No apartamento para o qual me mudara, para ter mais privacidade e assim ficar sem ter sempre que fica de antena liga para não ser surpreendida, eu na verdade estava meio que entediada. O cheiro de cada comodo, era bem artificial, diferente da casa de onde tinha vindo, onde cada pedacinho, exalava um cheiro peculiar, um perfume exótico, que impelia a sonhar, desejar, querer as pessoas, que por ali de alguma forma, tinham como os felinos, marcado seu território, onde muitas vezes fêmeas em cio, iam perambular por ali, sabedora que um macho ia aparecer.Na antiga casa, onde morara com Wagner, Paulo e mamãe, o território de cada um estava demarcado e eu sabia diferenciar cada odor, a quem correspondia. Era excitante, essa ação selvagem, animalesca de reconhecimento. Mas ali naquele apartamento recém adquirido, isso não acontecia. Cheira a tinta, móveis, comida, mas não cheirava tesão. Não sentia meus pelos arrepiarem, os bicos dos seios ficarem visíveis através do tecido da camiseta que estava vestindo, mesmo estando sem sutiã, como acontecia. Para dizer a verdade estava desolada, sonhando a cada cômodo, com presença de um macho, fosse quem fosse que viesse, que me tiraria daquele atraso domiciliar. Para ser bem sincera, eu poderia me satisfazer até com uma bela fêmea, pois curtia uma mulher fogosa, onde entre suas coxas, com a boca coladinha em sua xoxota a língua enterrada dentro da cona, solvendo o mel que, certamente, estaria fluindo daquele canal sedoso. Gostaria de ter um belo corpo feminino, totalmente nu, sob o meu, onde estaria apreciando cada detalhe das formas que o mesmo deixava ser visualizado. Desejaria ter mais mãos para acariciar tudo ao mesmo tempo e ouvir com verdadeira adoração, os gemidos saindo por entre os lábios abertos.Lembrei-me dos pegas que dera em Lena e por um breve momento, cheguei a pegar no celular para entrar em contato com ela e ver se poderia vir até mim. Porém, revendo minha necessidade, acabei por demover dessa ideia e ali fiquei largada nos almofadões, espalhados pela sala.Passei a levar as mãos aos seios e o apertar, até com certa rudez, para ver se tirava da cabeça, os lábios de Paulo, sua doce saliva escorrendo para a minha boca, se misturando com a minha e formando um perigoso, mas gostoso, elixir. Aos poucos fui me despindo e pouco depois ostentava o meu belo corpo, que estava carente de uma boa acariciada. Minhas mãos tomavam o lugar das de meu irmão e faziam mirabolantes incursões, entre as coxas, na bunda, onde deixava os dedos ficarem perdidos no rego, bem pertinho do meu cu, as vezes o tocando, o que me provocava intenso choques. Abaixei a cabeça ao máximo e tentei levar a boca em direção aos mamilos duros, até que com o auxilio da mão, empurrava o seio para que ficasse o mais próximo da língua, que passou a acaricia-lo. Estava gostosa aquela brincadeira,mas também servi apara me deixar mais excitada e eu comecei a entrar em desespero e foi assim que me vi conversando pelo celular com...Paulo: __O que meu querido irmãozinho anda fazendo uma hora desta? " Nada, por quê?" __Para vir aqui matar a saudades da sua irmã. " O que você esta fazendo?" __Se você adivinhar eu lhe dou um doce. " Está com o dedinho lá?" __Não estava, mas agora eu estou colocando, bem devagarinho o dedo indicador, bem na porta da bocetinha e, estou enfiando, bem lentamente...mais um pouquinho...mais ainda e falta pouco para colocar tudo...pronto, tudinho. " Humm, assim você me deixa de pau duro. Já estou com ele na mão, vou bater ele no celular ouça...PAM-PAM...ouviu? Ele ficou assim desde que ouvir tua voz, sabia?" __Parece que o cheirinho dele, aqui em meu nariz. Mano, larga tudo ai e vem correndo para cá, preciso de você. Diga que vem? Já estou molhadinha a tua espera. Vem, vá. " Me dá meia hora?" __Tentarei resistir sem desmaiar de tesão. Vem logo, amor! Liguei para a portaria, afim de que liberasse ele, quando chegasse. Mesmo nua, fui preparar alguma coisa para degustarmos em algum momento do encontro.Estava ansiosa para ter um encontro amoroso com meu irmão, pois só ele e Wagner sabiam me deixar saciada. Estava me divertindo, apenas com um avental sobre a parte frontal do corpo, e os comes e bebes iam sendo a prontos, até que com requinte, enfim eu estava empurrando os minutos para que ele chegasse. Tudo arrumado, ia tomar um banho, quando a campainha soou. Olhando pelo olho mágico, vi o rosto sorridente do meu belo irmão. Abri