Quanto mais olhava, ficava intrigado pela sensação que estava sentindo. Podia-se dizer que desejava estar no lugar do irmão, apesar de ter sua sexualidade bem resolvida e amar com uma convicção muito grande a bela Isabela, sua noiva. Gostava de tudo que dela vinha, até quando ela soltava seus puns, ele a admirava por ter uma casse especial em fazer aquele som tão discutivel. Na cama, onde se entregava sem reservas, ela provava com " a " mais "b", ser uma mulher irresistível. Deixava que seu corpo em si, falasse por seu atos. O bambolear de suas ancas bem fornidas, chamavam a atenção dos machos de plantão; os seios turbinados, despertavam o anseio de qualquer macho que se prezasse e fosse apreciador daquele mimos femininos. Depois desse atrativos, vinham sua pernas, bem torneadas com uma penugem dourada que a deixava com um aspecto aveludado, pedindo que uma mão deslizasse sobre sua superfície, causando aquele arrepio de tesão. O rosto, era de boneca, radiante em meio ao sorriso matreiro que muito dizia sem dizer nada, pois gostava de deixar no ar o que pretendia com ele, mas de uma coisa tinha certeza - era muito gostosa. Se encantara com Sandro, por seu aspecto de moço bom e bem masculino, diferente dos rapazes que a procurava, só pensando em si, com trejeitos que não se incorporavam bem no seu estilo. Se conheceram em uma balada, onde ela quase ficara com o irmão dele, mas depois de se conhecerem durante uma dança, mudara de ideia e ficaram juntos naquela noite, com ela torcendo para que ele a convidasse para um motel, mas o mesmo, se portara de uma forma bem antagônica e por incrível que pudesse parecer, ficaram na casa noturna, até o raiar da manhã, onde depois ele a levara para tomar um belo café numa famosa confeitaria e ali se divertiram entre riso, que lhe cativara. Podia-se até dizer que fora amor a primeira vista. Depois de leva-la para casa, ao se despedir ela quis saber se ele não desejava ter seu número de telefone, mas o mesmo se recusara a anota-lo, o que achou mais estranho, frustrando um pouco, sua expectativa de vir a vê-lo novamente. Talvez tivesse uma namorada, pensou, até que chateada com essa possibilidade, mas que podia fazer, se ele não queria, não deveria insistir. Isabela entrou em casa, mas se sentindo vazia, pois desejava naquele momento estar com sua intimidade molhada com o líquido seminal e Sandro e não naquela secura, que achava terrível.
Sandro, estava, ciente de que tinha agido de forma mais do que correta com relação a Isabela, pois não a achara uma moça que estivesse ali naquela balada apenas para ser notada. Percebera que a mesma tinha ficado na dele, mas não devia criar uma expectativa, que pudesse estragar tudo. Sabia, que tinha a conquistado e por isso, por mais que desejasse leva-la para um lugar, onde poderiam ficar mais íntimos, prendeu sua ansiedade e na verdade deu uma bela esnobada. Não quis o numero dela por saber que o conseguiria de uma outra forma, através de uma de suas amigas. Sonhou com a figura atraente da moça, e até se imaginou sobre seu corpo, que devia ser hiper excitante.
Os dias que se seguiram foram de ansiedade tanto para ele como para ela. Isabela, estava ansiosa, através da amigas de balada, procurou se informar a respeito do rapaz que despertara tanto a sua atenção, mas nenhuma lhe dera uma informação que prestasse. Estava já entregando os pontos e desistindo de o ver novamente, a não ser que cruzasse com o mesmo, na mesma casa noturna. Mas isso não se deu e ela procurou se entregar a diversão com outros rapazes, mas nada lhe importava, pois seus olhos percorriam o ambiente tentando ver no rosto de um dos homens, aquele que não saia da sua mente, mas nada disso aconteceu. A noite transcorrera chata, para ela, que não se interessou por ninguém. Quando as amigas começaram a se retirar, muitas acompanhadas, ela a mais duas, se dirigiram para o estacionamento onde o carro de uma delas estava, quando uma a alertou:
__Aquele não é o cara com quem você saiu a algum tempo, Isa?
Ela se virou na direção indicada e apesar da baixa luminosidade, não teve dúvidas de que quem estava encostado em um carro, parado á meio fio, era o homem que estava roubando seu sossego. Sandro, ao ver que ela já o vira foi ao seu encontro. Sua amigas se afastaram, a deixando ali a espera de Sandro.
