Nem todo natal, eu passei com minha família. Família, que eu digo no caso era mamãe, papai e meu irmão. Teve uma vez que decidi ir para o interior na casa de meus tios. Sim, exatamente aqueles, que havia meu meu gostoso primo, que eu sentia muito prazer em sua companhia. Sabia de antemão, que teria momentos maravilhosos entre eles, com muito sexo, fosse por parte de minha tia, primo ou ou tio, além de saber que poderia ir atrás da deliciosa Josefa. Estava em meu quarto, preparando a mala, quanto Paulo entrou. Estava tristonho por saber que eu iria ficar um tempo fora do seu alcance. Sentou-se na beira da cama e ficou me observando. Quando olhava para ele , via em seus olhos o desejo de me fazer deitar ao seu lado e iniciarmos uma bela preliminar para uma saudável trepada. Eu canalhamente, sorria por ver seu sofrimento, mas estava na minha, apesar de sentir a vagina se contrair e vir na minha mente toda aquela envergadura, de seu pau duro, rasgando minha boca ou as pregas do meu cu. Podia perceber que ele me olhava com um tesão que não fazia questão de esconder. Podia ser por que estava vendo, quando eu me curvava, todo os meus seios soltos dentro da regata ou então vislumbrava os bicos dos mesmo bem explícitos no tecido, quando estava ereta. Sabia que ele gostava de minhas coxas queimadas de sol, e da popinha da bunda que o curto short deixava aparecer, sabendo que eu estava sem calcinha naquele momento de descontração. Para excita-lo mais ainda, me curvei para a frente buscando algo que estava na gaveta, mas que na verdade eu já tinha pegado e posto na mala, só que para que minha bunda ficasse bem evidente. Estava nesta posição, quando vi a figura de papai passar frente a porta que estava aberta e depois voltar, para dizer que estava saindo com mamãe para ir ao shopping. Eu logo vi que era uma desculpa, para nos deixar sossegado, pois tinha certeza de que transaríamos assim que nos víssemos a sós. Ele sabia de tudo entre eu e Paulo, apenas mamãe não sabia de nada?! Continuei instigando meu irmão, que na verdade adorava quando assim agia, pois o deixava com mais tesão. Quando me voltei para procurar o que mais iria colocar na mala, deparei com Paulo com o cacete para fora, alisando-o gostosamente. Sorri e fui até ele, apenas para passar a mão sobre o mesmo e depois me afastar. Peguei uma toalha de banho e me dirigia para a porta, quando Paulo segurou minha mão. Nos olhamos de uma forma diferenciada onde expressamos todo o amor que nutríamos um pelo outro , que não tinha nada de fraternal, mas físico de um homem por uma mulher e vice versa. Era puro tesão. Sentei-me na beira da cama ao seu lado e ele levou minha mão até seu pau. Não falávamos nada, apenas sentíamos o clima gostoso que estava no ar. Era um perfume de atração como se fosse a essência do sexo, que palpitava entre nós. Olhei para aquele belo pau que estava sendo alisado por mim e fui me curvando em direção a ele, até sentia já o seu odor de pica saudável e gostosa. Dei um dois beijinhos na glande e depois a fui metendo entre meus lábios, fazendo sem pestanejar uma garganta bem profunda a ponto de me tirar lágrimas do olhos. Paulo gemia, se agarrando a roupa da cama e soerguendo o traseiro da mesma, evidenciando que estava sentindo que iria ter um vertigem passageiro. Desci com a boca pela vara toda até que cheguei aos ovos. Era gostoso brincar com os mesmo dentro da boca, onde a língua os jogavam de um lado para o outro, como se fossem bolas de gude se chocando. Paulo se contorcia e se agarrava com firmeza ao lençol, gemendo desesperado com a sensação de euforia que tinha tomado conta de seu corpo. Então subitamente me levantei e deixando envolto