Eu não queria acreditar, que o que meu dissera a respeito de sua mulher, minha mãe, fosse verdade. Não era possível. Nunca deixara transparecer, os dois, de que tal fato poderia acontecer em suas vidas. Sempre soubera que eram bem liberais e até sabia que meu pai andava pulando a cerca, haja visto que ele fizeram com a namorada de seu filho e que eu mesma presenciara, ali na cama do casal. Agora, saber que minha mãe, dava seus pulinhos por fora... Não tinha uma explicação lógica. Vamos dizer que nos dois casos, pois ela era uma balzaquiana de fechar o comércio, ou por outra, era e é uma mulher das mais belas e gostosas que eu já tinha visto. Por outro lado meu pai, era um tipão que dava tesão só de olhar para ele, e que também não precisava de praticar o ato de traição; uma que já tinha dentro de casa duas tremendas mulheres ( desculpe a modéstia) que o serviam de forma satisfatória, além de ter a própria "mulher" do filho como pano de fundo; outra que o fato de serem bem liberais, usando objetos de cunho sexual os deixavam em estado de plena satisfação. Estava pensativa, tentando digerir tudo aquilo, pois estava com uma sensação, que nunca pensara sentir com relação a eles. Estava ainda toda cheia de esperma do meu pai, que já me escorria do meu cu e melava todo meu rego descendo pelas pernas. O que estava sentindo era uma agonia, de perceber a seiva do meu pai escorrendo de dentro de mim e por desejar que ainda estivesse com seu pênis dentro do meu rabo, me fazendo gemer de tesão. Olhava para ele que dançava com uma das mulheres que tinha os serviços da nossa empresa á servi-la e a cada volteado que dava pela improvisada pista de dança, ao cruzar nossos olhares ele demonstrava aquele desejo de estar comigo novamente em seus braços, ou mais precisamente em sua pica. Sorri, dando a entender que estava compreendendo o que se passava em seu interior, pois o mesmo, se sucedia comigo. Fui para a parte frontal de nossa casa e ali vi muitas de minhas amigas em verdadeiros sarros com seus acompanhantes, onde seios estavam desnudos, ou picas sendo chupadas, pelo vasto jardim da propriedade. Eu me divertia com as cenas que via e me sentia como uma cortesã, bacante dos livros que lera, de épocas que se perdiam no tempo. Estava, sentada em um dos vários bancos que compunham o cenário por ali, quando vi o carro de mamãe chegar e estacionar a meio fio. Estava acompanhada de uma outra pessoa, um home que eu não podia ver quem era. Mal estacionaram o carro, ela foi puxada para o lado do carona. Curiosa, passei pelo gramado e indo pela entrada dos carros rumo a garagem, sai pelo portão e na calçada caminhei em direção ao carro para ver, só por curiosidade, quem era o sortudo que estava com minha mãe, quando, tive o braço seguro e ao me voltar, deparei com meu pai, que fez um sinal com a cabeça para que não prosseguisse na empreitada de bisbilhotar o que mamãe fazia. Seguimos pela rua, em direção a uma praça que tínhamos perto da casa. Passear de braços dados como namorados, com meu pai, estava sendo o máximo e confesso que minha boceta já estava se contraindo de forma incessante. Meu desejo era dar para ele mais uma vez naquela noite, apesar de meu cu ainda não estar bem refeito da invasão que sofrera, mas que já irradiava uma sensação aguda de querer receber outra vez aquele pau tão diferente. Sentamos em uma das muitas mesinha que haviam por ali de alvenaria e ele tomou minhas mãos nas suas e depois as levou aos lábios beijando-as. __Percebi que você não entendeu bem o que ocorre entre eu e sua mãe, não é mesmo? __Confesso que não esta fácil. Sempre tive vocês como um casal perfeito. __Ué, mas somos. Não é por causa de termos casos fora do casamento que deixamos de nos amar com ardor. Não somos egoístas um com o outro. Mas vamos deixar de conversa mole, Como você esta? __Como assim? __Disposta de um fugidinha? __Deixe-me imaginar...vamos para um motel? __O que você acha? __E seus convidados? __Vão continuar a se divertirem e logo sua mãe vai entrar e tudo vai dar certo. __Pai! __Sim! __Você nunca teve medo de mamãe desconfiar de nós? __... Aquele silêncio me intrigou. __Volto já, vou pegar o carro para irmos a um lugar mais agradável que aqui. Um motel de muito bom gosto, nos acolheu. Depois de preparar a hidro, nos despimos e nela entramos. Estava refrescante, e ele me colocou entre suas pernas passando a massagear meus ombros.Sentia que o pau que estava semi duro, começava a ficar rijo e já incomodava a minha bunda onde estava espetando. Quando as mãos de meu pai se ocuparam dos meus seios, me deixei a cabeça cair em seu ombro e ele passou a me beijar o pescoço. Apertou delicadamente meus mamilos ao mesmo tempo que buscava meus lábios dando-me um beijo escaldante. Ergui a bunda um pouco e depois de ajeitar a rola, sentei-me sobre ela, fazendo que a mesma ficasse em meu rego, meu cu sentindo aquela dureza toda, cuja glande aparecia entre minha pernas, junto a xoxota.Quando os dedos de Wagner desceram até minha cona, a vontade de o ter dentro de mim, fez com que eu lhe pedisse que os metesse em mim e assim ele fez. Dedilhou meu grelo e eu passei a me esfregar sobre aquela pica que se mostrava cada vez mais palpitante, já direcionando minhas mãos para apoiar nas bordas da banheira, onde me coloquei de quatro, oferecendo o meu traseiro para a visão de meu pai. Sabia que ele iria ficar mais excitado e logo senti isso, quando suas mãos passaram a acariciar minha bunda. Senti sua boca em meu rego e logo a língua se insinuar, entre as nádegas, a procura do meu cu, que ainda estava sensível, devido o que ocorrera horas atrás, á beira da piscina lá de casa. Empinei mais a bunda para que ele alcançasse o alvo desejado. Separou minhas nádegas e lambeu todo o meu rego demorando mais em minhas pregas, me levando a gemer, sem me preocupar que alguém me ouvisse. Olhei para trás e vi ele, meu pai,com aquele pauzão e eu esperei o ataque. Amava o momento que precedia uma invasão peniana, que causava uma euforia que crescia a cada instante, até que fosse invadida. Esperava, ansiosa que ele introduzisse aquela delicia em meu cu, para me fazer ter os primeiros orgasmos.Intrigada e com tesão eu esperava. (cont.)
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