Uma manhã espetacular!

O dia amanhecera diferente. Parecia que uma aura de mistério, pairava no ar. Remetia tudo a uma exatamente uma dezena de meses atrás, onde tudo começara, de forma ousada e pré calculada, onde se jogara cartadas decisivas, onde um emblemático relacionamento se iniciara. Recordar, sempre se disse que era viver, pois eu recordava tudo o que tinha acontecido, sentindo um frenesi de ansiedade, que já não tinha mais razão de ser.Estava nua sobre a cama e preguiçosamente espreguicei, para num salto, me por de pé, do outro lado da cama,caminhando para a janela, que eu sempre mantinha aberta, apenas com a vidraça abaixada. Me sentia fogosa, transpirando uma sensualidade que não podia conter oprimida. Vi minha silhueta, no enorme espelho que, eu tinha num dos cantos do meu quarto e como sempre, me senti gostosa, sabendo pois, porque meu pai e meu irmão tinham um tesão enorme sobre minha pessoa. Era uma delicia ser e se sentir gostosa, levantava o ego, levava que eu andasse sempre de peito empinado, mesmo que essa atitude fosse muito natural em mim. No reflexo daquela superfície polida, admirei a redondeza das minha nádegas e dado um saltinho, vi que não se moviam, pois não estavam com flacidez, ainda.
A porta do quarto se abriu, mas não me virei para ver quem entrava, pois fosse quem fosse, estaria me desejando, ao me apreciar de encontro a janela. Apesar de ficar na expectativa em saber quem me observava, permaneci firme, sentindo que a pessoa se aproximava do meu corpo. Quando o toque se deu, um hálito mentolado, aqueceu minha face e minha orelha.
__ Sabia que é uma dádiva, um presente imenso, ter a visão deste corpo magnifico, como veio ao mundo, logo pela manhã? Aquece a nossa alma e nos fazer pensar que o dia será especial.
   Virei o rosto, o suficiente para que a boca do meu irmão se apoderasse da minha, enquanto suas mãos subiam para meus seios, cobrindo-os com carinho e cuidado. Já sentia que sob a calça, que usava, um volume se formava, me prensando a bunda. Levei a mão entre nossos corpos e a deixei sentir todo o cajado do prazer, que mesmo oculto, era por demais de tentador. Sabedor do que eu desejava, Paulo, abriu a braguilha e eu pude enfiar a mão pela abertura indo a caça do tesouro escondido. Assim que o tive na mão, fiquei quase que febril e não resistindo, me virei e me deixei envolver por seu braços, enquanto que dava um jeito de colocar a vara entre minha coxas, bem sob minha vulva que, estava em contração constante. Passei a me esfregar nela como se estivesse sobre um cabo de uma vassoura voando pelo céu do prazer. Não queria fazer sexo, com meu irmão, naquele momento, apenas curtir, usufruir de tudo que me fosse possível obter. A boca do meu irmão, rebuscava na minha, como que procurasse vestígio de algo que nos envolvesse diretamente, que fizesse com que fossemos para a cama e ali finalizar o encontro com muito sexo. Paulo, parecia que mesmo instigado pelo desejo a me acariciar e até tentar me penetrar em pé mesmo, não estava afobado, no entanto o desejo era evidente. Estava para tentar afastar meu irmão e assim dizer a ele, que aquele dia era especial para nós, mas resolvi não o fazer e curtir um pouco mais aquela delicia de pica, quando Paulo começou a se movimentar e com isso eu sentia a pele do caralho atritando com a minha pele intima. Olhei para Paulo e disse, sem ter muita certeza do que estava dizendo:
__ Não deveríamos deixar para comemorar essa data de uma maneira bem festiva? Afinal, hoje faz...
__Eu sei. Hoje faz 1 ano que tivemos o nosso primeiro relacionamento. Pensa que esqueci e que não desejo comemorar?Só que podemos ter um aperitivo, do que vamos fazer logo mais, não acha?
__Sim acho, sem contar que estou febril de vontade de chupar a sua piroca.
__Quer mesmo?
__ S-sim, eu quero.
Paulo saiu do meio das minhas coxas e, soltando o cinto, desceu a calça e a sunga. Ficou nu e me abraçou com força para sentir todo o contorno do meu corpo. Não sabia porque, mas estava gemendo por sentir o corpo dele junto ao meu e aquele pau me espetando gostosamente. Os dedos de Paulo, deslizavam pela pele das costas descendo até o meio da minha bunda e ali ficando, deslizando para o rego, sem tocar no meu botão, que piscava ansioso por um toque. Eu quase que implorei que ele o fizesse, mas não queria nada forçado, apenas movido pelo desejo de o explorar e ele estava sentindo essa vontade, pois chegava perto e evitava, enlouquecendo-me.
