Alice, era uma loirinha, que não tinha nada de interessante para se apreciar. Prisioneira, das ideias conservacionista da mãe, uma mulher que, odiara te-la parido, já que fora abandonada por seu marido, que apenas tivera a intenção de a comer e nada mais. Depois de um casamento, vamos dizer que, quase forçado, o safado dera no pé e sumira no mundo, nunca mais dando ciência se estava vivo ou morto. Desiludida com o fato de ter sido abandonada, Joice, criara sua filha, com muito amor, mas sempre alimentando nela, o que sentia pelos homens que era apenas ódio. Alice, crescera ouvindo sua mãe falar, que a mulher para o homem, servia apenas para que o mesmo descarregasse suas descargas espermática, sem ter que ficar na mão em prática masturbatória. O fato de ver sua amargurada mãe sempre reclusa dentro de si, estava contaminando Alice, que não tinha qualquer expectativa em relação a um namorado, ou pelo menos um amigo do sexo masculino. Quando ingressou no convívio, da era colegial, ficara apreensiva, principalmente quando via suas companheiras de estudos, sempre com garotos, aos beijos e abraços bem comprometedores, que lhe causava as vezes uma inquietude que nãos sabia ao certo o que era apenas se sentia, estranha diante das cenas que via. Apesar de ser o patinho feio do meio estudantil, começou a despertar por esse motivo, o interesse de alguns rapazes, que estavam apostando em quem conseguiria levar para a cama, aquela estranha garota. Uns chegaram para ver se chamavam sua atenção, mas eram sempre, rechaçados, o que aumentava mais o interesse dos rapazes. Quando chegava em casa, tinha vontade de contar a sua mãe o que estava acontecendo ao seu redor, mas via que havia, uma barreira intransponível entre elas, que a demovia de qualquer intenção de expor suas dúvidas. O tempo foi passando e Alice, vivendo, com aquela sensação de que estava perdendo, uma parcela importante de sua vida. Uma da aulas era sempre preenchida, por idas a quadra poliesportiva, onde passavam o tempo em alguma atividade, até que findava aquele período vago em sala de aula. Numa noite, o diretor do colégio, antes que a aula que antecedia, a que estava sempre vaga, terminasse, irrompeu a sala de aula, para um comunicado, onde vinha dizer que a partir daquela data, a aula que os alunos daquela classe não tinham, estaria sendo preenchida por pausa da contratação de um professor da matéria que era lecionada. Todos ficaram naquela expectativa, até que o tal professor entrou na sala de aula. A decepção fora quase que unanime, pois as garota que ansiavam por um professor gato, se deparam com uma senhor, bem apessoado, mas um senhor, o que não era do agrado de nenhuma delas. Alice, pouco se importou e ficou na dela, rindo por dentro por ver a cara das meninas, muitas emburradas, pois preferiam irem para a quadra, que ficar na aula do novo professor. O tempo foi passando e o pessoal fora se acostumando com o novo professor, inclusive Alice que passara se identificar com o jeito dele ensinar. Já estavam se passando dois meses e o professor se tornara uma pessoa que todos gostavam, Sua aulas eram super divertidas e bem elucidativas. Alice, mal via a hora de se ver diante do professor e absorver todas suas explicações que era fácil de entender. Gostava, quando ele passava entre as carteiras e seu perfume, um pouco diferenciado do que os jovens usavam, deixava aquele rastro, que adentrava as narinas de todos, principalmente das de Alice. Dona Joice, começou a notar, que sua filha, estava modificada em seu comportamento e sinceramente, não gostou de a ver esbanjando uma certa felicidade. Seria um homem a razão de tudo aquilo, daquela visível euforia da filha tão recatada? Seu coração de mãe, dizia que era essa a razão da transformação de sua filha, que passara a se arrumar com mais zelo. Um buxixo, começou a se formar nas rodas de amigos, que tinham percebido a mudança no patinho feio, que mudara seu modo de ser. Estava diferente, até mais bonita e deixava ver que tinha outros atributos, que a deixava mais interessante. Alice, as vezes se via perdida, olhando para o professor, sentindo um sentimento que não pensava que um dia iria sentir por um homem, que aprendera a não se envolver com um. Mas com Rafael, estava acontecendo algo diferente dentro de si. Aquele professor de meia idade, estava mexendo com ela. Essa certeza veio, quando sentiu que o fundo da sua calcinha, estava molhado, ao baixa-la para fazer xixi, ao ir no banheiro. Já tinha, ouvido comentários entre as meninas, daquele corriqueiro fato entre elas, quando ficavam excitadas até o gozo. Estava nervosa por ter acontecido com ela aquele fato. Apesar de virgem, as vezes se masturbava, quando pensava no que via suas colegas fazerem com os rapazes, não tão escondido quanto pensavam. Queria poder chegar em casa e fala a sua mãe o que estava ocorrendo, mas temia ser repreendida, e podia até sua