Quando chegamos á casa, encontramos uma mesa posta, com vária iguarias para degustarmos e duas garrafas de vinho abertas, a nos fazer a honra. Paulo, estava satisfeito e sorriu agradecido, pelo aviso que lhe dera, o que deu para que preparassem alguma coisa só para despistar. Fui para o banheiro, onde tomaria um bom banho, me preparando para enfrentar toda a noite que ainda era uma criança, como se diz no jargão popular. Meu tio, estava bem descontraído, talvez rememorando os momentos que tivera na praça, com sua sobrinha. Talvez por isso ele não percebia que sua mulher estava sendo acariciada por seu sobrinho e por mim, já que cada um de nós estávamos de cada lado dela. Era, até divertido, ver nossa tia procurando se conter, para não denunciar o que estava acontecendo.Das duas garrafas de bebidas, outra mais fora consumida e ficamos todos alegres, já deixando que alguma coisa intima, ficasse explicita.A troca de beijos entre minha tia e meu irmão, só não foi notado por meu tio, porque me interpus entre ele e a cena, fingindo estar bêbada, acabando por cair sobre seu corpo. Ficamos conversando, jogando conversa fora e assim a noite foi passando e depois de algum tempo,decidimos ir dormir. Assim que minha tia se recolheu, eu e Paulo, nos despedimos de nosso tio e fomos para nosso quarto. Titio, disse que iria ficar mais um pouco por ali, pois estava sem sono. No quarto, Paulo me contou toda a aventura que tivera com nossa tia e disse que estava desejo que a foder um pouco mais naquela noite. Contei-lhe o que acontecera na praça e ele ficou excitando, desejando saber se eu iria até o fim. Disse que sim, só não sabia até onde iria. __Tem certeza que não sabe? - quis saber ele já acariciando minhas coxas. - Quer dizer que não vai encher a sua boceta de rola do titio? Duvido. Vou ficar com ciúmes sabia? __Engraçado...você trepa com titia e eu fico numa boa, agora eu não posso trepar com titio, que lhe causa ciúmes? Não é justo, concorda? __Você sabe que sou assim. Morro de ciúmes de você com qualquer pessoa, até com papai. Eu te conheço e sei que você, gosta deste meu ciúme. __Seu bobo. Não nego que me eleva o ego, quando vejo você de quatro por mim. Tira a mão de minha boceta, senão, eu vou...aaahh...filha da puta...hummm...já me fodeu a viagem e ainda quer me foder a trepada?...ai...ai...quer parar, por favor... __Hum, você esta molhadinha...é por mim ou pelo nosso tio, hum? __Sei lá, estou com tesão e...seus dedos me deixa louca. Pare! Paulo, não pareou e pouco depois estava com o belo pau para fora e eu já de pernas aberta, me preparando para ser fodida por ele. Quando a rola me invadiu, eu já estava preparada e a acolhi entre gemidos, sentindo a mesma me estufar a cona, colocando fogo dentro de mim. Paulo, se jogou sobre meu corpo a fim de me abraçar e com isso se enterrou mais profundamente na minha vagina que estava bem úmida. Desde o momento que a glande penetrou a vagina, eu começara a fazer movimentos que coordenados, ajudavam a mesma a percorrer o meu canal, provocando aquele choques que em seguida,eram causadores do meu orgasmo profuso. Passou a chupar os meus seios, onde me causava aquela reação que era subir para cima dele e eu o foder, como um macho que era estimulado pelo cheiro que já estava exalando no ambiente. Eu chorava de tesão, soluçava como um criança castigada por alguma travessura que fizera. Agarrei-me á aquele macho que eu adorava, quando estava dentro de mim, procurando me levar ao ponto máximo do prazer entre um homem e uma mulher. Apesar de estar ali, sendo "comida " por um monstro na foda, estava, sinceramente falando, com a mente, ainda voltada para aquela sensação que tive, quando sentir a formação daquela dureza peniana, sob a calça do meu tio. Com aquele pensamento, me trai e gozei estremecendo diversas vezes, o que alertou meu irmão, que eu estava em um outro mundo, na verdade em algum outro cômodo daquela casa, a minha espera, sem saber ou até me desejando, sonhando com a preliminar que tivemos na praça, quase que na presença de alguém. Então eu senti, um caldo quente me invadir, preencher a minha vagina e nos últimos instantes de estocadas, já trazendo parte da porra para fora da minha xoxota, e escorrer, descendo rumo ao meu rego. Quando Paulo, saiu de dentro de mim e ficou caído para um lado, deixando-me ver aquele pênis oleado brilhando, pulsante ainda, lindo para uma bela chupada, senti aquela sensação que me revigorava. Sabia que seria um ato que levaria meu irmão a loucura pois ele já estava muito sensível, mas disse para mim mesma, "foda-se" e ataquei a rola com a boca gulosas. Não sei se alguém não ouviu, o grito de Paulo, quando meus lábios cingiram a glande e a língua passeou sobre a mesma. Eu sabia, o que ele estava sentindo com a minha chupada, pois era a mesma sensação que tinha, quando me chupavam os bicos dos seios, já muito estimulados. Ele se revirou todo, agarrando ao que desse, para ver se não começava a pular sobre a cama. Eu me divertia com aquela situação e até era premiada com um pouquinho de esperma, que ainda havia no canal da pica, mas quando menos esperava, o pau de meu irmão, passou a ejacular uma quantidade significativa de porra em minha boca. Paulo urrava, que parecia estar ferido de morte. Deixei, Paulo prostrado ali sobre o leito e me dirigi para fora do quarto rumo ao banheiro. Não sabia se ele teria condições de satisfazer nossa tia, mas fora ele quem pedira a minha ação, não podia reclamar. Limpa, depois de uma higienização refrescante, coloquei um shortinho, uma regata e sai pela casa, cômodo por cômodo, com uma exceção, porque ali eu tinha certeza de que estava em compasso de espera, nossa tia,depois parti para um lugar, que bem aconchegante, que era a ampla varanda envidraçada, onde se podia considerar como, mais um cômodo, da casa. Abri a porta, que separava a sala dela e quando olhei para seu interior, na penumbra, em um dos cantos, sentando numa ampla cadeira de cana da índia, esta meu tio. (cont)
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