__Oi!Já vai para casa? - quis saber ele, quando lhe tomou suas mãos nas dele.
__É...parece que sim.
__Que tal um cafézinho, lá naquela confeitaria que fomos da outra vez?
__Adoraria.
__Então, vamos!
Isa, se despediu das amigas com um aceno de mão e acompanhou, Sandro, que passou um dos braços sobre seus ombros, a surpreendendo e lhe causando uma euforia muito grande. Enquanto o carro seguia, rumo a confeitaria, Isa olhava, sem acreditar que Sandro viera até ela. Percebeu que ele, dera uma sacada em suas pernas, quando sentou-se atrás do volante, apenas não dera para perceber, se gostara do que viu ou não, mas estava radiante com a sua presença. Durante o café, trocaram figurinhas, e mais uma vez, Isa percebeu, que o seu decote estava chamando a atenção dos olhares de Sandro. O café nunca estivera tão gostoso, descendo, como se fosse um ópio que lhe causava uma situação eufórica. Cruzou e descruzou as pernas a cada ameaça de um orgasmo chegar, já começando a perceber que suas "pétalas" já estavam bem oleadas. Isa solvia cada palavra e olhar de Sandro, transmitindo para sua intimidade, todo o tesão que a abrasava, ali, naquela maravilha que tinha no vértice das coxas; era sua caixa de pandora que desejava ser atuante. Se divertiram, muito, ali, em meio a outras pessoas que faziam uma espécie de desjejum, saboreando uma excelente café e jogando conversa fora.
__Deseja ir a mais algum lugar? -perguntou ele tocando em sua mão.
__Estou em suas mãos! - rebateu ela sorrindo.
__Pois eu preferia estar nas suas, sabia?
__E eu poderia saber por quê?
__Suas mãos são magnificas... - completou ele em sua explanação.
__E...?
Sandro, sorriu e deu dois tapinhas nas mãos dela.
__Vai me deixar na curiosidade?
__Acho que vou. Vamos então?
__Para onde?
__Sei lá, vamos ver o que encontramos por ai.
__Esta aberto a sugestão? - quis saber ela.
__Claro, o que sugere?
__Estou sozinha em casa, vamos para lá? Prepararei algo para nós e podemos ficar lá vendo um video...
__A pedida é boa, apenas não gostei do video.
E por que, não gosta de um filminho?
__Até que gosto mas, ver um video, junto com um cinema, não vejo onde esta a graça.
Isabela, entendeu e ficou toda cheia, com a comparação, que recaia sobre ela. Saíram e pouco tempo depois o carro estacionava
na garagem da casa dela. Sandro, só a conhecia por fora, pois seu interior só lhe era revelado, assim que a porta da sala se fechou as suas costas. Era uma bela casa, onde se podia ver a mão feminina em tudo.
__E sua família?
__Moro aqui, com uma colega, onde repartimos as despesas. Mas ela não vai aparecer por aqui, hoje.-sorriu maliciosa.
Ela fora rápida em disponibilizar algumas iguarias e pouco depois, na sala, passaram a beliscar os petiscos. Estavam sentados bem juntinhos e quando Isabela menos podia esperar, Sandro a puxou assim que caíram sobre o sofá, ficaram se olhando e a boca de ambos, foram se aproximando, até se tocarem, em um beijo, tímido a principio, mas que fora evoluindo, se tornando cada vez mais ardente. Isa, estava ansiosa e olhando com um olhar meloso, não se conteve e foi logo demonstrando o que desejava:
__Por que demorou tanto para que isso estivesse acontecendo?
__Para que pudesse ser mais saboroso, nada vulgar.Você é muito especial e eu estava guardando tudo para esse momento especial. Você tem um brilho, que ofusca qualquer uma outra mulher que estiver ao teu lado. Imagina o homem que pode desfrutar disso tudo?
__E você quer ser esse homem?
__Quero ser o teu homem.
__Então me faça a tua mulher - murmurou ela, sentindo a mão de Sandro a lhe levantar a saia e percorrer suas coxas, com a pele arrepiada, até sentiu que era tocada onde a calcinha ocultava a sua xoxota que estava deixando a peça úmida. Os olhos de Isa, não desgrudavam dos de Sandro e quando sua boceta fora agarrada pelos dedos atrevidos, ela não conteve um suspiro de impacto, que revelava o quanto estava curtindo aquele momento. Separou as pernas o mais que pode e quando as laterais da calcinha foram unidas e colocada entre seu lábios vulvar, ela se agarrou a Sandro e estremecendo, gozou. Mordeu a boca dele, num beijo que implorava que fosse despida da diminuta peça. Sandro, com o polegar e indicar, uniu as abas sexuais, sentindo toda a sua caloria e aquela lubrificação que a xoxota vertia.
