Meu irmão, não me fodeu, mas meu pai...

Todos os anos, era habitual, os preparativos para um evento que estava se tornando uma marca no meio que se beneficiava dos nossos serviços, onde eram convidados para participar. Sempre era um acontecimento, regado a muitas bebidas e comidas, as vezes, exóticas, para ficar no imaginário das pessoas. Um ou mais buffets eram acostumados a servir os convidados e já estavam na propriedade, preparando terreno para que tudo decorresse o mais perfeito possível. Meus pais, gostavam de ostentar em nossa propriedade aquele evento, desde que deixamos de morar em um prédio de apartamentos, depois do acidente no elevador de que minha mãe fora vitima. Eu não deixava, de me beneficiar de tudo isso, convidando minhas amizades, que compareciam em peso, pois havia sempre uma ala destinada a eles, com muitas bebidas e comidas, próprias da idade, enfim, se formava uma ambiente acolhedor para todos e com isso passávamos uma noitada bem animada.Circulando entre os rapazes e moças que, uniformizados, faziam os complementos, de tudo que fora contratado, eu notava a beleza dos mesmos, uns se destacando mais que outros me deixando com uma ligeira vontade de transar. Pode? Comigo sempre havia tempo para uma trepadinha, rápida mas gostosa. Eu era irreverente e sabia que a qualquer momento, estaria tirando uma casquinha de uma daquelas pessoas, que eu estava de olho. Mas minha atenção estava voltada para uma pessoa, que era uma jovem, muito tesudinha, que já tinha me olhado de uma forma diferenciada, talvez pelo meu traje ousado onde me encontrava, com um short, reduzidíssimo, onde a minhas nádegas estavam bem a mostra, uma camisa, toda aberta e amarrada á cintura, de onde se podia ver bem meus preciosos seios. Ela era o meu alvo. Comecei a segui-la, sempre esbarrando na mesma, não me importando que outras pessoas vissem, o que estava acontecendo, até a encurralei em um canto do salão que ela estava arrumando. Olhou-me assustada, mas eu a prensei de encontro a parede e já com o joelho entre suas pernas, a deixei imobilizada.
__Com medo de mim? - perguntei, já que ela não ousava me encarar.
__N-não...-respondeu sem me olhar.
__Me encara, então.- pedi ao mesmo tempo que levantava sua cabeça para ver seu rosto. Notava que seus lábios estavam trêmulos e eu os queria saborear.
Quando encostei o meu corpo de encontro ao dela, ia passando uma outra pessoa pelo local, mas mesmo assim continuei com o avanço e uni meus lábios aos dela.A principio ela quis escapar, mas como a prensava usado de muita força, ela ficou imóvel e forma apática, se deixou beijar, até experimentando uma linguinha em duelo. Ela beijava bem, para uma gata assustada, mas a deixei ali encostada a parede respirando sofregamente e me retirei para o quarto.
Os primeiros convidados começaram a chegar, assim que a tarde se foi. Mamãe e papai se revezavam em receber as pessoas que chegavam. Mamãe estava um desbunde, ostentando toda a beleza e sensualidade ao lado do gatão do meu pai e pasmem, até meu irmão Paulo, quis ajudar e começou causando em meio a mulherada, que não disfarçavam seu interesse na bela figura que ele tinha. Era, engraçado, a gente perceber que a mulherada, mesmo casada e com seus maridos a tira-colo, arriscavam uma olhada sobre meu mano.
