Para Flora, sempre havia uma expectativa, de durante a noite, ser acordada com gemidos, que vinha do quarto de seus pais e que sem dúvida alguma, eram gerados por sua mãe. Em sua jovem vida, que se podia chamar de teen, estava povoada por sensações, que incomodavam e a deixava interativa. As vezes sua raiva, de jovem adolescente era algo que ela tentava dominar, mas por mais que quisesse, sempre encontrava um alvo fixo que era seu irmão mais velho. Descarregava nele sua frustração por não poder ter um vida sexual ativa como desejava, pois achava os rapazes um pouco devagar e, não queria, tomar a frente de nenhuma causa que pudesse render uma aproximação, que resultasse em sexo. Se sentia, as vezes assexuada, pois via suas amigas pelos cantos mais escuros, com rapazes que estavam lhe estimulando seios ou até trepando com elas em pé. Isso era constrangedor, já que ela tinha um belo corpo e não era feia. Por isso chegar em casa e se preparar para ouvir seus pais transando era algo que não a deixava nada sensibilizada. Quando se recolheu, rezou para que seus pais tomassem mais cuidados e transassem em silêncio, para que ela nada pudesse ouvir. Até uma certa parte da noite, assim se deu, mas não foi possível para ela deixar de ter mais um espetáculo auditivo. Os gemidos de suia mãe, acompanhados de urros de seu pai, a fizera se levantar e super aborrecida, ir para fora da casa, se dirigindo para um quarto que havia, após a lavanderia, onde seu irmão dormia. Estranhou que as luzes do quarto dele estivesse acesa, o que indicava que estava acordado. Diante da porta, girou a maçaneta e entrou. O que viu a deixou atônita. Um aparelho de televisão ligado, exibindo cenas de sexo explicito, o que indicava que o dvd player, estava ligado. Mas o que mais lhe chamara a atenção, foi ver sobre a cama,dormindo, seu irmão, nu, com o pau semi duro e ao lado do corpo, uma mancha que ao se acercar e curiosa, mas ciente do que poderia ser, levou os dedos até, ela e sentiu a viscosidade que ainda tinha o que indicava que fora feita a poucos minutos atrás. Levou os dedos as narinas e sentiu aquele odor diferenciado. "Porra" - pensou, e sem saber porque os levou a boca. Um formigamento tomou conta da sua boceta e ela a coçou. Não podia deixar de olhar para a pica do irmão e acha-la a coisa mais interessante que vira na vida, não que nunca tivesse visto uma antes, mas a de seu irmão era de uma beleza, com a qual nunca poderia, supor ter. Estava em conflito, pois uma parte se si desejava ficar olhando para o corpo do irmão e, claro para seu membro amolecido, e a outra desejava ver o que se passava na tela da tevê. Mas o cheiro que ainda tinha em seus dedos que passara sobre a mancha que a porra deixara no lençol fora mais por e optou por chegar mais perto e ter melhor visualização daquele simbolo masculino. Uma coisa lhe chamou a atenção, o cheiro que estava no ar. Era algo etílico, que a fez se aproximar mais do corpo do irmão e ao se abaixar bem próximo ao rosto dele, percebeu que vinha dele o cheiro que estava no ar.Ele havia bebido. Diante desta descoberta, ela sentou-se do lado esquerdo do irmão, com o olhar fixo em seu membro. Seu coração estava com os batimentos descompassados, quando depois de analisar a situação e reverberar os gemidos da sua mãe, com os incentivos do pai, esticou o braço direcionando a mão para o membro que estava a sua frente. Olhou para a face do irmão que se mantinha insensível ao que acontecia ali, e mesmo tremula, avançou e, seus dedos tocaram na pele que estavam retrocedendo para o repouso, deixando a glande exuberantemente, exposta e brilhante, convidativa a um carinho, que ela fez, ainda meio assustada, por saber que tocava no pau de seu irmão. Era