Quando retirei os dedos de dentro do cu de Celina, ela se contorceu e me olhando com um olhar de quem estava sem entender o porque eu fizera aquilo, se deixou escorregar para o assento da poltrona. Apertei suas nádegas com carinho e curvando-me sobre a mesma, depositei beijos sobre a pele que estava toda porejada e com uma vontade enorme, passei a língua entre as nádegas, buscando no rego o contato com as pregas anal. Quando toquei nelas, Celina estremeceu e soltou um gemido entrecortado por um soluço. Separei as nádegas e visualizei o cuzinho que se contraia, como que me chamando para dele cuidar. Tornei a passar a língua sobre ele e quando ele estufou, eu o beijei demoradamente, sentindo que Celina se debatia, querendo se livrar da carícia que a estava deixando arfante. Foi com muito carinho que consegui, que ela empinasse um pouco a bunda e com isso me deixando mais no controle da situação, a ponto de ir penetrando em seu cu, com a língua. Levei uns dedos até sua boceta e passei a massagear-la com lentidão, procurando depositar sobre o clitóris um dedo para o friccionar. Era delicioso chupar e lamber o cu de Celina, pois dava a dimensão exata de como ela estava se sentindo. Estava nesta contemplação quando a cortina da sala se abriu e surgiu pela porta Adelaide, sua irmã mais velha. Ela ficou parada no umbral da porta, nos olhando, sem que Celina a visse. Notei que ela estava excitada vendo sua irmã sendo chupada por mim e que se eu pedisse, ela iria participar. Eu tinha um caso com ela de a muito tempo atrás, chegamos mesmo a namorar, mas por motivos que não vem ao caso, terminamos. Com Celina, que veio confessar que estava gostando de mim, eu resolvi investir para ver se ela estava certa do que queria. Era gostosa e novata no que se dizia respeito a um amor lésbico e estava cabendo a mim, prepara-la para entrar naquele mundo de xoxotas. A presença de Adelaide, me deixou excitada, pelo fato de conhecer o corpo daquela outra mulher que nos espionava, ainda mais que eu estava com sua irmã, sob mim. Me posicionei de forma que Adelaide visse o que eu estava fazendo e depois de lamber o rabo de sua irmã, a chamei para que viesse participar da trama. Celina , não notou a presença da irmã, até que a mesma a tocou, quando eu posicionei uma de suas mãos sobre a nádega dela. Adelaide ficou tensa, quando sentiu a textura daquela pele, mas aos poucos foi movimentando a mão sobre toda a superfície daquela bunda redonda. Busquei com a boca, um dedo daquela mão e o salivei, para em seguida o levar até as pregas daquele cu piscante e o pressionei para dentro, arrancando um gemido forte de Celina, que se virou e viu o que estava acontecendo. Quis se vira e se ocultar dos olhos da irmã, mas a fiz ficar no lugar e se deixar penetrar pelo dedo de Adelaide. Com o olhar esbugalhado ela começou a chorar. __Ela é minha irmã...porque você fez isso? - reclamou se deixando cair sobre a poltrona. __Por que ela pode ser seu brinquedo e você dela no futuro. Esquece isso de que são irmã, pelo menos neste momento delicioso, vamos aproveitar e trepar gostoso. Vai Adele, enfia outro dedo neste cu supimpa., enfia. Levantei-me e fui estar junto da boca de Celina, onde ofereci-lhe a boceta para chupar. Ela tremia muito, estava inquieta com a presença da irmã ali, ainda mais com o dedo dela dentro do seu cu. Forcei que me recebesse na boca e logo ela foi se descontraindo e timidamente começou a movimentar a sua língua, em meu lábios íntimos. Estava gostoso e eu gemia demonstrando o quanto estava bom. Quando olhei em direção a bunda de Celina, vi sua irmã com o rosto enfiando entre suas nádegas. Pressionei sua cabeça forçando a boca a ficar mais em contato com minha intimidade. Minhas mãos se apossaram dos seios e entre os dedos, os mamilos eram rodilhados, o que levava Celina a ter mais prazer em todo o contato que estava tendo. Numa das vezes que ela tirou a boca da minha xoxota, gemeu alto dizendo: __Estou gozando. Vou morrer de tanto gozar... __ Esta gostando a maninha comer sua bunda? -perguntei, com a boca junto da dela assanhando-a para um beijo. __ Você é louca, mas...esta delicioso. __Você vai trepar com ela sempre? __ Vou...se ela topar. __ Claro que vai, são feitas uma para a outra, comigo no meio, claro. As duas vieram para cima de mim e cada uma se apossou de um seio, passando a chupa-los me deixando embriagada de prazer. Adelaide quis penetrar meu cu, mas Celina se antecipou e me cravou dois dedos dentro do rabo. Sua irmã se dirigiu para a minha boceta, dando-lhe tapinhas nela, que já estava toda empapada de gozo. O fato de estar com duas irmãs, sendo seu sanduíche preferido, premiava a minha audácia e unia duas beldades no delicioso mundo do sexo.
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