Quase que mamãe nos pega.

Meu irmão sempre cobiçou a minha bunda, que como já foi dito, é muito sensual, mesmo coberta por uma calça jeans. Lena, era uma das minhas paqueras e amigas, que se deliciaram com ela e que dizia:
__Sua bunda vale um milhão. Vá ter uma bunda tesuda dessa, lá em casa.
Para mim sempre foi um prazer ostenta-la e sempre tirar o final de uma boa transa, com uma bela ficada de bruços, para deixar as pessoas enlouquecida com a visão do meu traseiro. Apesar de tudo isso, tinha uma outra pessoa que estava sempre desejando ver-me com a bunda para lua. Wagner. Sempre eu entrava no ambiente que ele estava, mesmo que acompanhado de minha mãe, ele dava suas olhada em minha bunda. Quando eu notava que ele estava de olho em mim, procurava dar um jeito de mesmo com mamãe por perto, permitir que ele, tivesse mesmo que fosse por breve momento, a visão de minha bunda. As vezes, quando notava que só ele tinha percebido, da porta do meu quarto, lhe fazia sinal, que indicava que deveria passar pela frente da porta do quarto, que estaria semi aberta. Bem safada, eu logo me despia e ficava atenta a passagem de meu pai, que certamente vira me espionar. Sentia um calafrio, que me deixava super excitada, a ponto de sentir as contrações vaginal e sem pouco tempo notar as primeiras umidade, entre minhas abas vulvar. Ficava enrolada em uma toalha, pronta para deixar cair, quando tivesse certeza de que era ele que estava me olhando ou meu irmão. Teve uma tarde que a ousadia de Wagner, me surpreendeu, quando, mesmo com toda família, reunida na sala, menos eu é claro, ele entrou em meu quarto e fechou a porta, se encostando nela.Fiquei em pé junto da penteadeira e lentamente fui abrindo a tolha e expondo assim, o meu corpo aos olhos, daquele homem que me desejava, pois sentia um tremendo tesão por aquele que era sua filha...eu! Olhando para ele, eu já imaginava a agitação que estava acontecendo no vértice de suas coxas, onde seu membro, que era algo a se respeitar e que ele me ensinara a sentir prazer, com pouco sofrimento. Joguei a toalha sobre a cama e me virei para o espelho a minha frente, inclinando-me em direção a ele, deixando em plena exibição meu traseiro cobiçado. Wagner se aproximou e ficando atrás de mim, primeiro passou a mão em minhas nádegas, depois sapecou-me algumas palmadas que esquentaram a pele e me deixaram mais excitada:
__Ai, papai, que foi que eu fiz de malcriação? - choraminguei, entrando no jogo dele.
__Menina, má. Você é terrivelmente excitante e me deixa louco, cheio de tesão.-disse encostando a braguilha em meu traseiro, me fazendo sentir que ele estava muito excitado.
__Ai, papai, você esta com tesão. -disse, levando a mão atrás para o sentir. - Você me quer?
__Sim, muito, mas temos que ter cuidado para não chamar a atenção, pois sua mãe esta na sala. - comentou se debruçando sobre minhas costas, chegando com a boca até meu ouvido onde sussurrou palavras que me deixaram acesa.
__Não acha que dá mais tesão pela situação? Eu estou em fogo, por estar te sentindo durinho em minha mão.
__Por que não me pega, dentro da calça? - sugeriu, já descendo o zíper da braguilha, onde meti a mão e o toquei, quente e pulsante.