__Por que você não me tocou o cuzinho, sabendo que eu adoro isso- o questionei depois de exitar um pouco, pois não estava aguentando mais de vontade.
__Se o tocar, vamos ter que transar, você vai topar?
__Acreditaria se eu te dissesse que estou louca para dar a bunda a você? Que estou com o cu piscando e a boceta latejando de vontade de receber essa sua rola? Vamos começar a comemorar, agora, a nossa primeira vez,como marido e mulher pois não sei se vou aguentar a espera. Coloca a mão em minha xoxota para ver como você já me deixou...toca aqui...sente...aahh...enfia o dedo...ooohhh, loucura...mais...vê como me deixou? Acha que pode me deixar assim? Não, nada disso..vem, vamos para a cama. - o puxei pela mão, me acercando do leito, onde o empurrei para a mesma e me subindo nela, posicionei-me entre suas pernas abertas, para ir direto para ao pau que altaneiro se mostrava ereto e inquieto, a minha espera. Comecei a arranhar suas coxas com as unhas, partindo dos joelhos para o vértice das coxas, onde se concentrava o belo saco, que volta e meia eu tocava e ele acusava, esticando ou encolhendo as pernas. Pedi que ele apoiasse os joelhos no peito e os mantivesse ali seguro pelos braços, pois eu iria aplicar-lhe uma chupeta, no cu, de tirar o folego. Sabia que ele curtia aquilo, que nem sempre uma mulher faria, por mais que amasse o cara. Mas comigo era diferente, pois além de gostar de fazer aquele tipo de carinho e adorava que o fizessem em mim, pois achava essa ação praticada só por pessoas que se amavam ou que pelo menos, confiavam uma na outra. Obediente quanto ao
pedido, Paulo ficou a espera do que eu faria. Deitada de bruços, com a cabeça junto da bunda dele e com a mão separando-lhe as nádegas, comecei a lamber-lhe o rego, desviando do principal, que se mostrava contraindo intensamente. Antes de tocar nas pregas com um super beijo, peguei em sua pica, passando a masturba-lo, lenta mais firme no propósito de o deixar mais excitado e...beijei seu cu. Sem, poder se controlar, ele agarrou a minha cabeça forçando-a mais de encontro a bunda e ai eu comecei a enfiar a ponta da língua dentro do seu ânus.
__Sua filha da puta, você sabe me excitar. Vai fundo minha cadelinha, toma que o cu e teu. Caralho, você me mata. Vou acabar com você, sua safada...mas continua... eu gosto quando você faz isso, me deixa tarado, com vontade de te foder com selvageria.
__Humm...cuzinho gostoso... se eu tivesse uma pica entre as pernas, adoraria enfia-la neste cu mimoso, sabia?
__Doidinha...humm, chupa...
Deixei o cu de meu irmão, avermelhado de tanto chupar, ai decidi, cair de boca na pica que estava a minha disposição. Senti aquela delicia entrar boca adentro e tocar a minha garganta, para depois a escalar com lambidas até a base onde os ovos estavam. Paulo, estava em êxtase e não se contendo, me puxou para si e logo eu estava de bunda para cima, com ele sobre mim, já encaminhando a pica entre minhas nádegas a procura do meu cu. Eu não estava lubrificada, naquela área como deveria, por isso levei saliva para o rego e lubrifiquei a cabeça da pica ao mesmo tempo que a firmava onde deveria penetrar.
__Vai, meu anjo, empurra a pica no meu cu, que é teu, fode ele bem gostoso. Quero gemer em tua vara e gozar muito, como estou gozando agora por te sentir sobre meu cu. Me fode Paulo, arromba o cu da tua irma, vai empurra tudo de uma vêz, me arromba.
Paulo, me envolveu em seus braços e apenas aliviou o peso do seu corpo sobre o meu, para começar a se movimentar com sua pica em meu cu. Do ardor inicial eu fui sentindo as pregas irem acomodando aquele caralho que eu amava. Me deixei ser fodida, com toda a energia que aquele homem tinha para depositar dentro do meu rabo. A noite, eu teria a sequencia daquele petisco que estava sendo aquela foda matinal. Quando Paulo, saiu do meu quarto, me deixou sobre a cama prostrada, com o cu cheio de porra e a bunda toda melada da mesma. A manhã que tinha uma atmosfera mágica, tinha se iniciada de forma, para mim...deliciosa!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Uma manhã espetacular!

Codigo do conto:
92185

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/11/2016

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