A vida amorosa dos meus tios, não andava bem. Desde a ultima vez que ali estivera, comecei a notar a razão exata pelas puladas de cerca de minha tia com seus sobrinho, meu irmão. Ali ninguém parecia estar satisfeito com nada do que já tinha, precisavam buscar mais, uma novidade atrás da outra se fosse possível. O que os impedia de deslanchar, era o fato de morarem em um povoado pequeno de uma cidade do interior, onde eram muito conhecidos. Minha tia, ficou muito decepcionada quando Paulo lhe disse que não iria ficar por lá, que apenas viera me trazer, por causa de que eu havia perdido o horário de embarque. Não contou,claro o motivo, mas isso era o que de menos importava. Mesmo assim titia insistiu para que ele comesse alguma coisa que ela iria preparar. Entendi o que ela pretendia e por isso mesmo, pedia ao meu tio, se ele poderia me levar para dar umas voltas pela praça, onde eu conhecera Joséfa. Eu sabia que era o que os dois precisavam, para dar uma bela trepada e depois meu irmão seguira de volta a Sampa. Vi que os olhos de minha tia brilharam de alegria e agradecimento, discretamente me enviou um beijo. Fiquei depois sabendo que mal, saímos, ela e Paulo foram para o quarto, para aproveitar o fato que o filho dela estava na casa da namorada e viria no dia seguinte. Os beijos que ela cobrou de Paulo, indicava, que ela estava numa secura de muitos dias, disse ele, quando voltei para casa. Sua boca, era como uma máquina que procurava desesperadamente encontrar o objetivo principal, que era a língua, quase que arrancada de sua base tal a fúria como era sugada. O corpo de titia, meu irmão já conhecia de sobre e o achava cada vez mais apetitoso. Com paciência foi desnudando-a até que a deixou nua. Olhou maravilhado para seus seios fartos, onde levou os lábios, prendendo cada bico, que como um bebê esfomeado, quis tirar um leite que não havia, proporcionando para ela, um arrepio por todo o corpo maduro e ainda muito belo. Titia se apressou a deixa meu irmão em condição igual a dela, ou seja, nu, e sem pensar muito, o empurrou para a cama e caiu sobre o mesmo com a boca em seu pau, que a aquela altura estava tinindo. Engoliu o pau, até que só restaram os ovos para fora e assim, deixou que lágrimas escorrem pelos seus olhos, quando a glande invadiu-lhe a garganta. Paulo, disse que nunca tinham feito um boquete igual em toda sua vida. Aquela revelação, me deixou magoada e eu responderia á altura quando ele mesmo esperasse. Babou sobre a pica, a deixando bem lubrificada para a penetrar, mas Paulo, entendi a carência de afeto que ela estava passando e por isso, ignorou a indireta para que a possuísse e se infiltrando entre suas pernas, foi busca a boceta que estava bem molhada, tal era o tesão que ela gostosa mulher estava sentindo. Ele acreditara, que ela começara a ficar excitada desde que ela o vira chegar comigo, criando uma fantasia erótica em torno deles. Ele acreditava que nosso tio, não era fadado a praticar sexo oral com ela, sem uma explicação lógica, pois nossa tia era super higiênica, e isso eu tinha certeza, poios quando tinha me envolvido com ela, notei essa particularidade, que todas as mulheres deveriam de ter, que era uma bela higiene intima, principalmente quando fosse trepar com alguém. Paulo chupou, muito a boceta de titia até que ela se mostrou meio que esgotada de tanto gozar daquele forma, se preparando então para levar sua pica entre as gordinhas abas vulvar, a procura do buraco que iria penetrar receptivo. Como eu, Paulo, também era vidrado em seios e quando me sugava era para me deixar sem reação, a não ser de me entregar aos seus carinhos, que eram sempre deliciosos. Paulo me dissera que nossa tia, estava esfomeada por te-lo dentro dela e mal a roçou, ela se ajeito e com a mão encaminhou a cabeça da pica para sua entrada a engolindo rapidamente, entre gemidos e agarração, onde suas unhas riscaram a pele das costa do sobrinho. A boceta de nossa tia, agarrou e mastigou a pica de Paulo, como se fosse uma boca dentada, distribuindo em meu irmão aquela sensação de que estava sendo devorado. Sua pernas se elevaram e ela as cruzou ás costas de Paulo forçando ele a ficar bem colado a ela. Se beijaram e Paulo, percebeu que ela estava ficando mais dócil e tremula,gozando sem se conter. Foderam por um longo tempo, variando as posições, até que ela lhe