Cúmplices, ambos foram se livrando das roupas e pouco depois, mostravam seus atributos, que foram admirados e analisados com uma vontade que se tornava evidente, pelo respirar opressivo que cada um tinha. Se abraçaram, onde ela sentiu o pênis dele se espertar em seu ventre transmitindo sua vibração. As mãos de Sandro se colocaram em suas nádegas, apertando-as, sentindo o quanto eram firmes e sedosas. Sandro deitou sobre o corpo de Isa, e entre suas pernas foi procurar uma forma de se encaixar em seu sexo, onde de um só golpe a penetrou. Isa soltou um gemido que mais parecia um grito, se agarrou as costas de Sandro e elevando as pernas, permitiu que ele se aprofundasse dentro de sua cona molhada. Com prazer, sentiu o pau deslizando em seu canal vaginal, passando a estocar cada vez com mais intensidade, fazendo-a se contorcer e gozar sobre o pau que nela estava inserido. Cadenciando suas investidas, Sandro demonstrava que sabia deixar uma mulher muito mais excitada, do que ela já estava. Caprichou, nos beijos e nas vezes que lhe sugou os seios, arrancara dela lamentos gostosos, onde Isa acusava que esta caminhando para o paraíso. Sentia o momento que ela gozava, pois sua vagina entrava em contração contínua, apertando gostosamente seu pau, naquela constrição que era enlouquecedora. Os seios de Isa, estavam avermelhados, devidos os chupões que Sandro lhes dava, mas ela não reclamava, achava gostoso e se excitava cada vez mais. No ápice, daquele momento que o gozo chegava, ela arranhava as costas de seu amado, se espremendo entre a cama e o corpo que estava sobre o seu, para absorver o momento delicioso que era explosão de todo aquele prazer. Isabela, recebeu as primeira ejaculações em jubilo, pois via coroada a sua empreitada de conquista ao homem que estava amando desde o primeiro encontro. Depois daquele encontro intimo, eles engataram um romance que florescia para um possível noivado e futuro casamento.
Sandro ainda estava ali, parado, olhando para dentro do quarto, onde via sobre a cama, dois corpos belos, de homens nus, que unidos analmente se falando, estavam envolvidos em momentos de prazer intenso. O choque dos corpos, durante as estocadas, ecoavam pelo quarto e chegavam aos ouvidos de Sandro. Alisou o pau sobre a roupa e ficou se auto analisando em querer saber por que estava excitado diante da cena do seu irmãos ser sodomizado. O que mais lhe chamava a atenção era o brilho que a pica empaladora emitia, cada vez que ficava quase que totalmente fora das nádegas, onde penetrava, em um ânus acolhedor. Achava belo, como nunca achara antes, o pênis de nenhum homem. Não quis mais ficar olhando aquela cena e por isso foi para a cozinha e lá ficou, ruminando aquela situação. Durante o jantar, quando seus pais chegaram e todos se reuniram, ele olhava para seu irmão, ali tão satisfeito, sereno e aquela cena vinha a sua mente como um replay. Levantou-se da mesa e foi para o quarto que dividia com o irmão. O tempo foi passando e aquela nuvem de dúvidas, deu lugar ao sono. Dormitava quando Carlos entrou no quarto acordando Sandro, que o viu se preparando para dormir. Começou a se despir e Sandro foi observando que ele tinha mesmo um belo corpo. Nu, se enfiou debaixo da coberta e pouco depois se podia ouvir o seu ressonar. Sandro se remexeu de lá para cá e vice versa, sem conseguir voltar ao embalo do sono. A madrugada já ia alta, quando resolveu ir ao banheiro se aliviar. Estava fazendo sua necessidade, quando Carlos entrou e bocejando, ficou ao lado do irmão esperando que ele saísse. Sandro ficou de lado e não pode deixar de notar, quando ele sacou seu pênis para fora e começou a urinar, notou, que o rapaz tinha um pau que se assemelhava ao dele e logo associou o que o seu membro causava em Isabela, não entendendo, porque ele preferia ser enrabado se dispunha de dois fatores a seu favor, um belo pau e aquele perfil másculo. Carlos fez o que tinha se proposto a fazer e estava lavando as mãos, tendo seu irmão ali do lado parado.
__Vi você com aquele rapaz á tarde quando cheguei.
__Viu? Viu como?
__Na sua cama. Preciso dizer mais alguma coisa?
Carlos, parou de lavar as mãos e se virando para o irmão o encarou sério. Sentia-se constrangido.
