Alice estava se sentindo uma verdadeira princesa de um conto de fadas, onde seu príncipe encantado a viera tirar de um sono profundo que a bruxa má tinha a envolvido. Escondida de sua mãe ela, comprara algumas coisinhas, bem mais ousadas, que vestia no banheiro de uma loja de departamentos que havia a caminho do colégio e diante de uma maquiagem que aprendera a fazer, se tornava um encantadora jovem, que trans pirava sensualidade. Todos notaram aquela, súbita, transformação, dizendo entre linhas, que tudo aquilo era para impressionar o novo professor. Os rapazes começaram a notar, que o patinho feio, tinha se transformado num apetitoso e belo cisne, onde as carnes fornidas, davam destaques as coxas torneadas que agora naquela minissaia, davam um toque especial ao andar ou até ao sentar de Alice. Não se podia deixar de comentar, que ela tinha uma aura de sedução, que envolvia todos, até a meninas que se achavam as tais. Rafael, sabia que era por ele que ela tinha mudado seu comportamento reservado para um mais ousado e estava gostando da mudança. Via que tinha acertado em deixa-la a vontade, sem forçar muito a barra. Apenas não sabia como os familiares de Alice estavam lidando com aquela nova fase da jovem. Não sabia que ela não tinha familiares, como havia dito, com pai e irmão que se preocupavam com ela, mas apenas uma mãe que a deixara na escuridão do conhecimento de que era um atraente mulher, que despertaria nos homens, aquele desejo de possui-la. Alice, se modificava tanto, que uma noite, sua mãe, que desconfiada a fora buscar no colégio, sem se fazer anunciar, estivera cara cara com ela e não a reconhecera. Do susto que levara, ficara contente por ver que executava um ótimo trabalho em si a ponto de nem sua mãe a reconhecer. Decidira não esperar por Rafael, se comunicando com ele por celular, que precisara ir para casa com certa urgência, mas que poderiam marcar um encontro em outra ocasião, num horário que pudessem fica mais tempo juntos. Se Rafael dissesse que não estava sentindo algo pela garota, estaria mentindo, porém temia que ela estivesse apenas se prevalecendo de algum subterfúgio para melhorar a nota na matéria que ele lecionava, apesar de não ir tão mal nela. O que poderia uma jovem como ela, querer com um cara muito mais velho que ela, que poderia ter a idade de seu pai, diante de tanto s jovens que ali no colégio existiam? Depois que fora no colégio, buscar a filha e não ter encontrado, mas chegando em casa a ver tomando um banho, Joice ficara maios tranquila mas, ao ver a jovem nua, ficara boquiaberta em ver que seu corpo, estava viçoso, atraente. Olhando para os seios dela, os achou belos e teve inveja pois, já os tivera iguais aos dela na época que não deixava passar a oportunidade de os ter sugados por bocas famintas de rapazes, que se satisfaziam neles.Alice se sentiu incomodada com aquele olhar incisivo da mãe que, parecia querer desnudar-lhe amente e descobrir o que ela estava escondendo em suas formas altamente excitantes.
__Por que você me olha assim mamãe?
__Você esta com um corpo muito bonito, cheio de provocantes imãs, que atrairão, os homens de plantão que, estão por ai, a busca de uma fruta suculenta e fresca, para devorar até o caroço e, colocar esse mesmo caroço dentro do teu corpo se não tomar cuidado, como fizeram comigo.
__Mas o que lhe faz pensar que todos os homens irão fazer isso com uma mulher?
__Você acha que não? Menina, menina, o que você esta cultivando na cabeça, ideia de jerico? Não ouse perder a tua virgindade...ou será que já não a tem mais?
__Credo mãe, por quem me toma?
__Você ainda é cabaço? - insistiu se aproximando da filha, que já ficou na defensiva.- Sabia, que diante de uma série de fatos eu tenho as minhas duvidas? Se enxugue e vamos para o quarto.
__Ué, e por quê?
__Se realmente ainda é cabaço, não vai se importar de me mostrar que ele esta ai entre suas pernas, não é?
__E se eu me recusar? Tenho idade para cuidar de mim...
__Não me desafie, menina. Sua idade, não me impede de dar-lhe um corretivo...vem, vamos para o quarto - disse agarrando-a pela mão e a arrastando para fora do banheiro rumo ao quarto da filha.
