"Desta vez darei voz ao personagem principal para se ter uma ideia do que ele viveu e sentiu"
Eu estava com 22 anos, me recordo bem quando fui ao hospital pedir minhas contas, estava muito triste, pois gostava muito de trabalhar por lá, principalmente por que eu e o Douglas nos tornamos bons amigos e amantes, era uma loucura quando a gente se encontrava nos plantões, sempre tirávamos o atraso com muita loucura e euforia, já tinha me acostumado com seus 25 centímetros, assim eu pensava que tinha, mas naquela manhã como era normal ele não estaria por lá, meu colegas ficaram todos surpreso com minha saída repentina. Eu com minha família estávamos de mudanças para Volta Redonda, o motivo, meu pai adoeceu, por motivos pessoais não revelarei qual doença. Seu tratamento tinha que ser acompanhado de perto pelo seu medico, e assim eu tinha que ir junto para ajudar meu pai, minha mãe e meu irmão caçula. Eu era o responsável pelas despesas. Neste meio tempo, já tinha trancado minha faculdade em Três Rios, na verdade não gostava muito, queria fazer outra coisa, na época pensei em serviço social, mas como tinha que trabalhar oito horas por dia, tive que deixar meu sonho de lado. Bem, nossa mudança apesar de repentina, foi meio que planejado por um irmão de meu pai, meu tio Cláudio, que arrumou um emprego para mim numa firma onde ele trabalhava, sabia que eu era bom com os números e com arquivos, assim acabei trabalhando numa área que eu já tinha conhecimento como no meu primeiro emprego numa loja.
Minha mãe ficou feliz pois a firma não ficava longe, e meu irmão poderia ir para a escola e terminar o ginásio sem problemas, pois a escola também ficava próxima. Tudo estava bem, e meu pai ficou muito satisfeito, pois ele sabia que os anos pela frente não seriam fáceis, e ficar perto da família sempre é a melhor opção.
Tudo estava mudando, nova cidade, novas caras, uma nova possibilidade de recomeçar, resolvi encara minha vida com outros olhos, e analisei que eu precisava namorar novamente, quem sabe eu estava tomando a direção errada, tinha que me encontrar, já estava com idade suficiente para saber o que era correto e justo para minha vida. Em casa eu via meus pais sempre unidos, e olhava para minhas aventuras sexuais e sempre ficava só após cada transa, isso era sempre deprimente, este tipo de relacionamento me deixava muito feliz, porém esta felicidade não era duradoura, em casa sempre acaba me masturbando no banheiro, e as vezes ficava olhando meu irmão tomar banho, e muitas vezes se fingia estar dormindo para vê-lo tocar uma na sua cama, era excitante, no entanto eu me sentia sujo, queria mudar, e assim encontrei Paula, 20 anos, morena clara, 1, 65, magrinha, e muito inteligente, a garota que minha mãe sempre pediu a Deus como nora.
Confesso que no inicio tive receios do que eu estava fazendo, se era certo, mas depois notei que estava gostando dela, acabei vendo nela uma amiga e companheira. Sempre nos finais de semana nos encontrava, pois durante a semana era difícil por causa do trabalho. E por alar em trabalho, com duas semanas trabalhando na firma, ainda não tinha me acostumado com o ritmo, foi ai que meu chefe me informou que iria transferir um funcionário do estoque para meu setor como um auxiliar, pois é eu estava ficando bem, já iria ter meu próprio auxiliar, na verdade, eu era bom, ele sabia disso, e sabia que um auxiliar era necessário, ai chegou o Dedé, um cara legal, aliás estou sendo discreto, ele era tudo de bom, apesar da barriquinha, ele era um cara limpo e se preocupava com sua aparência, sempre andava com brilhantina, era metido a roqueiro, casa da moda na época, sempre tinham os metidos...
