Minha irmã, meu prazer absoluto!

Bia, sempre encarou o sexo em família como algo normal, tanto é que eu meu pai, nossa tia e primos, estivemos engajados em nos dar esse privilégio de desfrutar das delicias do sexo incestuoso. Confesso que não me foi muito fácil enveredar por esse caminho, principalmente com minha irmã. Se lhe dissesse que ela. eu não olhava de uma forma bem diferenciada, estaria mentindo, pois a menina é algo de extraordinária em beleza e corpo, que chama a atenção de homens e mulheres. Foi difícil, relutante mesmo,partir para o confronto direto com ela. Devo isso graças ao flagra que ela dera, num outro caso de incesto, em que eu participava, com nossa tia, irmã de nossa mãe, inclusive as duas se parecem em tudo, beleza e um corpo de deixar muitas cocotinhas de joelhos, menos Bia. Essa herdara de nossa mãe todo o molejo de sensualidade, que levou a quinta potencia. Ela é um protótipo de uma beleza experimental, que os deuses modernos colocaram no mundo para nos perturbar. Quando falo a ela sobre essa teoria que eu sustento, ela morre de ri, mas noto em seu olhar o agradecimento, pela sinceridade e pelo tesão que ela vê em meu semblante estampado. Quando vejo essa moleca, nua, ou até mesmo vestida, mas sensualmente despida de qualquer travamento, eu fico imaginando, o que os garotos e garotas sentem ao ver a formosura dela se aproximando. Até minha, hoje noiva, que Bia iniciou nos meandros do sexo, sente um tesão profundo por ela e sempre que pode se insinua até conseguir ir para a cama com ela. Já me confessou, que se eu não me aprimorar em alguns quesitos, ela vai cambiar para o lado de Bia, que a satisfaz plenamente de uma forma simples, mas objetiva. O pior de tudo; ela tem razão, pois não é preciso nem ir a fundo com Bia, basta que a veja, com seus seios exuberantes, que ela gosta quando se enche as mãos neles, chupando-os, ou mesmo, os massageando sobre a roupa, principalmente em lugares públicos, onde sabe que alguém pode estar vendo. E quando ela tira a calcinha a sua frente, lenta e provocativamente?Seu pau endurece e fica feito aço, incomodando dentro da calça. Mas quase que na maioria das vezes essa peça ela não usa; ai o bicho pega. Seu charme esta no rosto que se mostra transfigurado de forma bem sacana. Mas espere um pouco, o pior, ou melhor o melhor mesmo vem agora;sua bunda, pelo amor do sagrado, é puro veneno. Bia, passou na fila de bunda formosa, uma porrada de vezes, porque a garota é um porre de sensualidade no buzanfã. Suas coxas que sustenta essa preciosidade, descem para umas pernas torneadas que arrancam, suspiros incontroláveis. Quando se coloca na posição mais deliciosa que uma mulher pode se colocar, de bruços, eu eu já vislumbro aquele ponto mais escurecido entre as nádegas denunciando que ali esta o cu dela, dá uma gastura tão forte que se não me atiro sobre ela de cabeça e separando-a passo a lamber seu rego de as pregas que se contraem, eu enlouqueço. E quando vou, a seu pedido...
__Oi amor! Que esta fazendo? - Bia me pergunta ao entrar no meu quarto. Esta linda com uma sainha plissada, tipo colegial, e uma regata, onde se podiam ficar embasbacado com os seios que despontavam com seus bicos sobre o tecido. Cabelo em rabo de cavalo, uma chinela e todo aquele perturbador chame de mulher, que mesmo sem maquiagem, era extremamente bela. Sentou em meu colo e me deu um gostoso e demorado beijo, que indicava que ela não estava ali só para ver se eu estava vivo. Fiquei sabendo que mamãe não estava em casa, pois fora levar a nossa empregada para a casa dela, já que estávamos em um final de semana e papai fora ao club jogar um pouco de golfê. Estávamos sós. Bia olhou o que eu estava escrevendo e sorriu:- Você ´muito puxa saco da irmãzinha. Não sou tudo isso, não, mas se você acha, esta tudo bem.