pediu que fodesse seu cu, pois dizia que nunca mais esquecera da enrabada que levara em nossa casa. O mais engraçado, foi que ela não quis levar na bunda ali no quarto, queria que fosse na sala. Para lá foram e ela se ajoelhou no assento do sofá e procurando apoio no encosto, onde sobre os braços colocou a cabeça. afastou as pernas e ficou a espera da rola, que logo se fez sentir entre suas nádegas. Paulo me dissera que a penetração no cu de nossa tia, fora lento, mas implacável, mesmo com ela as vezes recuando, pois estava sentindo muita dor. Tirou a pica e colocou-a várias veze, indo cada vez mais profundamente, até que ela se acostumou e então foi só gemer, mas de prazer. Fodeu a bunda de nossa tia, com o prazer redobrado. Admirava como ela se comportava, parecendo uma colegial, que não desejava foder a boceta com medo de engravidar ou, raramente, de perder o cabaço que reservava para um futuro compromisso sério. Enquanto olhava o pau ir e vir naquele buraco tão desejado, escutava com prazer o choque das parte, que já estavam molhadas, um de encontro a outra, soando como pequenos tampas na pele. Enquanto os dois se divertiam, eu e meu tio passeávamos pela praça e em dado momento, resolvemos sentar em um banco, num lugar pouco frequentado. Começamos a conversar e eu notava que ele, não tirava os olhos do meu decote e das minhas pernas, expostas pela curta saia. Em dado momento, nos olhamos e eu sorri diante do que notei em seus olhos. Para que ele percebesse que eu havia notado seu olhar malicioso, me aproximei mais dele e pegando em uma de suas mãos, entre as minhas,a coloquei sobre minha perna, na coxa, que absorveu a tremura que a mão estava passando. Nos olhamos mais um vez e nosso rosto foi se aproximando, até que colamos nossos lábios num beijo terno, mas carregado de ansiedade e um desejo, que me levou a deixar uma mão sobre a perna dele e sentir a presença do pau que estava duro sob o tecido da calça. Não falávamos nada, apenas o desejo de nos acariciar prevalecia. Um tremor, começou a tomar conta de mim, pois estava super excitada, sabendo que minha tia e meu irmão estavam metendo e que eu estava ali com meu tio, ambos sentindo que estávamos com o desejo a flor da pele. Eu confesso que tinha ido para a casa dos meus tios, para ter um caso com minha tia e esperava encontrar também, meu delicioso primo e depois partir para um encontro com Joséfa, de quem tinha saudades. Eu sabia que meu tio, me espionara de uma outra vez, enquanto me banhava e tinha certeza de que se eu facilitasse ele viria a ter alguma coisa comigo. Sob meus dedos eu avaliava a dimensão daquela rola, que crescia cada vez mais e para mexer de vez com os brios de meu tio, comecei a apertar e solta aquela massa sólida entre os dedos. Teve um momento que ele tentou me dizer alguma coisa, mas quando eu levei a mão dele, entre minhas coxas e o fiz sentir o calor da minha xoxota, meu tio me agarrou e me beijo, sem se conter, ao mesmo tempo que agarrava minha vulva a apertando até me fazer gemer. Separei as pernas e com os dedos afastei a beira da calcinha, para que ele pegasse na umidade que já molhava o fundo da peça. Não foi sem um gritinho e uma contração muscular, que eu me sentir invadida por um dedo, que parecia temer me invadir, por apenas um falange entrar e logo parara. Olhei nos olhos de meu tio e diante da dúvida, enlacei seu pescoço e me ajeitei para que melhor me sentisse. Estremeci, quando um orgasmos maravilhoso me atingiu, no exato momento que um casal passava por nós e ela viu o que esta ocorrendo. Meu tio procurou ocultar o rosto, pois podia e seria uma pessoa conhecida. Eu desejava ver e sentir aquela pica que pulsava espremida dentro da calça. Queria beija-la e a tomar entre meus lábios, para chupar até ele gozasse em minha boca. Mas isso, não seria possível, pois o casal, aquele mesmo, estava voltando e por ironia, se sentou no banco que ficava bem a frente do nosso, como que desejando se certificar de alguma coisa. Meu tio, ficou aflito e por isso mesmo, resolvemos sair dali. Dei uma disfarçada e liguei para Paulo, sinalizando que estávamos voltando. Minha tia conseguira convencer Paulo a ficar, só que ela não vira que eu piscara para ele, dando sinal de que deveria ficar, pois tinha um plano para aquela noite.(cont)
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