Sim, foi paixão a primeira vista, eu sempre o olhava com aquele olhar pidão, e um dia ele resolveu me dar o que eu tanto queria, uma pica de 19 centímetros, foi uma coisa maravilhosa, ele era apenas ativo, metido a macho, no primeiro dia me disse que ia fazer aquilo só para experimentar, não o que passo na minha cabeça, mas ele fez tão gostoso, mexeu tão bem que eu juro que ele já tinha comido o cú de muitos caras antes de mim. O lugar para variar foi um banheiro, porém não era tão publico assim, pois este ficava no meu escritório, assim eu tinha minha privacidade.
Paula era o tipo de moça de família, e para quem não viveu naquela época, as moças respeitáveis não saiam sem companhia com seus namorados, ou saia coma amigas, ou com seus irmãos, para minha felicidade ele tinha um irmão mais velho, sim para mim este fato não foi ruim, e sim par ao namoro, pois um dia quando fomos a um baile, normal naqueles anos; fomos eu , ela, seu irmão, e duas amigas. Lá para tantas resolvi ir ao banheiro, e para minha surpresa o Pedro foi junto. No banheiro (sim banheiro novamente) ele perguntou se eu gostava da irmã dele, disse que sim, ai ele disse que achava que eu gostava de outra coisa, então eu perguntei que coisa, ele olhou pra mim olhou pra baixo e disse apontando para seu pau “Disso”, eu perguntei se ele tava bêbado, ele disse que não, mas que estava doidinho para me enrabar. Então eu disse que ele estava errado, e como era irmão da minha namorada eu não iria dizer nada pra ninguém.
Resultado, depois de duas semana do ocorrido, eu e a Paula terminamos o namoro, e no outro dia quando saiu do trabalho está o Pedro me esperando. Tive um susto, pois ele estava com uma lambreta e de jaqueta preta, ao me ver disse que estava ali a um tempão, eu perguntei o que ele queria, ele respondeu que queria levar um papo de amigo, e me chamou para ir beber uma cerveja. Topei, e sentei na garupa daquela mini moto, foi muito legal, ele acelerava só para eu apertar sua cintura, notei que ele estava passando por todos os bares e não parava, até que entramos numa estrada de barro, senti medo, estava tarde o sol já estava se pondo, estava um fim de tarde lindo. Ele estava muito perfumado, chegamos numa beira de riacho, eu não conheci abem a região, ele falou que aquele lugar era seu preferido quando queria tirar a virgindade dos brotinhos. Um homem maravilhoso, cabelos negros, brilhantes, braços fortes e malhados, barriga tanquinho e pernas de jogador de futebol. Disse que era a primeira vez que leva um cara para seu recanto do amor, perguntei então por que ele tinha me levado, pois ele não parecia com o tipo de homem que leva outro para comer.
Ele apenas sorriu e me puxou para perto e disse que só queria comer meu cuzinho, fiquei puto, disse que eu não era desses que morria por uma rola, mas eu me calei quando ele pôs para fora seu cacete, tinha uns 18 centímetros, claro que já tinha pegado maiores, mas lindo como aquele, nossa foi um sonho, minha boca logo se encheu d´água. Não resisti, e logo cai de boca, fiz um oral como nunca, ele gozou dentro de minha boca e depois disse que queria meu buraquinho, não respondi nada e logo me virei de costas, baixei meu jeans e arregacei minha bunda, ele melo seu pau com saliva e depois meu cu, metendo o dedo, vendo que eu já era experiente, não se fez de cuidadoso e meteu com tudo, dei um gemido alto, nunca tinha gemido alto na minha vida, era ótimo gritar de prazer sem temer a chegada inesperada de outra pessoa. Ele mexia com vontade metia tudo e com força, demorou para gozar, e meu cu já estava queimando, já tinha gozado duas vezes quando escutei ele gemer de prazer, me apertando contra seu corpo enquanto sentia dentro de mim as estocadas de seu pau latejando enquanto despejava litros de porra.