A festa já ia, longe, com a casa apinhada de pessoas, que caminham e desfilavam suas roupas e adereços, de gosto duvidoso, mas que estavam emplacando uma série de comentários entre as fofoqueiras. Na sala que fora destinada a música eletrônicas, onde minhas amizades se divertiam pra valer, minha curiosidade, fora voltada para uma jovem que estava se esbaldando muito em companhia de meu irmão. Estranhei por que não era sua noiva Lena,
mas estava em algum, daquele visual, lembrando-me de uma pessoa, só que eu não conseguia atinar quem era, até eles saírem rumo a parte da piscina. Uma pitadinha de ciúme, pintou e com cuidado os segui e não fiquei nada surpresa quando entraram na casa onde nossa cozinheira, vivia durante a semana que trabalha ali em casa. Já sabedora de como era a casa por dentro, fui a té a porta e abri com todo cuidado, passando pela cozinha me encaminhando para a salinha e a seguir para o quarto, onde na porta parei e fiquei a observar o casal que se envolvia em um tremendo abraço, onde meu safado irmão já estava com a mão na bunda dela que já estava entregue as caricia que vinha tendo.O vestido estava levantado e se podia ver a bunda dela que estava ornamentada por uma calcinha fio dental, que deixavam suas nádegas bem visíveis.Não falavam, mas a respiração estava ficando cada vez mais audíveis dos dois e isso me estava excitando. Minha mente ainda dizia que eu conhecia quem era a aquela jovem, mas ainda não tinha descoberto quem era. Entretanto, quando ele, se preparou para leva-la para a cama e a mesma, começou a despir a roupa eu pude perceber o que não tinha entendido antes. Seu rosto estava voltado para mim e ali reconhecia a mesma garota que eu beijara, á tarde na sala, encostada a parede e que parecia tão tímida. Ambos se despiram despreocupadamente, ela ostentando um corpo cativante, onde os seios miúdos eram graciosos e depois do ventre chato, uma sombra escura em um V bem recortado, indicava onde seu santuário estava situado. Por outro lado, quando se virou e deparou com Paulo, nu, levou a mão a boca, assustada(?) com a potencia que ele tinha á plenamente armada em sua direção. Ele alisava o pau olhando para ela que estava estática, ainda de olho no membro que tinha diante de si. Paulo, veio até ela e antes de a beijar, pegou sua mão e a encaminhou para que pegasse no pau. Quando ela cingiu o mesmo com seus dedos finos, ele a carregou até a cama e ali a depositou, indo para cima da mesma, com o pau já entre os corpos, enquanto ele lhe sugava os seios e beijava muito a sua boca. Ficando entre as pernas dela, ele se ajeitou para a possuir, que foi entre gemidos de dor e prazer quando a pica avançou para o interior da vagina, que não sabia dizer se estava molhada ou não. O movimento do corpo dele sobre o dela, era lento, mas bem preciso, pois os gemidos eram longos e morosos, que ele soltava,quando estava com a boca livre da dele. As mãos dela estavam sobre suas costas, arranhando-o, procurando exercer uma forma de o deixar com mais tesão.Paulo, era sempre um cavalheiro quando estava trepando, nunca esquecia da sua parceira, procurando estimula-la para que atingisse o maior número de gozos possíveis, não era egoísta pensando só em seu prazer. Depois algum tempo, ele saiu de dentro dela e a colocou se quatro sobre a cama, indicando que ou ia comer sua boceta por detrás ou era seu cuzinho o próximo alvo. Eu duvidava que ela iria aguentar aquela tora no rabo, pela sua complexão física. Mas ela me surpreendeu, quando apenas firmou o rosto no colchão e se agarrou as beiras do mesmo, para melhor suportar a investida.Uma comichão se instalou dentro de minha xoxota, quando notei que ele estava colocando uma boa parte da vara dentro do cu da menina, que rebolava e choramingava. Seguro em seus quadris, Paulo, puxava e enfiava até ouvi fortemente o gemido da jovem, e assim foi a deixando mais laceada. Quase entrei naquele quarto para pedir que ele deixasse o rabo dela e fincasse aquela delicia no meu, me fazendo gozar e foi ai que me distrai, deixando que Paulo me visse. Continuou bombando no rabo dela, agora com o rosto voltado para mim, com aquela cara de prazer que estava tendo por ver ali, o espionando. Com um sinal de cabeça, pediu que eu fosse até ele, mas disse que não, pois desejava apenas ver, mas deixando-o ciente que depois seria eu que estaria naquela posição. Mais um sinal de cabeça indicou que ele concordara e com isso eu resolvi sair dali e não criar um constrangimento maior para a garota do buffet. Apesar de tudo que estava acontecendo, naquele momento, a festa os pega- pegas, me sentia solitária. Queria um macho, ou uma bela e gostosa fêmea para ali, a beira da piscina me fazer gozar e ser feliz. Estava ali, já a algum tempo, quando notei que alguém se aproximava pelas minhas costas. Fingi que não tinha percebido nada. Com os pés dentro da água da piscina, continuei a agitar a mesma, sentindo o fresco que avançava pelas pernas e atingi-a-me por dentro. A pessoa chegou e suas mãos se posicionaram em meus ombros e logo saquei quem era. A boca cálida, cheirando a tabaco, plicou-me pequenos beijos no pescoço, causando-me fortes arrepios. Era Wagner, meu pai que estava ali. Fechei os olhos e me deixei ficar sendo excitada daquela forma. Como o setor da piscina estava fechado para os convidados, pois como havia muita bebidas alcoólica para consumo, todo cuido seria pouco, para se evitar um acidente, possivelmente não haveria perigo de ninguém ali chegar, a não ser que...
