Levei a mão até as bolas de Estevão, massageando-as, enquanto o pau ia e vinha dentro de minha vagina. As vezes eu cingia a pica com o polegar e o indicador, fazendo um anel que servia para comprimi-lo mais ainda. Um pouco do sumo, onde o pau estava mergulhado ficava em meus dedos e por vezes eu inseria um e depois outro desses dedos em meu cu, sentindo dentro do mesmo, através da fina parede que o separava da boceta, o membro se movimentando dentro dela. Pressionava com o dedo, o pau, Estevão sentia e gemia:
__Sabia que você é uma mulher espetacular? Se tivesse conhecido você antes, talvez eu tivesse direcionado minhas atenções , apenas para você.- disse de forma sincera, o que me acendeu um sinal.
__Então você na verdade, não ama o Mauro, apenas curte.
__Eu gosto dele sim, apenas sinto não poder extravasar o meu carinho a não as escondidas. Queria poder estar dentro dele, sem me preocupar com minha mulher ou ele, agora, sem pensar na namorada.
__Mas por que vocês não conversam e chegam a um acordo? Não seria mais agradável, você foder tua mulher, com essa pica deliciosa, sabendo que a mesma vai partilhar com seu grande amor? Ou você não gostaria de ver sua mulher, participando dos encontros de vocês?
__ Se ela me entendesse, como você me entende, seria uma maravilha.
__ Não podemos tentar?
__ Como?
__ Me deixe a sós com ela e veremos o que se pode fazer.
__É sério?
__ Vou ver o que posso fazer.
__ Serei eternamente grato, pois não desejo perde-la.
__Vou sondar o terreno e depois você ficara sabendo. Mas agora, acelera as metidas que eu vou gozar gostoso na tua pica.
Estevão se curvou sobre mim e passou a beijar-me o rosto, pescoço e meus seios. Martelava com vigor , minha xoxota. Senti o calor do gozo se aproximando, então enfiei mais um dedo no meu cu e remexi gostoso, até que ficou tudo rodando e eu tive um orgasmo entre gritos. Vestimos as nossas roupas e depois montamos os cavalos e voltamos para a estrada que nos levaria de volta a casa principal, só que antes passamos para ele me deixar em sua casa. Sua esposa, era uma mulher bonita e delicada. Clássica caipira, que tinha nascido ali, dentro da fazenda e que pouco sabia do mundo lá fora, que não fosse o que a televisão mostrava. Seu marido nos deixou a sós, e eu comecei a sondar o terreno em que estava pisando. Depois de contar algumas coisa da cidade grande, fui levando o tema parta o sexo, vendo a reação dela, notando que os bicos dos seus seios se destacaram, marcando a blusinha branca que ela usava, sem precisar de sutiã, por ter os seios médios. Dentro de mim, eu fiquei com o fogo do tesão aceso. Quis ajuda-la a fazer alguma coisa na cozinha, e a mesma se surpreendeu com isso, dizendo que nunca esperava da minha parte tomar conta de uma cozinha.
__Não só sei trepar, não minha filha, piloto um fogão e muito bem, quando quero. Se eu tivesse um amarido gato como você tem, eu me aprimoraria mais em saber cozinha uma coisa diferente da outra. Você é felizarda sabia? Tens um homem que deve te levar as nuvens na cama, não é? Oh, desculpe, invadi tua intimidade e você não me deu essa liberdade. Desculpe.