No outro dia Dedé me perguntou quem era o cara com quem eu tinha saído na tarde anterior, notei que sua voz estava mudada e que aquela pergunta tinha outro motivo alem da curiosidade, era ciúmes. Tive minha primeira briga discussão por causa de um homem, então disse a ele que a gente não iria sair mais, ele disse que tudo bem. Assim eu procurei outras namoradas, mas quando o problema não era um irmão gostosão delas, era o vizinho da casa ao lado delas, vou apenas descrever um caso com um vizinho, rapinho para não falarem que estou adiantando rápido, bem, era o vizinho de uma das minhas namoradas, acho que já era a quarta naquele ano, ele morava na casa do lado esquerdo, e um dia eu estava visitando os pais dela, quando vejo pela janela o cara andando só de cueca de um lado para o outro, olhei tanto que o cara me viu, como eu estava só na sala neste momento, não dei muita importância e fiquei ali, só curtindo a paisagem, ou melhor a malar do cara. Ao mi ver ele me encarou e depois fecho a janela, quando a namorada voltou a sala, eu disse que não estava me sentindo bem, e tinha que ir, a mãe dela que entrou na sala logo depois me perguntou se eu não queria ir pro hospital, responde que era uma dor de cabeça boba, e que com um repouso passaria. Sai da casa dela, e vendo que ele já tinha entrado dentro de casa, dei a volta e fui bater na casa ao lado. O cara abriu a porta e já estava vestindo um short listrado, olhou pra mim e me reconheceu, e perguntou, o que eu queria, fui direto, já sabia como enfrente estes caras, disse que só queria conferir uma coisa, e ele perguntou sobre o que era, respondi que só entrando, ele pareceu entender minhas intenções.
E assim fui comido, pelo vizinho gostosão, e pausudo, detalhe, eu sempre procurei homens bem dotados, nenhum preconceito contra pau pequeno ou tamanho médio, é que minha tara sempre foi por pau grande, ele tinha um que não era tão grande, mas era grosso como eu nunca tinha visto para aquele tamanho, uns 17 cm, resultado terminei o namoro, e por fim encontrei Flavia, minha ultima namorada e a que mais durou.
Neste meio tempo, já tinha voltado minha amizade com Dedé, sempre fazíamos nossas amizades transando, ele sabia como me deixar louco. O que se seguiu foi algumas viagens com ele, para o nordeste visitar uns parentes dele, era assim que agente se divertia, nesta historia toda a Flavia se comportava bem, pensava que eu viajava sempre a negócios da firma. Assim os anos se passaram, meu ficou melhor, contudo sua doença persistia, e para a felicidade de minha mãe e de minha família, eu pedi a mão de Flavia em casamento. Detalhe, eu ainda não tinha transado com ela, moça de família só se entrega depois de casada, coisas da época, por favor não estranhem, era outro mundo. O Dedé também estava namorando firme, uma garota legal, e ele me dizia sempre quando estava com seu cacete dentro do meu rabo que transava comigo só para não fazer uma besteira com a namorada, coisa que eu odiava de ouvir, mas que adorava quando sentia sua rola mim penetrar.
Ficamos assim durante uns seis anos, quando ele se casou e foi morar com sua esposa em outro estado, eu fiquei com Flavia, porém ela um dia pediu para a gente transar, quase tive um troço, mas para não fazer feio, concordei, e para minha surpresa eu não fiquei excitado, e claro que não era o que ela esperava, brigamos ele me chamou de broxa, na verdade não fiquei com raiva pelo o que ela me chamou, mas pelo o que eu descobri. Que eu era 100% gay....
Esse tem fartura de pica hein! hehehe Parabéns pelo conto! Quando puder dê uma olhada nos meus também. Subi um fresquinho esses dias. Abs
Conto formidável, bom ritmo de escrito, o interesse cresce conforme se vai lendo essa saborosa prosa. O tema é bem interessante, quente e excitante. Penso que acontece muito na vida real, no conto a personagem acabou, após certas vivências, em assumir-se como gay a 100%. Atitude interessante, eu como bissexual faz tempo, bem resolvido, tocou-me essa atitude. Parabéns pelo contos.
Tbm adorei essa história.