__Como soube que eu estava aqui - consegui ter força para perguntar, quando as mãos já estavam em meu seios, apertando os bicos, fazendo com que eu me contorcesse.
__Paulo. Imagino que ele devesse estar satisfeito, pois caso contrário estaria aqui e não eu. Esteve com você?
__Não, claro que não, mas e mamãe?
__Se divertindo com algum garotão por ai...-respondeu com a maior naturalidade, para quem dias atrás havia fugido do meu quarto pela janela para não ser pego por ela comigo.
__É sério isso? Você sabe que mamãe sai com outros e não liga?
__Ora, filha, uma diversão apenas apimenta mais a relação. Ela vem mais fogosa, dispostas mais absurdas loucuras. Sua mãe me ama e eu a ela, apesar de ter agora uma outra proposta muito interessante entre nós.
__ Como assim? Existe mais alguém...?
__ Claro que exite tolinha. Você.
__ Ah, pensei em alguém de fora. Mas eu sou um caso a parte. Você apenas sente desejo por mim, como eu por você, não existe amor. É só sexo entre nós, nada de laços afetivos, mais do que já temos.
__Sim, sim...claro, apenas sexo...muito sexo. Mas que importa isso agora? Vamos aproveitar que estamos aqui isolados e matar a nossa vontade um do outro, que tal?
Como resposta. apenas me virei para ele e nos beijamos, eu já com um dos seios para fora, sendo manuseado pelos dedos de papai. Fui com a mão onde seu pau estaria e já o encontrei grosso e duro. Desejava aquele homem, como se fosse uma adolescente pronta para ter o seu primeiro caso com um homem muito mais velho com idade para ser seu pai, só que naquele caso, era mesmo meu pai.Deixei que ele me desnudasse o busto, que a luz do luar, faziam com que meus seios tivessem um brilhos especial, algo que aumentava em muito aquele momento de sedução. Com ansiedade eu já estava com seu enorme pau em minha mão o acariciando, enquanto ele, Wagner me sugava os mamilos ávidamente. Se ouvia, dali onde estávamos toda a algazarra que as pessoas estavam fazendo lá dentro dos aposentos, o que me deixava mais eufórica pois gostava de desafios audaciosos como aquele. O que eu não contava era que Wagner estava mesmo com muita vontade de meter em mim, pois em poucos minutos já estava entre minha pernas, me chupando a boceta, fazendo com que eu subisse as nuvens, pois ele sabia como lamber as laterais de uma xoxota como ninguém, não tinha pressa, apenas queria, excitar e se excitar, chupando, beijando e degustando de todo sumo que vertia a boceta inchada, Adorava quando ele me obrigava a manter as pernas erguidas, abraçadas junto aos seios e assim dava a ele o direito de ter meu cu bem exposta para que pudesse o beijar meter a língua o mais profundo que pudesse. Para me deixar mais assanhada, meti sempre que podia, um dedo salivado entre minha pregas e chupava minha boceta para solver o caldo que dela estava escorrendo. Eu gemia, como se estivesse prendendo a respiração, deixando o som sair pelas narinas. Era deliciosa aquela forma de preambular o prato principal, onde a trepada era o esperado para coroar um momento tão especial. Olhava para aquele homem, que com sua competência, me trazia em seu comando, dando todo direito de me realizar, até que a penetração acontecesse o que era apenas um motivo a mais para que o gozo explodisse. Meu pai, foi se esgueirando por entre minhas pernas, já abaixada, onde se infiltrou e com sua boca junto da minha, me olhava, tendo nos olhos as chamas do desejo que o consumia. Eu podia estar errada, mas acreditava que quando estava comigo, pronto para me foder, ele se reinventava e se deixava possuir por um espirito jovem, onde desejava mostrar que ainda era um garanhão. Abracei-o, sentindo que a sua pica já estava pressionando a minha xoxota, a procura da entrada, para me produzir aquela sensação de bem estar. Dei uma ajeitadinha sob o corpo dele e depois com uma das mãos coloquei a cabeça