__Não colocaria aqui algo que não fosse verdade, você sabe.
__Mesmo assim te acho muito puxa-saco.
__Prefiro puxar outra coisa, mas de mulher.
__De mim?
__Claro. Não esta sentindo como já estou, só de a ter sentada em minhas pernas?
__Deixa-me ver- disse afastando um pouco corpo, só para tocar em meu pau, pois estava sentindo que ele estava duro sim - Humm, não é que esta duro mesmo. Esta com vontade de colocar ele na irmãzinha?- disse já descendo e de cócoras, começando a soltar o cinto da calça, que desceu até abaixo do joelho, vendo saltar diante do seu rosto, meu pau que estava tinindo. Bia não perdeu tempo e logo foi de boca sobre a glande que fez sumir entre seus lábio, procurando engolir, como sempre fazia, o máximo de pica possível até quase se engasgar. Era deliciosa a cena dela com a boca cheia de rola, enquanto seus dedos brincavam com minha bolas. Uma mão acariciava meu ventre e subia para os meus mamilos, onde ela apertava com os dedos cada mamilo, me fazendo gemer de tesão. Quando puxa a boca da vara, era bonito ver aquela baba viscosa que formavam fios, que ligava o lugar de onde o pau tinha saído, á cabeça do mesmo. Vê-la sugar tudo aquilo de novo, me olhando, quase que sorrindo, me deixava com mais tesão. Puxei sua regata para fora do corpo e minhas mãos foram para os seios maravilhosos, que esperavam por um carinho especial. Os bicos, sempre mais salientes, quando ela estava excitada, eram pontos que eu concentrava as atenções, pois sabia que para Bia era tudo. Depois de tirar, minha roupa todinha, ela pediu que eu alçasse os pés até o assento da cadeira, apoiando-me nos calcanhares. Eu sabia o que viria, pois era um de suas taras, principalmente comigo, que encarava aquilo normalmente. Assim que fiquei na posição solicitada, ela separou minha nádegas e depois de alguns beijos bem demorado, no cu, meu cu, ela colocou o dedo que ela tinha enfiando em sua xoxota para o melar com seu gozo, e o firmou entre as pregas, forçando a penetração. Fiz uma força, e o buraco se tornou mais acessível, e ai ela foi fundo. Muitos homens e até mulheres do mesmo, acham que permitir esse ato é coisa de boióla, mas gente, não tem nada a ver. Vamos nos abrir para a pessoa que quer tirar de nós o máximo de prazer sem que haja qualquer deturpação de valores. Vamos gozar os momentos deliciosos que a vida sexual, verdadeira, nos oferece. Vamos deixar de sermos hipócritas. Meu pau, pareceu dobrar de tamanho e grossura e ela amou isso, pois o começou a manipular, numa deliciosa punheta. A boca de Bia, caia sobre meu ovos, quase que os devorando. Esta extremamente delicioso aquele preâmbulo amoroso, que poderia até me levar a uma ejaculação precoce e isso eu não queria:
__Para-para, não vou aguentar por muito tempo e acabarei gozando em sua boca, para por favor. - pedi desesperado.
__Po-de go-zar, que eu quero beber leitinho fresco e quentinho- disse coma voz entrecortada pelas chupadas nos meus ovos.
__ Não, mana. Quero foder tua boceta e teu cuzinho, para em um dos dois gozar minha gala.
   Bia, deixou meu corpo e se levantando, foi em direção a minha cama, já se livrando da unica vestimenta que tinha sobre o corpo, que era a saia. Para me provocar, ela se inclinou em direção a cama apoiando as mãos sobre o colchão, me presenteando com a visão do paraíso, que era seu glúteos rijos e bem empinados. Foi separando as pernas e por entre ela eu pude ver que Bia, me olhava. Levantei-me, e com o pau em riste, caminhei para encouchar aquela delicia de mulher. Meu pai, doía, quando o encaminhei para sua boceta, que estava bem molhada. Fui entrando naquela caverna aquecida, ouvindo o gemido de minha irmã ressoando pelo quarto. Só parei de