um absurdo, um pecado mortal dentro dos princípios cristãos, mas que era mais forte que ela. Passou os dedos por todo o pau, bem suavemente, para que não despertasse o dono do mesmo, tendo o cuidado de sempre olhar para o rosto dele, atenta a qualquer reação. Da tevê vinha o som de gemidos de quem estava sendo fodida, o que a estimulava mais ainda. Mas fora em uma relação oral que estava passando que ela sentiu a insana vontade de fazer o mesmo, diante do pau que estava a sua disposição. O ar estava se tornando rarefeito alio naquele aposento, a medida que foi se debruçando sobre o corpo do irmão, em direção ao seu caralho. Cheira ainda o esperma que tinha nele ficado e que adquiria um odor diferenciado de esperma que fora expelido durante a ejaculação e, beija a glande. O contato da pele a assustou a ponto de recuar, provocar um balanço no leito, o que ocasionou uma movimentação no corpo de seu irmão, mas sem o tirar do estado letárgico em que estava. Ficou por um bom tempo, analisando o que fizera, aflita, pois a vontade era de repetir a dose e toma-lo entre os lábios. Depois de um tempo, novamente voltou ao ataque que culminou com ela levantando com um dedo a pica amolecida e com isso, pode inserir a glande em sua boca. Passou a circular a língua em torno da cabeça da pica, sugando-a e colocando cada vez mais parte do membro dentro da boca, até que os pelos da região pubiana tocou em seu nariz. Suspendeu a cabeça e, os lábios deslizaram por toda a haste peniana, quase deixando escapar a glande, que voltava e invadir-lhe a boca té a garganta tocar, pois o pau estava endurecendo, acusando que recebia de bom grado aquela caricia ousada da irmã na pica do irmão bêbado. Tomando sua real dimensão, para espanto de Flora, o pau estava com o dobro do tamanho e mais grosso. Assim que retirou a boca dele, ficou olhando para aquele obelisco e não pode evitar de levar a mão, que estava segurando aquela rola, para dentro do short do baby doll, esfregando-a em sua xolinha, onde a umidade já estava presente. Iniciou, sem notar um movimento da mão sobre o pau, que foi de tímido a acelerado, se deliciando em sentir toda a exuberante forma daquele caralho. Retirou os dedos molhados de sua xoxota e aquela secreção translúcida que neles estava, passou sobre a glande e todo o pau, deixando-o mais liso para se manipular. Tirou um dos seios para fora e ali ficou acariciando-o, vendo o bico do mesmo ficar tão duro a ponto de ficar super sensível. Então algo aqueceu sua mão, exatamente a mão alisava o pau do seu irmão. Era uma quentura que tinha vida pois se espalha pela costa das mão , nos dedos. Quanto olhou para ver do que se tratava, viu , ainda, alguns jatos de porra que era injetado pela cabeça da pica.Depois que aquela descarga cessara, ela abriu os dedos e soltou a pica que foi aos poucos pendendo. se acomodando sobre aquela almofada de pentelhos. Arfando muito, ela se levantou, desligou o aparelho de dvd e depois o televisor. Fechou a porta com cuidado, ao sair, e caminho, tendo a brisa da madrugada como companhia. Sentiu a mão esfriar e sem pode evitar a levou ao rosto e a boca, solvendo o que restara de esperma entre os dedos. Do quarto de seus pais, apenas o silêncio imperava. Ao olhar para o relógio de cabeceira, não acreditou que ficara tanto tempo no quarto de seu irmão onde usufruíra do seu pau. Estava mais serena, quando se enfiou debaixo das cobertas, apenas não sabia como se comportaria naquela manhã, quando á mesa de cafe da manhã, veria seu irmão e avaliaria como devia ter sido se tivesse havido uma transa entre eles. Sorriu, se virou para o lado e pegou no sono. A noite já não era mais uma criança.
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