da rola onde ela deveria entrar. Wagner, me olhou fixamente para notar a transfiguração em meu rosto assim que começasse a me penetrar. Era um desafio, o encarar, mas eu eu aceitei a parada e ele poder me ver mudar o semblante a medida que era invadida. Teve um momento que me apertei a ele, não resistindo mais a euforia que estava tomando conta de meu interior e por isso o fiz me beijar. Enquanto nossas línguas duelavam, lá embaixo minha boceta acolhia com prazer a pica volumosa que nela entrava. Contorci os lábios, mesmo sob o dele os esmagando. Era puro prazer que estava sentindo. Ficamos ali, naquele enlevo, onde o vai e vem da pica me deixava mole de tanto gozar. Trocamos de posição, comigo por cima, onde passei a cavalga-lo furiosamente, já bem laceada, com minha boceta comportando gostosamente a magnifica pica. Seus pentelhos estavam super molhados do meu gozo e ele com ambas as mãos em meu traseiro, procurou com um dedo, meu cu.Suspirei profundamente, sentindo toda a delicia de já estar sendo acariciada em meu cu.
__Você usou o plug anal que te dei? - perguntou ele sorrindo maliciosamente.
__E isso faz diferença? -desafiei, já saindo de cima dele- Vem por no meu cu, vem. -disse me estendendo sobre o piso, já de bruços, com o meu traseiro desejado, a disposição dele.
__ Não quer deixar para depois, lá em seu quarto, onde poderá usar o alargador?
- questionou ele, mesmo já se posicionando sobre minha bunda.
__Mas quando você me comia antes,não havia alargador nenhum...vem, vamos aproveitar essa noite deliciosa, vem papai.
Era como se fosse um imã aquela palavra final, que o deixou ensandecido. Separou minhas nádegas e logo a seguir senti o calor de sua saliva em meu rego. Enfiou dois dedos de uma só vez e depois de os movimentar, procurou colocar, mais um e depois outro ficando meu cu com quatro dedos. Estava pronto, meu rabo para a penetração, que se deu lenta, mas deliciosa, onde pude sentir o calor da fricção nas paredes do ânus. Comecei a suar, pois era um pau que impunha um respeito tremendo, em grossura e comprimento. Estava para ser sincera, com o rabo amortecido. Wagner se realizava em meu rabo, se fazendo mais grosso e duro, me obrigando a fazer um certo contorcionismo e gemer, diante da sensação de fogo que estava sentindo no cu, mas apesar de tudo, eu estava gozando fartamente e começando a ficar apenas na passividade, era muito salutar notar como aquele homem se comportava dentro do meu intestino. Olhava para trás e o via suando, mas subindo e descendo e as vezes seu pau brilhava, refletindo a luminosidade dos raios lunar, sobre ele. Meu cu queria pisca, porém apenas abraçava mais o caralho que estava dentro dele. Wagner em dado momento, depois de um longo período de sobe e desce, se fincou dentro de mim, arrancando um gemido de prazer e dor, que culminou com o meu orgasmo e o gozo dele, que me inundou o reto de porra quentinha. Saiu do meu cu, como entrou, lentamente, até que ficou livre. Me virei e ele o trouxe a mim, pois sabia o que desejava. Chupar aquele pau com gosto diferenciado, era excitante, e aquele salgadinho da porra, que ainda encontrar no canal, era por demais de saboroso.
Cruzei com Paulo, na sala onde dançava com uma de nossas amigas. Sorriu e deu-me uma piscadela, que indicava o que tinha feito e o que fizera lá na piscina. Mas a festa estava apenas no meio de uma série de emoções, que me levaria a um mundo que eu jamais poderia imagina que fosse ter aos meus pés. Mas isso é outra história, que em breve você terão com muito sexo proibido.; Tcha!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Meu irmão, não me fodeu, mas meu pai...

Codigo do conto:
93243

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/12/2016

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3

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