em uma aura de incredulidade, deixei o quarto indo para o banheiro. Eu tinha viagem as 22 horas e não podia me dar ao luxo dele me atrasar por causa de uma trepada que certamente iria acontecer e eu sabia bem que não iriamos dar um rapidinha e sim um longuinha bem caprichada. Me despi e entrei debaixo do chuveiro. Estava excitada, e os bicos dos seios doíam por causa disso. Comecei a me ensaboar e em cada pedacinho de pele que o sabonete passava me causava um arrepio, pois parecia que era a cabeça da rola do meu irmão que fazia aquele trajeto torturante. Passei bastante sabão entre as nádegas e sem saber como evitar, usei aquela espuma como lubrificante para inserir dois dedos dentro do cu. Gemi e quase sai dali para cair nos braços de Paulo.Não foi preciso, pois ele entrou no banheiro, já nu, com o formoso pau em riste. Não podia ver aquele monumento, sem sentir o corpo queimar e por isso mesmo, me virei de costas para ele, já começando a me enxaguar.Burra, mil vezes burra, pois esse era um sinal de que ele precisava para entrar onde eu estava e me fazer sentir aquela delicia de pau já se introduzindo entre minhas nádegas. Fechei os olhos e aspirei o ar e água, procurando não me concentrar naquilo que estava ocorrendo em minha traseira...mas foi em vão, quando ele me envolveu os seios com as mãos e seu dedos começaram a mexer em meus mamilos, de forma tao gratificante, que me foi impossível resistir e assim deixei minha cabeça cair sobre seu ombro e ofereci a minha boca sedenta (?) ao beijo devastador. __Você vai me atrasar paixão - murmurei com a boca na sua, mas me ajeitando para que a pica ficasse roçando minha pregas. __Tens muito tempo, pelo menos umas cinco horas. Olha, fique quietinha e me dê esse presente de natal, que eu te levo até a rodoviária. __Sério? __Pode confiar. __Então tá...- disse já levando mão atrás e pegando na rola para a encaixar em meu cu.- Você sabe que não resisto a esse caralho, ainda mais quando esta sobre meu cu. Opa, caiu o sabonete, deixe-me pega-lo, deixa?- pedi e ele atendendo o meu pedido, me soltou para que me curvasse e fosse pegar um sabonete, que na realidade estava na saboneteira a muito tempo atrás, e com isso eu pude me abrir e permitir que a cabeça da rola, pudesse deslizar pelo meu rego e depois, ficar parada sobre as pregas do cu que se contraia ferozmente. Senti as mãos de Paulo em meus quadris, segurando firme na medida do possível, começando a pressionar meu anel pregueado, que foi se abrindo lentamente, recebendo com alegria a glande que foi passando e me causando aquela euforia que toda penetração anal me fazia sentir. Para ajudar, empurrei a bunda de encontro a pica e o resto foi entrando,dolorosamente gostoso.Paulo, colocou cada centímetro daquele pau dentro do meu reto, empurrando tudo que havia pela frente, me deixando estufada, o que aumentava o prazer que eu sentia. Ondas de orgasmos começaram a atacar meu corpo e aquele calor que escaldava a boceta, tornava-se uma tortura. Mesmo estando com o corpo todo molhado pelo banho, eu sentia que estava afogueada e suando. Quando ele me obrigou a fica ereta eu comecei a rebolar, sempre dando aqueles empurrãozinho para ver se a pica entrava mais do que já tinha entrado dentro do meu cu. Virei a cabeça para o lado e Paulo colheu-me a boca num gostoso beijo, passando a segurar meus seios e os apertar, já começando a bombar meu cu. Na ponta dos pés eu era fodida vigorosamente por Paulo, que passou a me chupar o pescoço, sem se importar se iria ficar marco ou não, o que valia era o prazer que estava me dando, depois uma leve maquiagem resolveria tudo. Paulo sugeriu que fossemos para o quarto e eu sem pensar