Sandro olhava para aquela cena e mal podia acreditar no que estava bem diante dos seus olhos. Jamais poderia pensar em ver Carlos, daquele forma. Chegava a ser bizarro o que presenciava, mas também era meio que completo aquele ato tão anti natural. As pessoas envolvidas, estavam tão concentradas no que faziam, que não perceberam sua presença e continuaram naquela disputa amorosa. Nunca houvera notado na beleza plástica do corpo de um homem, muito menos no do seu irmão, que ali estava a sua frente, inteiramente nu,de bruços, tendo entre suas pernas, aquele rapaz, que separava suas nádegas e aplicava beijos e lambida em seu ânus, caricias essa que eram agradecidas, por meio de gemidos, que demonstravam suas apreciações. Eram dois homens nus que estava sobre uma cama, na atividade e outro na passividade de um ato, que certamente acabaria em uma relação homossexual. Viu o rapaz. após retirar um dedo da boca o colocar no rego de Carlos, certamente em seu ânus, pois o mesmo foi sendo enfiado até que desapareceu entre aqueles morros peludos. Viu Carlos empinar um pouco a bunda para que o dedo fosse mais fundo, e soltar um gemido de puro prazer,soou como um lamento prazeroso aos ouvidos de Sandro.Por mais que desejasse descartar a sua permanência ali com uma indiferença, estava se envolvendo, pois achava que, havia uma excitação nele, que o incomodava. Ver seu irmão, ali sendo preparado para uma sodomia bem passivo, que ele Sandro queria ver. Viu de uma foma bem diferencia, quando o rapaz passando o braço por sob o corpo de Carlos, o colocou em uma posição que indicava que o estava preparando para uma investida peniana. Pela primeira vez, Sandro teve contato visual com o pênis, que estava se preparando para começar a se perder entre as nádegas, do irmão. Ouviu o gemido doloroso que o mesmo emitiu e o pênis ia invadindo o ânus de Carlos. Os corpos se uniram e, uma das mãos do rapaz procurou por baixo do corpo possuído, o pênis que estava passivo, mas criava vida própria, quando passou a ser manipulado.O falo de Carlos, ficara ereto na mão do rapaz, que o alisava, as vezes se fixando na cabeça do mesmo, apertando e soltando repetidas vezes, até que começou a se movimentar, puxando e avançando o corpo, contra a bunda que era possuída.Admirou-se de estar com o olhar fixo no membro que invadia o corpo do seu irmão e, quando se pegou em estado de ereção, ficou pasmo por ver, que estava excitado com uma relação onde estavam envolvidos dois belos homens, entre os quais um deles era seu irmão. Sentir o pênis endurecido, diante da cena homo, o deixou sem entender o que acontecia. Era uma ereção dolorida, que perturbava mesmo, mas que tinha o poder de o deixar em dúvida se apreciava aquele ato ou se era apenas curiosidade de ver dois homens transando a sua frente. Os gemidos estavam dominando, até, o som que as peles produziam quando se encontravam, diante de uma estocada mais violenta.Começou a prestar a atenção ao diálogo que ocorria entre eles...(cont.)
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