a porta e entrou, ocultando algo atrás de si, que nada mais era que um belo buquê de flores que eu amava receber. Fez-me rodopiar e assobiou ao constatar que meu traje era por demais insinuante. __Estou assim para você, apesar de que ia tomar um banho, quando você chegou. __Você é gostosa mais ao natural, cheirando como esta, dá um tesão tremendo, sabia? __Então, deixe-me colocar as flores no vaso e depois me devore. Mas não foi isso que aconteceu, quando o calor da excitação, tomou conta dos dois. Esquecemos as flores e nos abraçamos para trocar um cálido beijo, que derretia qualquer iceberg, mesmo aquele que afundou o Titanic. O beijo selvagem, em seu impeto de saciar, estava tornando aquela situação tremendamente fora de controle e com isso acabamos caindo sobre os almofadões. Paulo, estava com uma mão entre minhas coxas, já com um dedo dentro de minha vagina, sentindo a minha quentura interna e a umidade farta que ali estava acumulada. Estava um pouco peluda em minha intimidade, e ele gostava muito de me ver com pelos, pois adorava chupar os mesmo depois de muita apalpação em meu monte aveludado. __Adoro quando você deixa um pouco de pelos. __Um pouco? Não, eu estou bem peluda pois sabia que te agradaria. Bem da verdade eu não contava que tivéssemos esse encontro tão cedo, mas estava me preparando para lhe dar esse presente.Veja como estou toda molhadinha esperando a tua boca. Paulo, separou minhas pernas e se jogando entre elas levou a boca para a minha xoxota e a beijou demoradamente. Como toda minha boceta estava em sua boca, ele com a língua, brincava com meu clitóris deixando-me alucinada. Para me atormentar mais ainda, pegou um pouco da saliva que escorria da boca para a boceta e levou a mesma para meu rego em busca do meu cu e não teve complacência alguma quando com um golpe firme, introduziu um dedo em meu ânus. Gemi gostosamente, com aquela penetração, apertando o dedo ao contrair os músculos do cu. Me contorcia, como uma enguia pois o orgasmo que se avizinhava me deixava elétrica. A língua de Paulo, penetrou minha xoxota e eu explodi em uma caudalosa onda de sumo intimo. Paulo ainda estava vestido, quando eu lhe pedi para me da seu pau para chupar. Com minha ajuda ele se livrou da roupa e pouco depois, ostentava a beleza nua que me causava até calafrios de tanto tesão que me dava. Me debrucei sobre ele e tomei seu pau duro na mão e comecei a deixo mais excitado ainda, alisando aquela beleza peniana, até que notei que uma gota de pré gozo apareceu na abertura da uretra na glande que estava inchada, brilhante, convidativa a uma bela abocanhada. Cuspi sobre a cabeça da pica de depois a tomei na boca, sentindo-a deslizar tocando o céu da boca indo de encontro a garganta. Fiz alguns movimentos de cabeça e depois fui em busca de seus ovos, beijando cada testículo para depois os enfiar na boca. Quando os deixei escapar da boca, pareciam que estavam inchados e bem mais sensíveis. Comecei a lamber todo o comprimento do pau, dos ovos até a glande, que estava com mais seiva, anunciando que logo poderia haver uma ejaculação. Era sacanagem comigo mesma, mas como não o deixaria ir embora naquela noite onde pretendia explorar ao máximo todo aquele deus grego, acelerei as caricias em seu pau.Fiz uma garganta profunda atrás de outra, acelerando nas idas e vindas, sentindo como a glande se expandia. Paulo, estava com a mão entre minhas coxas, os dedos acariciando meu grelo que estava super excitado, em destaque, como se fosse um pênis em dimensão quase que zero, como se fosse um grão de feijão. Alucinada eu estava acelerando os movimentos de felação, com a ajuda da minha mão deixando Paulo agoniado, se remexendo e com isso penetrando minha boceta com seus dedos,enquanto o polegar ficava sobre meu clitóris, ajudando a uma excitação inevitável, onde eu começava a sentir as sensações, de que o orgasmo se avizinhava, Acelerei tudo, para desespero do meu irmão, que não conseguiu se segurar e começou a se movimentar e jorrar aquele esperma grosso e volumoso, enchendo minha boca, quase me sufocando. Permaneci com aquela gostosura jorrando as ultimas gotas de porra, até que ficou sem mais nada, para ser extraído. Me aninhei em seus braços forte e fiquei acariciando seu mamilo. Depois de algum tempo, me levantei e fui buscar algo para comermos e assim recuperar as energias, para a segunda etapa. (cont.)
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