__Mãe, eu não vou me sujeitar a essa humilhação.
__Humilhação? Deita na cama e abra as pernas que quero ver.
__Não vou fazer isso...
Joice se irritou e empurrou Alice a fazendo cair sobre a cama e como uma leoa, avançou sobre ele e a forçou a abrir as pernas. Quando consegiu, foi direta com as mãos para a boceta da filha e separou os lábios vaginal, até que viu a entrada da vagina e...oque ela desejava ver se existia...o cabaço. Ali estava ele intacto, rosado, selando aquela abertura tão desejada pelos homens para, penetrar o caralho.
__Contente, dona Joice?-perguntou Alice, num misto de raiva e um sentimento de vingança crescente dentro de si.
__Perdão filha, me perdoe por favor.
__Por favor, saia do meu quarto...
__Mas...
__Saia já daqui ou nunca mais falo com você.
Joice se levantou e saiu do quarto. Devia ter ficado por perto para ouvir o que Alice conversaria ao celular, marcando um encontro para o dia seguinte, já que não teria aulas, por ser um sábado.
Alice, estava ansiosa, sentada no banco da praça. Usava,uma calça jeans, uma blusa branca fechada com botões, sapato de salto, os cabelos soltos e uma maquiagem que acabara de fazer. Estava sensual. Levantou e começou a andar de uma lado para o outro da praça, com o olhar procurando encontrar quem viria se encontrar com ela. O som repetitivo de uma buzina lhe chamou a atenção, Quando a porta do motorista abriu e o mesmo saiu para fora, o coração de Alice disparou. Era Rafael que ali estava. Sem se importar com o salto do sapato, ela empreendeu uma corrida, que demosntrava a sua ansiedade em estar com ele. Depois de se distanciarem da praça Rafael propos, que fossem almoçar em um bom restaurante e ela achou boa a sugestão. Enquanto comiam, conversavam e ele analisava, como ela era interessante e que seu amor, crescia a cada encontro. Achava que aquele encontro viera a calhar para que ele se declarasse e torcesse para não ser rexaçado. Depois do cafézinho, sairam e foram para um shopping um pouco distante, onde Rafael fez algumas compras para ela, o que a deixou sem entender a razão de tudo aquilo. Outra vez dentro do carro, sairam fora do perimetro urbano e perto de uma famosa rodovia, Alice viu ele manobrar para uma edificação, onde se lia num letreiro enorme " Motel". Notou que Rafael analisava sua reação e ao colocar a mão sobre a sua ela devolveu o afeto pousando a outra mão sobre as outra, acentindo que estava tudo bem. Um chalé lhes fora destinado e pouco depois entravam, para deslumbre dela, que jamais pensara em frequentar tal local. Estava ciente que estava entrando ali inocente, uma donzela e certamente sairia uma mulher. Rafael, se aproximou dela por tras e a abraçou colocando as mãos em seus quadris, juntando os dedos a frente, quase que sobre seu baixo ventre onde ficava o monte de venus. Beijou-lhe o pescoço e depois mordiscou o lóbulo da sua orelha, arrepiando-a. Porém algo a mexeu com ela quando ouviu:
__Te amo, minha aluna deliciosa.
Ela se virou e o encarou.
__O que você disse?
__Que te amo! Não gostou de ouvir?
__Você já pensou no que acabou de dizer?
__Que te amo? Sim, eu te amo e quero você.
__Você apenas me quer, só se interessa por mim, por me querer sexualmente falando?
__Não te amo, além do tesão que senti por você desde a primeira vez que a vi em sala de aula. Senti que te queria, mais que qualquer outra garota que ali estava.
__Eu também me encantei com você, com seu perfume. Te achei um homem que me excitava, se bem que eu mal sabia que a excitação estava acontecendo espontaneamente.
__Quer ser minha?
Alice, estava com a respiração acelerada e como um flash, a imagem de sua mãe se materializou a sua frente, analisando sua virgindade. Como ele, Rafael, reagiria pelo fato dela ser virgem?
