Tesão adormecido!

Aquela seria a ultima vez que nos veríamos. Não dava mais para continuar com aquela embromação, onde se via perfeitamente que não estávamos satisfeitos um com o outro. De comum acordo decidimos terminar com um relacionamento de 12 anos. Gabriela era uma mulher sensacional, pelo menos fora assim que eu estava imaginando até que decidimos por a prova o quanto estávamos nos enganando e t veio a toma a cruel realidade. Nos acostumamos um com o outro, não sonhando mais em encontrar algo de diferente que nos motivasse a continuar juntos.Ela estava dentro dos seu 60 anos, mas tinha uma jovialidade que impressionava e despertava, apesar de tudo, um tesão nos mais jovens, que viam nela uma coroa que poderia os levar a loucura. Essa mulher era por demais de especial, pelo fato de ter as parte mais atraentes do corpo perfeitos. Seios, pernas e aquele bunda dela eram simplesmente espetaculares. poucas jovem, com seu 18 anos poderiam ter um par de seios como o dela, sem falar da bunda bem empinada. A coroa era bem ajeitada e confesso que na cama era um furacão. Não media esforços para que minha pica ficasse sempre em pé, e ela com sua sábia boca, dele, fazia seu picolé, que chupava, como o querendo fazer se derreter em sua boca. Não, deixava de conseguir, quando me estimulava tanto, que o gozo vinha e explodia em seu palato e descia pela garganta. Boqueteira de primeira, me dava um prazer imenso e seduzia, o que me proporcionava uma cumplicidade, na qual eu a colocava de pernas aberta, as vezes até sobre o tanque, onde estava lavando roupas, e ali a deixava alucinada, colando minha boca, naquele boceta farta e suculenta, que parecia querer me devorar. Era gostoso ouvi-la dizer palavrões quando as caricias se tornavam insuportáveis e ela não se controlando, começava até a se urinar de tanto prazer, onde eu já estava me acostumando ao cheiro da urina, que me deixava mais alucinado.Quando a colocava na altura de poder penetra-la, ela se agarrava a mim e jogava a boceta de encontro ao meu pau e o engolia com sua xana gulosa. Eu sabia que sempre, logo em seguida, ela iria implorar para que eu a fodesse o cu piscante.Meu pau ansiava por invadi-la e se perder naquele lago de fluido, que eu era o causador de sua existência. Gostava de vê-la choramingar, em meio ao som da pica dentro do canal lubrificado. Quando ela ficava de quadro expondo aquela bela bunda, separando as nádegas, para que eu pudesse observar seu cu piscar, me fazia levar a boca até ele e enfiar a língua até que ela gozasse fartamente, enquanto eu a dedilhava frenéticamente. Estocar seu cu era tudo que eu queria, pois a achava uma das mulheres mais gostosa que eu já tivera chances de foder. Na verdade era sua falta de pudor que me deixava preso a ela.Nunca se importou com convenções, queria foder, fodia, não importava onde estivéssemos. Quantas vezes o fizemos, no mato, em ponto de ônibus deserto e até em um banheiro feminino interditado. Era uma aventura atrás da outra, sempre com muito sexo. Mas sempre a mesma coisa foi nos deixando saturados e aos poucos a fissura foi acabando até que meu pau já não se rebelava mais diante do corpo nu da minha Gabriela. O fato era que ela também tinha perdido aquele interesse em dar o cu ou a boceta pára mim, já não ficava eufórica, apenas cumpria sua função de minha mulher, nada mais. Mas gostávamos um do outro, a ponto de que estávamos ali, para a ultima trepada, antes da separação. Gabriela, se apresentou, toda cheirosa, onde se podia ver as formas delicadas que ainda tinha.
__Como estou? - perguntou dando uma voltinha, onde o vestido subiu e suas belas coxas apareceram me causando uma estranha comichão
__Tentadora, como nos velhos tempos.
__Você acha mesmo?
__De outra volta...humm...você esta muito gostosa. Por que você não vem tirar a prova dos nove? Não quer? Pela última vez...
Aproximei-me dela e senti que o que emanava daquela mulher, estava me seduzindo e magicamente meu pau começou a dar sinal de vida, a ponto de Gabriela direcionar o olhar para a braguilha da minha calça e ver o efeito que esta processando em mim. Levou a
mão até meu pau e o apertou, sorrindo a seguir.
__Esta durinho como antes. Vamos dar uma trepadinha de despedida?
__Se você topar...
   Antes que pudesse pensar em mais alguma coisa, Gabriela, abriu a braguilha e retirou meu pau, onde caiu de boca nele. Sentir a boca dela, sobre meu pau, fora esplendido e segurando a cabeça dela, comecei a dar estocadas na boca que acolhia o cacete duro.Não demorou muito para que eu a levasse para a cama. Gabriela estava muito excitada e ao retirar-lhe a calcinha, pude ver como sua xoxota estava convidativa. Curvei-me sobre a mesma e comecei a dar lambidas naquela flor cheirosa, cuja dona gemia de forma escandalosa, como antes o fazia. Tirei o pau de sua boca e o enfiei em sua boceta, que entre ruídos molhados, o acolhei por inteiro. Passei a foder aquela mulher com uma vontade, que não sabia que ainda tinha por ela. Estava uma delicia, a boceta que me apertava o pau e quando Gabi liberou os seios fartos e duros, para que minha boca tomasse conta dos seus mamilos, desfrutando dos pomos, de forma faminta. Meu corpo sobre o dela era tudo que eu precisava para sentir que estava mergulhando em um mar de prazeres que nos excitava. Mas foi um pedido seu, que me deixou ouriçado:
__Come minha bunda... -disse já tratando de se posicionar de quatro, me oferecendo o traseiro delicioso, onde se podia ver aquele ponto escurecido, onde o cu estava me esperando.
__Que rabo...separa a bunda para mim que vou lubrificar esse botão com bastante saliva.
__Tem lubrificante na gaveta - disse ela para me alertar que desejava algo bem meloso. Fui em busca do gel e depois voltei e depois de beijar muito o orifício, passei uma generosa dose de gel e em seguida, coloquei a cabeça da pica sobre ele e fui empurrando, até que a mesma entrou totalmente. __ Seu pau dentro do meu cu , continua sendo uma coisa adorável...aaahh...fode meu cu...come ele com gosto...hummm...gostooooso.
Martelei o cu de minha mulher, com o pau duro como aço.
__Ai, como esta gostoso esse pau no meu cu...fode mais...com mais força...pau no cu é a melhor coisa que pode existir...aaahh...uuiii...vou gozar...soca fundo.
Quando me dei conta do que estava acontecendo, jatos de porra inundaram as entranhas de Gabriela e quando o retirei de dentro dela, um som caraterístico se fez ouvir, mas meu pau ainda estava como entrou, duríssimo. Olhei para aquela bunda e Gabi, estava me olhando, com a cabeça voltada para trás...
__Não amoleceu ainda?
__Muito pelo contrário. Estou com mais vontade de o enfiar nesse cu delicioso.
__E por que não vem vou adorar.
   Meu pau voltou a ficar preso dentro do cu de minha mulher, para nossa total satisfação. Resumo da ópera, mudamos de ideia e não nos separamos, pois tínhamos reativado o nosso tesão adormecido.