entrar, quando senti resistência indicando que tinha atingido o fundo da vagina. Separei mais suas nádega e pude ver o ânus se contraindo incessantemente, o que me levou a enfiar o polegar entre as pregas e sentir toda a pressão que as mesma exerciam sobre ele. Bia, gemia, mais para me provocar e a si mesma, pois sabia como o fazer. Começou a simular uma andada, com isso, rebolava e me deixava tonto de excitação. Comecei a ir e vir em sua xoxota, que estava alagada de gozo. Estoquei aquela cona, com vontade, sentindo todas as vezes que minha irmã gozava, pois ela se contraia demoradamente e depois soltava o pau, já mais lubrificado com seu sumo. Me debrucei sobre seu corpo, e levei uma das mãos ao seio, passando a o bolinar, para maior desespero de Bia, que virando o rosto para trás, com um jeito meigo me pediu:
__Amor, fode meu cuzinho, bem gostoso, do jeito que só você sabe fazer. Lambe meu cu e fode ele, fode?
Ela se estirou sobre a cama de bruços e levando as mãos as nádega, as separou para que eu pudesse concretizar seu pedido. O perfume que vinha da sua boceta, estava me perturbando a mente e a visão da mesma e do cu, acelerou as lambidas, naquele rego úmido e as pinceladas nas preguinhas faziam Bia empinar mais o bumbum e eu comecei a introduzir a ponta da língua, naquele canal, aprofundando até onde era possível. Deixei bem salivado o cu de minha irmã e me preparei para penetra-lo. Quando me coloquei sobre ela, a mesma direcionou meu pau com a mão até o lugar certo e, ela mesma começou a forçar a bunda de encontro ao pau. Não demorou muito para que ela me facilitasse a entrada em seu cu. Quando retirou a mão para agarrar a cabeceira da cama, eu já estava com a metade da pica dentro do seu rabo. Era o limite do avanço, mas para minha surpresa ouvi a voz de Bia:
__Vê se coloca o resto. Quero tudo dentro de mim, vai. não se preocupe, sei que posso o ter todinho dento do meu cu, vai, é uma presente que dou a você - disse entre gemidos e, eu fui forçando, com cuidado, me assombrando com a capacidade do seu cu me receber na totalidade, estando meus ovos, prensados contra sua bunda. - Ai, amor, que gostoso. Nunca foi assim, vou gozar. Puta que pariu, estou entupida de rola, mas é muito bom,gostoso demais. Vai, me foder...ai, vai...fode..uuii, ai meu cu, dói, mas tá gostoso pra caralho. segura meus seios e mexe nos bicos... cacete como é bom.Estou gozando...aaahhhh... maravilhoso...uuuui...fode, fode meu cu...isso, fode meu amor, fode a maninha, fode e faz gozar mais, aperta meus bicos...uuui, isso...aperta mais e soca o pau com força que a dor já passou. Agora é só prazer. Meu irmão querido, teu pau é uma delicia...ahn-ahn-ahn... já vem vindo, vou gozar outra vez...aaaaahhhh...
__Eu também estou gozando...uuuuhhh.
__Tira e dá para mim chupar.
Tirei o pau, já lançando jatos de porra, que se espalharam sobre as costas dela, mas reservei um pouco para que ela degustasse, apertando a glande, até que sua boca ficou na mira do que ainda havia de porra no canal. Ela me tomou a glande na boca e e sugou com avidez e eu me contorci em desespero total, até que ela parou, pois já tinha chupado tudo. Deitado ao seu lado, ainda admirava o corpo que havia tido sob o meu e, acariciava suas costas, até a bela bunda. Meu pau, estava duro e latejando, então de um salto, me coloquei outra vez sobre sua bunda e sem pressa, afundei i cacete naquele cu, que me recebeu com muita alegria. Íamos começar uma nova etapa de prazeres carnais!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Minha irmã, meu prazer absoluto!

Codigo do conto:
92989

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2016

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2

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