__O que você pretende? Vai falar para nossos pais?
__Mano, não mando em seu gosto. Eu acho que se você gosta do que faz, não tenho nada com isso. A quanto tempo isso acontece?
__Bem, faz algum tempo que Jonas me induziu a experimentar e eu gostei. Não sou viado, gosto de mulher, mas sinto prazer em chupar ou ter um pau no rabo. Me leva a u prazer diferenciado, entende? É prazer, puro, castiço mesmo, que tem uma conotação bem diferente de um ato sexual com uma mulher, onde metemos o pau nela e a levamos a uma esfera bem diferenciada da que temos. Chupar uma pica, que elas fazem com uma maestria enorme, acredite é algo que não se pode explicar, a pessoa tem que sentir ao pegar uma jibóia e a levar á boca.
__Quer dizer que você gosta de ser enrabado?
__Gosto. Mas o que esta acontecendo contigo, parece que esta de pau duro... Te excitou essa conversa?
__Não, n-não, por quem me toma?
__Então deixa eu ver teu pau...
__O quê?
__Tira o pau para fora, se não tiver duro eu fico na minha, mas se estiver, eu chupo e depois você me fode.
__Você ficou louco.És meu irmão.
__Eu sei e por isso confio em você. Vamos anda logo, antes que o pau amoleça.
Mas antes que Sandro perdesse totalmente a dureza, Carlos encheu a mão na formação que se formara sob a cueca e num rápido movimento abaixou a roupa dele e expôs seu belo membro ereto.
__Bela pica, mano. Isabela esta dando-se muito bem com tudo isso a seu favor...humm...cheirando a xixi, mas gostosa de se lamber...essas bolas são belas...hummm...que pica você tem mano. Vem, vem me enrabar.
__Carlos, eu...aaahhh...humm...Carlos...Ca-Carlos...
Sabendo que o que seu irmão expressava, indicava que estava pronto para executar o que Carlos desejava, já que fora descoberto, não ligava muito para dogmas religiosos que invocava o incesto como algo nocivo a alma.Queria era satisfazer seus impulsos de prazer satisfeito. Sandro, foi ficando com pau cada vez mais teso a ponto de doer de tão duro e quando seu irmãos se apoiou com as mãos no lavatório, empinando a bunda, ele cuspiu na cabeça da pica e o irmão salivou o cu enfiando dois dedos nele, sentiu que podia enrabar seu irmão sem culpa, mas com muito prazer. Se postou atrás da bunda dele e encaminhou a pica por entre as nádegas até que sentiu que estava sobre o local certo. Empurrou, empurrou e foi empurrando, ouvindo seu irmão gemer de dor, mas por alguma razão não parou de enfiar a pica naquele cu, até que ficou apenas com os bagos de fora. Olhou admirado por ter feito aquela proeza, afastou um pouco o corpo e o pau saiu uma parcela de dento do canal e isso o excitou mais ainda, que voltou a empurrar tudo para dentro. Começou a bombar no rabo apertado do irmão, que se agarrava a louça sanitária para suportar as investidas do pau em seu cu. Sandro, apenas estava atento, a qualquer movimento exterior, já que o banheiro que todos usavam era um só e a porta não estava trancada. Deixou para dar mais importância ao rabo do irmão, que era o que lhe estava dando um enorme prazer. Quando o gozo chegou, ele pensou no que vira o cara que estava com seu irmão fazer, e não teve dúvidas e acabou por buscar o pau do irmão, passando a masturba-lo. O fato de o encontrar tão duro quanto o que tinha no reto o deixou feliz, pois era o prazer do irmão também. Sandro estava, sem entender direito o porque de sentir aquele prazer, em estar com o pinto dentro do cu de seu irmão. Era estranho, mas estava gostando, tanto quanto transar com Isabela, aquela super beldade. Mas sentia que a boceta dela, não tinha a capacidade de despertar nele, aquele sentimento de que estava num canal, que mais o excitava. Começou a pensar no encontro que teria com sua amada e tentar convence-la a lhe dar aquele ponto, que estava usando do irmão. Ejaculou fartamente dentro do ânus, até nada mais restou. Aproveitou para manipular com vigor a verga de Carlos, até sentir os dedos melados com aquela gosma aquecida, que era a porra fraterna. Depois daquela entrega, a satisfação de ambos fora coroada com um belo e apertado abraço, que não se iria ficar só naquele, mas sempre que trepassem entre si, isso aconteceria.