__Sou virgem!
__O que foi?
__Disse que sou virgem. Nunca me envolvi com nenhum homem, sou virgem.
Rafael estava de boca aberta, olhando para ela sem compreender o que tinha ouvido. Quando a ficha caiu, ele a tomou nos braços e se beijaram longamente, embalado por uma música que saia não se sabia de onde. Quando Alice encostou a cabeça no ombro dele, sentindo as mãos de Rafael delizarem pelas suas costas, em uma massagem acolahedora, dopante. ela sentiu que tinha chegado a hora de se libertar do jugo da mãe. Encarou Rafael e disse:
__ Faça-me mulher. Quero ser sua.
Se beijaram novamente. A boca de Alice, estava ressecada, apesar da saliva que vinha da de Rafael. Sentiu, que aos poucos ia se formando uma protuberância abaixo do seu baixo ventre, vindo do corpo de Rafael que se apertava contra o dela; percebeu que os mamilos se enrijeceram começando a incomoda-la. Imaginou como seria delicioso, ser penetrada por aquela forma que estava latejando a instigando a sentir em sua mão como era realmente. Quando os dedos de Rafael, começaram a soltar os botões da blusa, para tocar em seu colo, onde um sutiã, cobria os cones de carne que eram perfeitos e sensuais, no que deixava se ver, Alice soltou um gemido e se agarrou a Rafael, como se fosse um pedido de socorro. A boca dele fora levada para aquela abertura da blusa e ele depositou um beijo sobre cada bojo de pele clara,. co veiazinhas azuis que enfeitavam os seios. Quando desceu uma alça da peça e os seios puderam se livrar da prisão de tecido, depontaram como duas preciosidades, onde os mamilos roseos eram um ponto de destaque. Os lábios de Rafael prenderam um deles entre si e ele pode notar como Alice tremia.
__Nunca ninguem a beijou aqui?
__Não.Só você, agora.
__Não precisa ficar com medo. Serei cuidadoso com você.
__Quero que me faça ser uma mulher completa...
Rafael a carregou e atravessando um determinado espaço, chegaram junto de uma bela cama, onde pétalas de rosa vermelhas estava espalhada por todo canto e sobre a mesma também. Um cenário propício para o que estava prestes a acontecer. Depositou, sobre a cama e passou a retirar o cinto que havia na calça dela, desceu o zipér e logo viu a calcinha. Estava ansioso, por descobrir a beleza que aquele corpo tinha. Quando apuxou a calcinha e viu surgir os pentelhos loiros, que adornavam o caminho para a caverna do prazer, ele ficou alucinado. Tirou a sua roupa e quando baixou a cueca, fez saltar aos olhos de Alice, um pau, que aprincipio a assustou, mas quando ele se brebruçou sobre ela, e o mesmo encostou em sua pele, entre suas coxas, ela meneiou o corpo e permitiu que a cabeça do pau tomasse contato com sua vulva. Abriu os olhos, quando sentiu a temperatura do mesmo. A boca de Rafael estava toda dedicada aos seios, de onde tirava mais excitação da boca de Alice. A mão de Rafael, afastou-lhe as coxas e a cabeça da pica pressionou a carne intima. Estava molhada, quando ele tocou com o dedo e sentiu a pele que bloqueava uma invasão externa. Sua lubrificação intima serviria para que o caminho ficasse mais suave a penetração. Rafael, suspendeu ambas as pernas dela e depois ajeitou cuidadosamente a cabeça da rola sobre o himen. Beijou a boca da amada ao mesmo tempo que forçava a pica contra o obstáculo. Deceu a boca até um dos seios e sugou um mamilo. Alice, soltou um gritinho, quando a sua intimidade começou a ser invadida. Uma estranha sensação a levara para outra dimensão, quando aquela dor ocorreu. Se agarrou ao seu homem e tremendo foi sentindo a rola ir rasgando o que tinha ainda pela frente, enlarguecendo sua boceta, outrora virgem. Rafael, sabia que estava dentro dela e a olhando disse o que ela queria ouvir:
__Te amo!
Começou a se movimentar bem devagarperecebendo que ela ainda estava traumatizada, talvez com dor, mas que já não gritava e sim gemia gostosamente.
__Esta me sentindo, todinha dentro de você? Ele é teu, somente teu, para sempre!
Olharam-se e ele viu as lágrimas que escorriam pela face dela. Era uma mulher que acabava de nascer para a vida sexual completa sem restrições. Alice, estava vibrando com o pau que ia e vinha dentro da sua xoxota, aquecendo o canal, irradiando um bem estar que a estava entorpecendo, dando a impressão de que seu corpo ia pegar fogo. Se agarrou ao mach, quando a primeira onda de prazer chegou, avasaladora e outra se sucedeu para originar a mais uma que a prostou.Gozara com o prazer de se sentir preenchida por um mebro masculino, que era do homem que a amava e ela a ele. Aos pouco foi recobrando a sanidade, pasando a curtir o ato sexual em si. Estava feliz, era uma mulher que estava sendo fodida por um homem que sempre fora seu objeto de desejo. Os jatos de esperma, lhe inundaram o canal sem que ambos se preocupassem com a consequencia, pois estavam tão enamorado que ignoram aquele fator, mais que importante, pois nao se preveniram com preservativo, apenas com a ação do ato amoroso. No lençol branco, ficara, uma macha avermelhada que as pétalas de rosa não conseguiram esconder. O pau de Rafael estava manchado de vermelho, o vermelho da virgindade perdida.