__Não, não tem que se desculpar. Aliás, foi muito bom você tocar neste assunto, pois pode me orientar em alguma coisa.
__Mas claro, sinta-se a vontade para perguntar o que desejar.
__Sabe o que é? Acho que estou prestes a perder meu marido, se é que já não perdi, para outra pessoa.
__Tem certeza? Não é apenas uma suspeita?
__ Não. Não é apenas suspeita...eu...
__ Fale.
__ Eu vi ele com essa pessoa.
__ Bom... ela é conhecida sua, faz parte do grupo de amizades dos dois?
__ Sim, faz.
__ Mas não seria apenas uma amizade mais chegada, sem nenhuma intenção de intimidade?
__ Transando?
__ Não entendi - fingi, para ver até onde ela ia.
__ Uma manhã eu segui ele, e o vi indo para os lados do riacho que corta a fazenda, Lá tem um pequeno açude onde forma uma piscina que é de onde vem a água para a irrigação de tudo que necessita dela. E quando cheguei lá, os dois já estavam entregues a caricias que evoluíram para algo mais quente até que sem compreender bem o que se sucedia, saia de lá chorando e vim embora.
__ Ela é muito sua amiga?
__ O pior de tudo é que não é ela, mas ele.
Ela então sabia do caso do marido com Mauro. Ficava mais fácil de invadir de vez suas defesas.
__ Tem certeza de que era com um homem que ele se relacionava?
__ Sim e olha só a ironia, esse homem é o mesmo que namora a filha dos donos desta fazenda.
__ O namorado de Celina?
__ Ele mesmo, o Mauro.
__ Caramba. E como você tem assimilado tudo isso?
__ Sofrendo muito, pois eu amo muito meu marido. Você me acha feia? Será que é por isso?
__ Posso ser sincera com você? Te acho um tesão. Se você me desse mole, te levaria para cama e te ensinaria a muito do que sei em termos de prazer.
__ Você se relaciona com mulheres? - perguntou entre espantada e curiosa.
__ Se me agrada e esta afim...
__ E você gosta? -perguntou ela com ela com uma certa dúvida.
__ Se eu te disser que as vezes uma mulher leva outra a mulher a um estágio bem elevado de prazer, que um homem não pode levar? O mesmo pode até acontecer com um homem com relação a uma relação homossexual, pois a sua mulher não o leva ao prazer total. São situações idênticas e antagônicas, que nos faz rever uma série de situações que envolve sexo. Eu curto mulher e como disse, você é uma gatinha que tem muito para me encantar.
Ela sorriu, meio encabulada, e se distanciou um pouco para pegar alguma coisa e eu pude ver que o seu traseiro era bem apetitoso sob o vestido florido. Quando ela se voltou, me pegou olhando para sua bunda e chegou a fechar o semblante, como que querendo dizer que não era desse tipo de relacionamento. Mas com minha experiência já sabia que ela estava balançada e que eu tinha apenas que cutucar a onça com vara curta, para ela se abrir. Não custava tentar. Virei-me para ela e a agarei pelos braços, encarando-a:
__Você me dá um beijo?
__Eu nunca beijei uma mulher...
__Posso, eu lhe beijar? Se você não quiser eu deixo tudo como esta e vou embora.
__E se eu te pedir, por favor, que não vá embora?
__Eu posso entender que você me permite...beija-la?
__Se você esta querendo isso?
__E você, não?
__Não sei...
Era uma aquiescência e me aproveitei desse vacilo puxei-a para mim e busquei sua boca, com lentidão, sentindo que todo seu corpo estremecia. Junto de seus lábios sussurrei:
__Tua boca me enlouquece, quero te beber e sentir o gosto de tua saliva. Me dá tua língua para que possa chupar...humm, gostosa.
Nossos lábios se tocaram e aos poucos se esmagaram num beijo que para mim estava sendo delicioso, diante de uma pessoa virgem naquele tipo de carinho. Deixei que minha língua explorasse a dela enquanto eu levei um mão sobre seu seio. Ela reagiu, pegando minha mão, tentando impedir que eu prosseguisse. Não insistir, mas não deixei de beija-la. Levei a mão até seus cabelos e passei a massagear seu couro cabeludo. Ela se deixou contaminar pela doce caricia e assim o beijo se intensificou. Sabia que podia testa-la naquele momento, que seria bem sucedida. Deixei-a e depois de nos fitarmos, lhe disse:
__Vou sair por aquela porta e te prometo nunca mais te procurar, se você ainda tiver alguma dúvida, se não gostou de ser beijada por outra mulher. Pense bem, não aja por mero impulso. Tchau.