O fato de estarmos nos arriscando, me deixava mais molhada e, quando os dedos de meu pai, se infiltraram entre minhas coxas por trás, procurando a minha xoxota e encontrando a umidade que eu já tinha saindo de minha caverna amorosa. Separei um pouco as pernas e fechei os olhos, curtindo a penetração dos dedos dentro de mim. Estava gostoso, aquele invasor que se mexia dentro de mim, como a procurar um ponto que me estimulasse ainda mais. Um devaneio erótico, começou a tomar conta de mim, até que senti o polegar começar a pressionas as minhas pregas e entrando lentamente dentro do meu cu. Gemi, extasiada e empinei um pouco mais a bunda, forçando mais o que o dedão de insinuasse mais ainda para dentro do meu ânus. Uma onda calorífica começou a se expandir por todo meu corpo e como sempre os bicosa dos meus seios, demonstravam o quanto eu estava imersa, naquele mar de luxúria. Desaguei uma enxurrada de gozo nos dedos inseridos em mim. Estremeci, procurando me segurar no móvel, para não desabar de vêz, pois estava de pernas bambas. Me olhei no espelho, e estava com o rosto avermelhado e o rosto de meu pai transfigurado, lambendo-me o pescoço, perturbando o meu juízo. Queria o seu pau dentro de mim e por isso, fui me virando até ficar de frente a ele. Ainda segurava em seu tremendo pênis, acariciando a glande que estava estufada, então nos beijamos apaixonadamente e meu pai me levantou e colocou-me sentada sobre a penteadeira e entre minhas pernas se enfiou, já direcionando o pau para minha xoxota. Levantei as pernas e pegando na pica a encaminhei para o lugar certo e entrasse em mim. Já conhecia aquele pau e sabia que ele iria me preencher todinha a vagina e depois me levar a um grau máximo de tesão. Me agarrei a ele, e o mesmo começou a se movimentar dentro de mim. Subia um calor infernal que parecia me consumir, como lenha em uma fogueira se tornava brasa.
__Como você continua gostoso papai. Sua pica me deixar alucinada. Empurra essa gostosura..fode sua filhinha e me faz gozar em sua pica...aaaahhh...humm...hummm...estou gozando...que gostoso...ahhh...isso...chupa meus seios...hum...hum...delicia, vai chupa mais os biquinhos...uuui...morde mesmo...humm...chupa o outro...isso...como é bom...aaaaahhhh.
   Eu vibrava a cada estocada e as chupas nos mamilos tesos e sensíveis, que fazia uma revolução dentro do meu intimo. Wagner se esforçava para me dar muito prazer, como se fosse possível ficar sem gozar com ele, que era o sonho de qualquer mulher que tivesse uma boceta sedenta de boa pica. Mas por mais absurdo que possa parecer, eu estava me queimando por dentro, imaginando aquela vara pressionando as minha pregas para entrar em meu cu. Era na verdade o que eu mais gostava...dar o cu. Me agarrando a Wagner, implorei que ele me levasse para a cama e,me sodomizasse.
Estava em seu colo, sendo levada para o lugar onde ocorreria o meu momento de entrega, quando bateram na porta. Nos entreolhamos, sem saber o que fazer, pois não sabíamos quem estava do outro lado. Então se ouviu uma voz, que gelou meu sangue nas veias:
__Bia,você esta acordada? - se ouviu a voz de mamãe.
Ficamos estáticos, um olhando para o outro, sendo que a pica de papai, foi saindo da minha xoxota, pois perdia a dureza pelo susto. Me foi colocando, lentamente no chão e olhando para a janela do quarto, se encaminhou para ela a abrindo e pulando para fora, enquanto eu jogava um a roupa sobre o corpo e ia abrir a porta, deparando com mamãe toda sorridente:
__Estava tirando um cochilo, filha? Não vai sair esta noite?
__Assim que Ana chegar vamos dar um rolê, por quê? - perguntei um pouco nervosa, pois se ele entrasse no quarto notaria o cheiro caraterístico de sexo que pairava no ar. Mas como impedi-la de entrar caso quisesse, o que eu alegaria para isso? Com certo alivio, vi meu pai se aproximar e levar minha mãe para a cozinha.
Mal eles entraram, apareceu Paulo, que me empurrou para dentro do quarto e trancou a porta. Nos olhos de meu irmão estava estampado o que ele estava sentindo naquele momento, me desejava e iria me ter, pois eu estava com o cu pegando fogo, mas isso era outra aventura deliciosa que iria se desenrolar em poucos instantes.