O quarto estava na penumbra, onde apenas a luminosidade que era preservada, vinha do abajur aceso. Wagner estava deitado sobre a cama, nu, com o belo bumbum para cima e aquelas belas costas, completavam o magnífico cenário, do corpo exposto. Fiquei parada a porta ás minhas costas, admirando aquele que era o meu sonho de consumo. Procurava entender, como podia um homem ser tão delicioso, e inocentemente sátiro, em sua placidez onírica? Era quase que um sacrilégio, pensar em um ato sexual com tão bela figura. Devia estar sonhando com algo muito bom, pois tinha uma linha tênue de sorriso, entre os lábios bem feitos, que acusavam isso. A certeza de tal fato se deu quase que em seguida, quando agitado se virou um pouco de lado e deixou que pudesse ver seu pau endurecido, que era uma tentação, que meu corpo logo reagiu com uma intensa onda de calor e a respiração começou a ficar tropega. Os bicos, dos seios, começaram a se tornarem visíveis sob o tecido fino de minha roupa de dormir. Eu sabia que ele me fazia perder as vezes o sono, mas me deixava também sem ação, por temer magoar uma pessoa naquela casa - minha mãe! Como reagiria se soubesse que sua filha estava de caso com seu marido? O fato dele me ter possuído inúmeras vezes, não cessava o desejo, o tesão que eu tinha por aquele homem. Olhava para aquele pau, que um dia, pela vez primeira, achei que ia me dividir ao meio, mas que devido a paciência e, delicadeza dele, eu pouco sofrera e sim tivera um enorme prazer, por vencer um desafio de o agasalhar dentro de mim, tornando o ato inesquecível. Avancei em direção a cama e me sentei junto dele, para depois estirar-me ao seu lado e me virando para seu rosto, fiquei analisando o que me movia e ver nele um macho que me deixava a sonhar com uma posse diferenciada. Desci as alças da minha camisola, livrando os seios, que aproximei do rosto de Wagner e depois com o coração aos pulos, direcionei um mamilo por entre os lábios entreabertos. Nossa, que sensação maravilhosa era aquela que estava sentindo. Suspendi a parte inferior da roupa até acima do ventre e com cuidado, peguei na mão eque estava livre de Wagner e lentamente a fui levando para o meio das minhas coxas. Apenas separei um pouco as coxas, para depois as unir sobre a mão que ficou entre elas. Um tremor absurdo tomou conta de meu corpo, anunciando o gozo que chegara. Olhei para baixo e vi o pau dele, super duro e não tive dúvidas o tomando na mão. Estava vibrando, convidativo para ser inserido entre minha intimidade. Com o folego agitado eu não puder me conter e comecei a executar movimentos de idas e vinda, no membro, que não percebi que meu mamilo estava sendo sugado e não apenas repousando entre os lábios de meu pai. Quando me dei conta de que aquilo estava acontecendo, estava batendo uma punheta para ele, que me olhava ofegante, enquanto mamava em meu seio. Não sei por que levei um susto e até me senti envergonhada, a ponto de querer sair dali, mas Wagner me segurou com firmeza e deu inicio a uma torturante sessão de carinhos , entre minha coxas onde os dedos tomaram conta da minha boceta molhada e da boca que agora dominava meu peito. Nos encaramos por um momento, quando a boca deixou meu seio e se aproximou da minha. Havia muito desejo naquele olhar, que apenas me levou a escorregar mais o corpo e ficar de costas sobre a cama. Wagner me ajudou a me livra da camisola e eu me fazer ficar em igualdade de condição com sua nudez. Sua boca tocou a minha em um beijo que a principio fora só dele, mas a medida que nos fitávamos eu sentia crescer aquele desejo de fêmea que desejava ser possuída por aquele homem proibido.Ter na mão aquele pau, que não era qualquer mulher que suportaria o ter dentro de si, sem contar, claro, com mamãe e a namorada de meu irmão, Lena, fora a minha pessoa. Para dar continuidade na dança labial, nossas bocas se juntaram , agora com a colaboração da minha, onde a troca de salivas era afrodisíaca e me deixava , bem como a meu pai em estado vibratório de puro tesão. Sua mão esmagava meu seio, dedos comprimiam meu mamilo até provocar dor que eu acusava e ele, parava, para me fitar e depois me dar um beijo e dizer:
__Adoro quando você solta esse gritinho, quando aperto seus bicos.
__Ai,ui...papai muito mau...muito mau...aaaahhh... mas eu...gosto. -dizia eu entre soluços de tesão. Então ele, desceu a boca carnuda, para os meus bicos e fez uma alternância em cada um que, me endoidecia. Ele chupava meus seio, como se quisesse tirar leite que eles não tinham, mas logo em seguida sua boca se apossava da minha e ai, eu vibrava e me contorcia debaixo daquele corpo, ainda segurando o caralho que estava mais duro e grosso que antes.Me surpreendeu quando o ouviu falar:
__Por que demorou para me procurar? Pensei que não me desejasse mais ou que a tinha maltratado de alguma forma.
__Não, nada disso. Você nunca me fez mal algum, só prazer! Não o procurei antes, apesar de o desejar fazer, você sabe, por causa da mamãe. Só estou aqui por que nem ela e nem Paulo estão em casa.A viagem deles para o Rio, me deixou com as portas abertas e eu vim.