Alice, abriu a porta de casa e entrou, a sala logo se iluminou e sua mãe, apareceu. Ficou pasma, de a ver toda maquiada, mas nada disse. Viu-a passar por ela de cabeça baixa e o perfume que ficou, nunca sentira antes. Seu coração de mãe, sabia que sua filha, não era mais a mesma. Tinha acontecido o que temia. Quis dizer alguma coisa a filha, mas se calou, pois sabia que tudo tinha mudado. Rafael e Alice, se viam sempre fora do âmbito estudantil e depois de algumas idas e vindas se escondendo dos demais, Rafael quis ir até a casa de Alice, para falar com seus familiares. A apreensão que tomara conta da moça, era visível e ela foi enrolando até que não mais era possível. Sua mãe continuava sem saber de Rafael, mas ele não tinha conhecimento que era apenas ela e mais ninguém, a familia que Alice tinha. Tanto fora pedido, que ela não teve jeito e se vendo forçada, um dia conversou com a mãe sobre seu namorado. Joice, que temia chegar esse dia, ficara menos apreensiva por estar vendo que o namorado da filha tinha boas intenções, mesmo ela dizendo que ele era bem mais velho que ela. Preferia que fosse assim, seria mais responsável e não a faria sofrer, por isso concordou em recebe-lo. Para Alice, aliviada com a aceitação de sua mãe, foi planejar o que faria para recepcionar seu namorado. O tão esperado dia chegou e quando o carro chegou ela foi correndo receber o amado.Depois de se beijarem, rumaram em direção a casa. Da janela da sala, Joice olhava, observando como sua filha estava feliz e...
__Essa pessoa que esta com ela...meu Deus...não pode ser...tem haver algo de errado, não pode ser o namorado dela, não pode...mas se beijaram na boca e,...OOOOH!
O barulho de algo que tinha se quebrado fora ouvido pelo casal que se aqpressaram a entrar no imóvel e ver cacos de peças de louças e entre elas um corpo...de Joice. Rafael, quando foi junto com Alice acudir a mae dela, ficou pálido ao ver o rosto dela. Tremia, olhando para Alice, enquanto levava o corpo da mulher para o quarto.
__Onde esta seu pai e irmão? - quis saber
Alice, viu que não popdia mais mentir e por isso começou a falar da mentira contada a ele. Via que Rafael ficara lívido.
__Você sempre viveram aqui não foi? Você nasceu aqui, nao é?
__Não, eu nasci em outra cidade. Minha veio para cá depois que fora abandonada por meu pai e aqui nasci. Mas...o que você? Amor, você esta pálido. O que esta acontecendo?
Rafael, nada disse, apenas, olhou para ela com um olhar de assombro e se encaminhando para a porta, saiu e pouco depois entrava em seu carro saidndo dali cantando pneus. Alice aturdida, ficara sem entender e se apressara a fazer sua mãe voltar a si.
Quando Joice recobrou a consciencia a primeira coisa que fez foi perguntar pelo homem que ela vira com a filha. Ao saber que tinha ido embora de forma intepestiva, questionara sua filha se tinha acontecido alguma coisa entre os dois e, quando soube que os dois estavam se relacionando como marido e mulher, soltara um grito alucinante dizendo que era uma maldição que se abatia sobre a vida das duas. Alice ficou intrigada e exigiu que a mãe lhe contasse, o que sabia pelo fato de Rafael ter saido as pressa e ter feito perguntas de onde ela nascera. Chorando muito ela balbuciou:
__Ele é seu...pai!
Ninguém entendeu por que tanto Alice como Rafael, sumiram do colégio. Mãe e filha, colocaram a casa a venda e unidas se preparam para dar um novo rumo a suas vidas, principalmente, quando descobriram que Alice estava grávida!
__Sabia, que diante de uma série de fatos eu tenho as minhas