mãe, querer tira-la do colégio, por isso ficava na expetativa de se resolver sozinha. Estava a caminho de casa quando foi interpelada. Assustar a princípio, mas vendo de quem se tratava, seu coração de encheu de alegria. Era Rafael. __Oi, professor, deseja alguma coisa? - perguntou vendo que ele a olhava de uma forma diferente que era, a da sala de aula. __Apenas conversar enquanto caminhamos. Vais para casa, não é? __Sim. Moro na vila próxima. __Não tem medo de ir sozinha para casa; Afinal é uma hora meia imprópria para uma bela jovem caminhar sozinha. Aquelas palavras, bela jovem, causara um impacto estrondoso no ego de Alice, que olhou para Rafael, como se visse nele um anjo. Encabulada, passou a mão nos cabelos loiros e reiniciou o andar. Estava tremula, por senti mais de perto a fragrância do perfume do professor que a perturbava. Caminhou com ele, que procurava saber um pouco da vida dela. Não dizia muita coisa e ocultava as que daria um certo conhecimento da sua vida privada. Quando deu por si, estavam perto da rua que ela morava. Parou, no que fora questionada, por isso disse que seu pai e irmão, se a pegasse com alguém, ainda mais com um homem, mesmo que fosse seu professor, a por ia de castigo. Rafael disse que compreendia, apenas não concordava com o fato de nenhum deles a vir buscar. Depois de breve papo, se despediram, e uma garota que parecia pisar em ovos, chegou em casa e foi direto para o banheiro, onde ao verificar a calcinha, a encontrou molhada, com uma certa viscosidade. Estranhou que ao passar o dedo sobre aquela umidade, veio-lhe a mente o rosto do professor e aquele perfume que ele usava, pareceu bailar naquele pequeno espaço do banheiro. Naquela noite, seu sono fora povoado de sonhos libidinosos, onde se via nos braços do professor, que a beijava alucinadamente, enquanto os colegas de estudos os rodeavam e a criticavam por se envolver com um homem mais velho. Acordou pela manhã, toda molhada, tanto de suor como de um prazer alcançado em um orgasmo noturno. Olhou para as paredes do quarto e sorriu, lembrando-se da conversa que tivera com o professor, que a acompanhara na noite que passara. Sua mãe, quando estava lavando a roupa da casa, se deparou com a calcinha de Alice e ao examina-la, viu a mancha que ela tinha e ficou com o coração palpitando acima do normal, pois sabia que algo estava acontecendo com sua filha. Sabia por ter passado por aquela situação, quando era sarrada por rapazes que a leva, para uma rua deserta e encostada, em paredes de casa, muros e arvores, se abria e deixava que os pênis ansiosos a penetrasse e a fizesse gozar. Chegava em casa, com a calcinha encharcada de gozo e porra que se diluia dentro da sua vagina e escorria para o tecido diminuto que ficava protegendo o sexo violado. Ficou vermelha ao recordar seu momentos de depravação estudantil e teve certeza de que sua filha, apesar dos seus conselhos, estava tendo suas experiencias neste campo. Quando Alice veio a ajudar a estender as roupas no varal e pegou sua calcinha para dependurar, ficou pálida, pois se lembrara que não a tinha lavado como sempre fazia no banheiro para que sua mãe não percebesse o que estava ocorrendo com ela. Joice olhava a atitude da filha, sentindo uma raiva que estava duro de controlar. Pela primeira vez, começou a notar que sua filha estava se tornando uma mulher, com curvas e um certo atrativo, onde seus seios estavam bem desenvolvidos. __Que foi mamãe? Por que esta me olhando dessa maneira? __Nada.- respondeu secamente, voltando aos seus afazeres. Naquela noite, Alice estava mais ansiosa que das outras vezes pelo termino das aulas e quando isso aconteceu, não empreendeu seu caminhar apressado, rumo a sua casa. A razão, logo apareceu e ela se sentiu realizada. Foram conversando, ela e Rafael, até passaram por uma pracinha e ele a surpreendeu ao pegar em sua mão. Apesar de ter todo o corpo estremecido, ela ficou passiva e não rejeitou a proposta do professor para sentarem em um banco vazio. Ficaram papeando e quando Rafael a tentou beijar apenas virou o rosto e o beijo ocorreu em sua face. Só que aquele era um sinal para que ele insistisse e foi o que fez, quando com um dedo a fez se voltar para ele e ai não recusou o beijo que veio, demorado, molhado, cheio de desejo, onde ambos estavam mergulhados, ofegantes, com a chama do tesão avivada dentro deles. Alice, apertou as pernas, tremulas, quando o orgasmo a atingiu. Fora uma sensação, que transcendia a tudo por que passara,até aquele momento. Rafael, sabia que ela podia ser dele, ali, em praça pública, se ele assim o quisesse, porém, tinha algo em mente e tinha certeza de que conseguiria executar seu plano com sucesso. Não queria assusta-la e por isso se propôs a leva-la para casa. Fora uma ducha de água fria em Alice, que não sabia que estava sendo preparada para o abate. (cont.)
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