duas vezes concordei. A pica fora retirada do meu cu, para meu pesar e assim pelados fomos para o meu quarto. Me deitei na caba de bruços, já separando as nádegas para que Paulo fincasse a rola dentro do meu cu novamente. Antes de o fazer, meu irmão levou a boca até meu rego, passando a chupa-lo até chegar onde a boceta terminava. Eu gemia e gritava, dizendo tudo que estava sentindo e desejava que ela, Paulo fizesse: __ Vai, amor, chupa meu cu e enfia língua la dentro para me fazer gozar mais um vez...isssso, mais fundo...aaaahhh, que delicioso...vira para mim, quero segurar teu pau...me dá...oohh, que grosso esta...quero logo ele dentro de meu cu...você gosta de foder tua irmãzinha, gosta? __ Você sabe que é a coisa que mais curto é essa bocetinha e esse cuzinho, além da tua boca maravilhosa quando chupa meu pau. Lógico que gosto de meter em você, não só eu como nosso pai também, você sabe disso. E você gosta de trepar comigo? __Amo. Só penso em sua pica entrando em mim. Sabia que um dia eu vou propor uma Dp. entre nós? __Você aguenta nossas picas ao mesmo tempo? __Vamos tentar para ver se aguento, masa agora, meu tesão, vem por essa pica no meu cu, vem... - pedi já toda tremula, ansiosa por receber aquela fartura dentro de mim. Paulo se ajoelhou sobre mim e ajeitou a pica, que salivou fartamente e depois foi sobre meu rego, já molhado e pressionou a cabeça da rola sobre meu cu, que já estava laceado, pronto para receber aquela delicia. Um calor intenso foi tomando conta do meu cu e de todo o corpo, quando a glande começou a entrar novamente em meu cu. Dei uma reboladinha e a pica foi deslizando, entrando até que me senti preenchida, aí, foi só me agarrar as laterais da cama e curtir as idas e vindas da rola dentro do meu reto. O tempo passava e eu me derretia de tanto gozar, que cheguei até a mijar na cama, quando já não tinha mais controle do meu corpo. Nossos suor, se misturavam e o cheiro de sexo anal era perturbador, Gostava de dar para meu irmão, porque ele era um fodedor que não se cansava e tinha um domínio total sobre sua ejaculação. As vezes eu conseguia excita-lo de tal maneira que ele não tinha como se conter e derramava a porra em pouco tempo. Não era o caso, naquele momento, onde se mantinha firme, me esgotando em todos os sentidos. Ficamos por muito tempo naquela posição, mudando de vez em quando até ficar de ladinho, mas com a pica me deixando esfolada de tanto entra e sai. Quando Paulo, cresceu dentro do meu cu, eu sabia que a chuva de porra estava por vir. Acelerou nos golpes, até que numa fincada mais profunda , gozou. Ficamos engatados, não sei por quanto tempo, até que o pau, ainda endurecido saiu do meu cu, que deixou escorrer uma grande quantidade de porra liquefeita, que passou pela minha xoxota, a melando toda, e ficou depositada em uma grande mancha, no lençol sob meu corpo. Estávamos ambos combalidos de tanto que a nossa energia fora degastada e sem poder nos conter, adormecemos. Quando voltei da dolência pós foda, vi, aturdida, o que um relógio de parede sinalizava e tive certeza de que tudo estava perdido, mesmo assim nos apressamos em nos aprontar e depois de verificar tudo rumamos para a rodoviária. Não fiquei zangada com meu irmão, por ter perdido o ônibus que me levaria para a casa de nossos tios. Estava ainda dolorida, mas saciada e o mais legal era vê-lo feliz por ter me comido. Estávamos voltando para casa, quando notei que o caminho estava errado: __Não se preocupe, minha gostosa, vou te levar até a casa de nossos tios e depois volto. Te devo essa, pela foda que me deixaste ter contigo. Como não amar um cara desses?
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