__Veio substituir sua mãe na cama?
__Você gostaria? Acha que sou boa o suficiente para cobrir a ausência dela?- perguntei por perguntar, pois sabia qual seria a resposta, mas qual fêmea não gosta de ouvir o que eu ouvi?
__Você tem mais viço que sua mãe, que é uma fera na cama, as vezes me dominando, como você faz, pois me deixa de quatro por você menina. És maldosamente deliciosa, iguaria das mais refinada para o banquete do amor, do prazer total.
__Então me coma, como um glutão, enfie seu garfo em mime me devore. Quero ser espetada em seu espeto e ser levada ao ponto certo para ser fatiada em gemidos de gozo intensos. Vem pai, me foda como fode mamãe, vem...
__Vou te foder sim, mas como só fodo você minha tesudinha - disse ele se acomodando entre as pernas que eu abria sob seu corpo.
__Isso papai, vem foder tua filhinha que o ama, como mulher, fêmea, como puta sua. Deixa eu colocar a cabeça desta pica, na boca da minha xoxota, para você entrar nela gostoso. - choraminguei, me ajeitando da melhor maneira para o receber dentro da boceta, já melada. Me agarei as suas costa, quando a pica começou a entrar e percorrer o canal vaginal, o preenchendo de forma total. Papai parou um pouco, e nos beijamos, enquanto eu sentia o membro latejando muito e eu me derramando gozo sobre o mesmo. Estava doloroso receber aquela pica descomunal, depois de tanto tempo dentro de meu corpo,mas o fato de saber que deseja a mesma, por mais doloroso que fosse o ato, era gratificante e eu vibrava com isso. Senti aquele cheiro de homem, que estava nu em meu braços, naquela cama onde ele fodia minha mãe e que naquele momento me fazia passar poer ela...caralho... era demais. Dava superado o fato de que a dor existia, apara a ter ao meu favor e saber que me dava prazer, pois era provocada por aquela tremenda pica, que me satisfazia em todo os parâmetros. Um, orgasmo sucedia outro de forma mais intensa, me exaurindo, criando uma fragilidade que eu não gostava de ter. Adorava ser atuante e nunca me deixar tomar por aquele vitória do pênis dentro de minha vagina. Eu tinha a bainha e aquela espada tinha que me invadir, mas me respeitar e ser obediente a mim e não eu a ela, principalmente, não, daquela forma. Então reunindo minha ultima gotas de energia, coloquei as mãos em seu peito e o empurrei para cima e na brecha que teve, rolei para o lado, fazendo com que a pica escapasse de minha boceta. Com nova energia, diante do olhar assombrado de Wagner, me coloquei de joelhos sobre a cama e direcionei a cabeça para onde estava o pau latejando. Senti o gosto da minha intimidade, quando abocanhei a glande molhada, ouvindo um gemido forte de meu pai, cujas mãos vieram sobre meus cabelos, forçando minha cabeça e logo, a boca de encontro a toda extensão da vara. Estava com boa parte da tora na boca, sabendo que não podia ir mais além, mas com um desejo de ter um dos maiores orgasmo de todos os tempos que trepávamos, passei a levar a mão até minha bunda e dedos molhado, percorrendo meu rego, onde dedos começaram a se fincar, até que quatro passaram a fazer parte do mesmo, me deixando o cu mais largo que o habitual. Estava preparando o rabo para dar ele ao meu pai, que já vibrava intensamente com essa real possibilidade. Vendo-o todo esticado, com uma das mãos agarrando o lençol, em desespero por estar sendo dominado pela minha humilde boca, eu me deliciava e gozava. Passava aos dedos na boceta e levava o suco da mesma para meu cu, deixando-o bem lubrificado. Quando isso aconteceu, deixei seu pau, e me arrastando postei-me de bruços levando as mãos atrás, onde separei as nádegas e esperei que meu pai fosse dar atenção ao que eu desejava. A cama se movimentou por instantes e depois de algum tempo, senti a gostosa colocação da glande sobre meu cu , que estava bem amaciado para a penetração. Wagner se colocou de joelhos, comigo entre suas pernas e as palmas das mãos bem ao lado dos meus seios. Eu sabia o que ele desejava e por isso mesmo, peguei na pica e coloquei a cabeça dela sobre minhas pregas. Dei uma leve empinada para iniciar a penetração e aguardei que Wagner começasse. Não pude deixar de gemer, pois sentia dor, mas estava conseguindo tomar conta daquele cacete que me invadia o rabo. Com carinho, Wagner sussurrava palavras deliciosas em meu ouvido, enquanto o pau deslizava, quase que por inteiro, para dentro do meu reto. Lágrimas começaram a sai dos meus olhos, mas eu vibrava com aquela submissão anal. Queria gozar muito na pica do meu pai, que eu adorava, quando me fodia, principalmente o cu.Mil coisa deliciosas passavam como um filme pela minha mente, enquanto eu me deixava sodomiza por meu pai como se fosse eu sua mulher, minha mãe. Depois de ter o cu recheado de porra quentinha e sair com os dedos todo melado da porra que acabou do meu cu saindo e da minha própria seiva, fiquei ali deitada de bruços, sem a pica no cu, mas com a mão de meu pai, acariciando a minha bunda. Virei a cabela e olhei para ele e sorri satisfeita e por vê-lo saciado. Minha e irmão, iriam vir dentro de dois dias, portanto até lá, eu seria a mulher de meu pai. Legal, não?