se surpreende ao perceber que era o enfermeiro e mais ainda falando dele como se fossem realmente colegas. Ai o tal olha pra ele e fala;
–– Boa noite... uma pequena pausa.... Charles.
“Ele sabe o meu nome” –– Desculpe, mas a gente se conhece?
–– Estamos nos conhecendo agora, não é verdade?
“Mas ele sabe o meu nome” –– Sim, é verdade, então como você sabe o meu nome?
–– Seu crachá!
“Que mancada” –– Verdade, como sou bobo, ainda não me acostumei em andar por ai com uma placa estampando meu nome...- Foi ai que ele notou o crachá do outro... - Então ... Douglas, faz tempo que você trabalha aqui?
–– Não, apenas 6 meses, e você, é novinho por aqui? É a primeira vez que o vejo.
–– Sim, consegui uma vaga como auxiliar lá na assistência social.
–– Legal, então a gente vai se ver muito, eu trabalho naquele setor.
–– Mas eu trabalho só pelo dia, hoje foi uma exceção.
–– A ta, mas mesmo assim, pois sempre há plantões que eu troco com uns colegas, e sempre há um revezamento, assim uma turma trabalha um mês a noite e depois um mês durante o dia. Entendeu?
–– Sim, claro.
–– Olha, estou indo lá no meu vestiário, você não quer ir lá comigo?
–– Desculpe, fazer o quê?
–– Só me acompanhar, tenho que ir lá e enquanto isso a gente vai conversando e se conhecendo melhor.
–– Ok.
Os dois saíram andando, e enquanto conversavam Charles ia medindo seu novo amigo. Um belo homem de aproximadamente 1 e 85, com uns 75 kgs, forte, loiro, olhos azuis, e um sorriso garoto propaganda de creme dental.
Chegando no vestiário, entraram, ligaram as luzes, e logo depois Charles escutou o barulho característico da fechadura da porta que dava para o corredor.
–– Por que você trancou a porta? - Charles o encarou meio assustado.
–– Calma, vou trocar de roupa, como estou na minha hora de folga, vou tomar um banho e trocar de cueca, se você quiser pode se banhar também, eu tenho uma toalha ai de sobrando.
–– Não, obrigado, estou bem assim.
Enquanto Charles conversava, Douglas ia se despindo, e sempre que Charles tentava desviar o olhar, Douglas chamava sua atenção, ai ele ficou só de cueca, Charles quase não acreditou no que estava vendo, uma mala enorme, seu pau logo pulou, o que deu para Douglas notar.
–– Vejo que tem um ser vivente ai dentro.
Charles meio envergonhado disse que já ia embora, porem Douglas tomou sua frente e disse:
–– Calma, sabe eu notei seu olhar em cima de mim, sabe eu já estou ficando de pau duro, quer ver?
E antes de Charles responder, Douglas pegou a mão de Charles e botou em cima do enorme volume de Douglas.
–– Você ta louco? Perguntou Charles olhando para Douglas
–– Ei, olha, você vai gostar. Então ele tira seu pau pra fora, e Charles arregala os olhos, é enorme. Nunca tinha visto algo daquele tamanho, pela seus cálculos, poderia ter uns 22 centímetros, ou até mais, e a grossura, nossa uma coisa de louco.
Charles se assusta, e assim que sente o cacetão de Douglas em suas mãos sente um arrepio na espinha, parece pré-sentir seu cu ser arrombado literalmente.
Douglas o olhou, notou que Charles estava apavorado. Então resolveu tranquiliza-lo...
–– Ei amigo, venha aqui, pertinho que eu vou te fazer um carinho. Douglas era mais velho, e mostrou experiência no que estava fazendo. Abraçou Charles e deu um leve aperto contra seu peito, Charles sentiu seu corpo seguro e firme, se sentiu preso. Preso num homem que ele sabia que poderia lhe proporcionar um prazer já mais sentido.
Douglas olhou nos olhos de Charles e baixou sua cabeça até sentir seus lábios tocarem os de Charles. E mais uma vez Charles se arrepiou. Mas Charles já não era mais aquele cara sem experiência, sentindo o pauzão do outro lhe cutucar a cima do umbigo. Meteu a mão e começo a tocar uma, mas sua sede era tão grande que logo foi de boca. Mas aquele pau era grosso, e de inicio só coube a cabeça, sua língua massageava a cabeçona, e dava leves mordidas, que faziam Douglas se contorcer, Douglas com as mãos na cabeça de Charles, e com sua pica na boca dele, com sua bunda redonda e firme se contraindo a todo instante, ficava mais excitado a cada lambida que outro dava.
Então Douglas fez um sinal para sua putinha, para o seguir, Charles ainda de roupa foi atrás do seu macho. Foram até uma bancada, lá Douglas pediu para Charles ficar em cima e de quatro. Charles adivinhando no que viria depois falou:
–– Cara eu não aguento seu pau, é muito grande.
–– Não se preocupe, eu tenho um lubrificante ótimo.
–– Você tem o que?
–– Lubrificante, vaselina, você não conhece?
–– Nunca nem ouvi falar...
–– Então relaxe ai que você vai sentir algo novo.
Douglas viu aquela bunda meio cabeluda, mas firme, parecia que nunca tinha sido usada, vendo que seu pau não entraria de primeira, melou o dedo com vaselina e enfiou devagar, sentindo o calor que emanava do cu de outro. Charles deu uma apertada, porem relaxou e disse que Douglas poderia tentar logo com o pau. Douglas o escutou e foi logo encostando a cabeçona na entrada do reto do outro.
Charles ao sentir aquela enorme cabeça tentando entrar cu a dentro. Pediu par aparar. Doeu muito. Mas Douglas se fez de surdo, estava excitado de mais para parar, deu mais uma estocada, e sentiu eu a cabeça estava entrando. Charles deu um gemido alto, e Douglas pediu para ele segurar, que estava entrando. Assim ele deu uma pequena pausa, e retirou o pausa, e tentou novamente. Charles já sentia seu reto queimar, mas uma enorme excitação o fazia delirar e pedir mais para seu macho. Douglas ao ouvir aquele putinho não se fez de rogado, e deu uma estocada mais segura, enfiando a cabeça toda dentro. Deu uma pausa e depois continuou enfiando, chegando a um ponto que Charles já não conseguia mais falar com tanta dor., ficaram os dois agarrados, Douglas por cima, segurando por baixo dos ombros, começou um leve movimento de vai e vem, Charles sentia aquele mastro entrando e saindo a dor foi se transformando num estranho prazer masoquista, seu corpo estava completamente em chamas, sentiu seu pau doer de tanta excitação, os movimentos de Douglas aumentava cada vez mais o ritmo. Então Charles não suportou e gozou, e como gozou.....
Amo seus contos sempre muito excitante votado com todo o prazer
Devagar que o santo é de barro, e pode quebrar! Amo ficar D4 e ser enrabado até o saco do macho se alojar entre meu saco e coxas! Amo ouvir o barulho deles se chocando, e o prazer da PICA me invadindo dentro, com o macho me puxando de forma cadenciada, firme e constante! Até gozarmos! Betto