O carro devorando a estrada, nos levava para um final de semana prolongado, onde eu e você estávamos planejando fazer muitas estrepolias. Porém a sacanagem, começara assim que o carro se movimentou, quando você pegou minha mão e colocou dentro da braguilha que abriu, me fazendo ter contato com seu pau maravilhoso. Lembro-me de ter ficado mais que excitada quando tirei para fora e passei a alisa-lo, olhando para o banco da frente onde nossos pais estavam. Me virei para seu lado e separando as pernas o fiz ver que estava sem calcinha e que desejava que você me tocasse na boceta que já estava bem úmida. O toque de seu dedos, me deixaram a ponto de perder o controle. Mas eu desejava mais que seus dedos em minha xoxota e por isso mesmo, mudei a posição do corpo a fim de poder ficar com a boca sobre seu pau, dando a entender para quem visse, que eu estava apenas repousando a cabeça em suas pernas, para tirar um cochilo, apesar da hora. Sua pica se aprofundou em minha boca chegando a garganta, que com um balanço do carro, me causou um incomodo, forçando uma tosse, que logo tratei de controlar. Chupei com vontade a cabeça da sua pica, começando a sentir que dela vinha aquele sabor da gotinha do pré gozo. Os ovos eu coloquei na boca, numa boa e o deixei tomar conta de tudo, ficando bochechuda. Ouvia o gemido, mesmo que bem contido, que você não conseguia evitar e me peguei com os dedos mexendo na boceta, que já pingava, os primeiros excessos de um dos meus gozos. Toquei no clitóris que despontava fora da sua bainha e senti o corpo estremecer por inteiro. Desejava mais que aquilo e sem que você esperasse da minha parte uma atitude mais ousada, á tomei e me segurando no encosto do banco da frente, fiquei entre nossos pais, como se olhasse pelo para-brisa a via que era devorada pelo carro na direção segura, da ótima motorista que mamãe era. Com aquele gesto, eu deixava o meu traseiro livre para que você pudesse dele usufruir e assim o fez, levantando a minha saia, passando a mão em minha bunda, separando as nádegas para correr o dedo pelo meu rego até se fincar em meu cu. Apesar de já contar com seu gesto, o dedo no cu, sempre me causava um reboliço muito grande e eu perdia o controle de tudo. Deixei escapar um gemido, que assustou mamãe que olhando pelo retrovisor me questionou: __Tudo bem ai, Bia? __Ahn? Oh, s-imm. Tudo bem. __Tem certeza? Você esta ficando com o rosto avermelhado. Não é Wagner? __Deixe-me ver. Humm, não me parece. Acho até que é a cor dela mesma. A brincadeira de meu pai, era um indicio de que ele devia estar desconfiado do que estava ocorrendo no banco de trás. Fiquei mais excitada do que estava, por ver a preocupação de minha mãe, sem saber que eu estava sendo tocada no cu, por um dedo libidinoso.Mas a medida que você, rindo levava a boca para minha bunda, eu me contorcia e mordia os lábios, para evitar que por eles escapasse o gemido que estava para eclodir. Sua língua começou a tomar lugar, onde o dedo estivera, lubrificando-o com saliva. Sabia que nossa mãe estava atenta ao meu rosto e eu procurava contornar a situação, apenas fungando. Quando você retirou a boca da minha bunda e, com as mãos em meus quadris, você deu a entender o que desejava e eu fui posicionando o mesmo em direção a onde você estava com o pau em riste, esperando que eu descesse com o traseiro sobre ele. Assim o fiz e logo sentia a cabeça da pica, procurando caminho entre minhas coxas para se alojar entre minhas pétalas vulvar, a caminho da entrada vaginal.A sua pica foi entrando e expandindo o caminho que ia percorrer. Arfei, e logo percebi que havia cometido um desatino, pois mamãe se manifestou novamente, já preocupada, querendo parar o carro. __Outra vez Bia? Vamos procurar um pronto socorro. __Não, mamãe, eu estou bem, juro. Apenas tive um soluço, nada mais. Pé na tábua, mamãe, estou ansiosa para chegarmos logo. Enquanto falava, você ria, já estocando o pau em minha boceta, lembra-se? Eu comecei a suar e para que não percebesse, acabei por sentar em seu colo, sendo amparada por suas mãos, pois levar seu pau por inteiro dentro de mim, era quase que impossível. Uma boa parte do caminho, eu permaneci naquele embalo peniano, gozando muito. Mas, para coroar toda aquela travessura, você retirou o pau da minha boceta, salivou a cabeça dele que já estava bem lubrificada e depois a direcionou para o meu cu. Levei a mão atrás para colocar a cabeça bem nas minhas pregas e, com lentidão fui forçando o cu sobre a pica. Um calor forte tomou conta de meu corpo quando a glande entrou. Mordi o lábio para não gritar e fui descendo mais e mais o corpo até que você ficou com boa parte do pau inserido em meu reto. Me agarrei ao encosto do banco e fechando os olhos, imaginava seu pau indo e vindo dentro do meu rabo. Você como sempre, quando comia meu cu se superava em tudo e me dava o mais pleno gozo que eu podia ter. Quando, depois de um certo tempo passado, você, começou a acelerar os movimentos, eu me preparei para ir junto com o seu ápice em um gozo paralelo, que me fez expelir uma certa quantidade de urina. A viagem terminara dentro do nosso sitio, mas a minha ansiedade por sair pela mata e saber que você estaria atrás de mim, para completar mais ainda o que iniciamos, de forma mais intensa, onde os corpos nus pudessem dialogar, expressando o grande amor que curtíamos um pelo outro. Tudo por ali estava cheio de tesão e nós iriamos fazer parte da essência daquele clima rural. Que final de semana maravilhoso passamos. Um dia vamos reviver esse capitulo da nossa vida!
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