Caminhei rumo a porta para sair dali, quando ela me mandou esperar. Parei e me voltei. Ela ofegava. mas seus olhos não desgrudavam de mim. Me aproximei e sem nada dizer a tomei nos braços a levando de encontro a enorme mesa que havia ali. Busquei sua boca e a beijei demoradamente, enquanto minhas mãos acariciavam todo seu corpo e levantava seu vestido, deixando suas coxas nua e a sua calcinha a mostra. Desci as alças do seu vestido e deixei que seu busto ficasse a minha disposição, com dois seios mimosos que mais pareciam de uma adolescente virginal. Fui com a boca até eles tomando os mamilos, em destaque que passei a sugar. Ela se deixou pender a cabeça para trás e seus lábios tremularam. Separei suas pernas e me enfiei entre elas. A subjuguei pela cintura e a elevei para se sentar na mesa. Olhei para aquela coxas morenas, a calcinha rendada, que ornamentava ainda mais os chumaços de pentelhos, que saiam pela cintura da peça e encantavam meu olhos. A fiz se deitar sobre a mesa e me aninhei entre suas coxas e fui com a boca até sua calcinha, que passei a beijar e com os dentes puxar seus pentelhos. A jovem mulher, passou a gemer e se segurava nas laterais da mesa, ainda restrita a uma abertura maior das pernas, mas que eu desejava e ia conseguir desarma-la daquela atitude. Sua xoxota cheirava a sexo úmido, sexo que estava molhado devido ao vazamento de fluidos íntimos. Passei a língua nas laterais da calcinha, onde a pele intima da boceta já estava bem inchada, já sentindo o sabor salgadinho do sexo que estava a meu dispor, apesar de ainda oculto. Afastei uma das pernas da calcinha e vi surgir a xoxota, brilhando, convidativa para que eu a abocanhasse. Foi o que fiz e tive de retorno um grito que me deu a sensação de que a tinha machucada. Levantei a cabeça dentre suas coxas e a vi mordendo os lábios. Para saber se estava lhe dando o prazer que deseja que ela tivesse, levei a mão até sua boceta e separei seus lábios vaginal. Dedilhei seu grelinho e ela desandou a soluçar. Uni suas pernas e puxei a calcinha para fora do seu corpo, em seguida me dirigi com a boca, até tocar naquela carne temperada de gozo, que comecei a chupar. A mulher deu-me uma bocetada ao erguer as nádegas da mesa,coloquei as mãos sob a bunda sustentando aquela beleza e com isso, mantinha a boceta, bem colada a minha boca. Sugava, com a intenção de saborear aquela carne maravilhosa e ao mesmo tempo, levar aquela jovem mulher a um gozo diferenciado. Adorava o cheiro da boceta, quando o gozo nela chegava, enfiava a língua o mais profundamente dentro dela sentindo toda sua contração. Seus pentelhos estavam ao alcance de minha narinas e estavam bem molhados devido as massagens que minha mão fizera da vulva ao seu monte de venus. Era delicioso, sentir e ver o líquido intimo que escorria de dentro daquela boceta de cor rosada. Em meio á aquelas chupadas ouvi sua voz, que soava pela primeira vez:
__Como é bom ser chupada por uma mulher. Nunca pensei que fosse assim. Já gozei, como nunca o fiz na vida toda. Estevão, nunca me fez isso em mim...não para que vou gozar outra vez...oh...oh...já esta chegando outra vez...gostoooooso.
Ela estava dentro do circo que eu armara, presa nas teia que eu tinha soltado para domar sua "inocência". Eu tinha que colocar Estevão no olho do furacão, para mudar radicalmente a vida do casal, esperava que para melhor. (cont)