Depois de ter chupado a mulher de Estevão, até ela ficar quase que desfalecida sobre a mesa, achei que deveria deixa-la ali e ir em busca do rapaz para com ele conversar e pô-lo a par de que sua mulher era ciente de que ele tinha um caso com outro homem. Tinha que o alertar que ele era um pouco culpado por sua mulher ser meio arredia em relação a certo método de sexo. Eu mesma não entendia como ele, deixara chegar a um ponto dela se sentir rejeitada, e desconfiada o seguir e o flagra em atividade com Mauro. Eles se amavam, apesar dele ter uma queda para o lado homossexual. Parecia que nunca tivera uma relação anal com a esposa, talvez por ter aquele tipo de ranço, que muitos homens tem com esse tipo de relação, achando que não era "besouro" para comer o cu de uma mulher!?! Como assim, me perguntei, se ele colocava o pau no cu do amigo e amante? Sabia onde ele ia ficar me esperando, para ver se conseguiria despertar alguma coisa, naquela jovem e bela mulher. Entrei no celeiro e fui até o fundo do mesmo, onde um dia o surpreendera com o pau enterrado no cu de Mauro, descobrindo seu segredo. Estevão ouviu com interesse e quase não acreditando no que eu lhe segredara, dissera estar meio temeroso e sem saber como chegar junto á esposa. De fato não era mole, ter que enfrentar a esposa e dizer que a pica que ele dissera ser só dela, era compartilhada com um homem, que frequentava sua casa com uma amizade sem suspeita. __Cabe a você decidir o que fazer. Posso até participar de uma conversa franca entre vocês. Ela , precisa apenas ser estimulada e se sentir útil, parceira tua. Se conversarem francamente tudo vai se resolver. __Você pode me dar essa ajuda? Vou lhe ser grato pelo resto da vida. __Será um prazer, apenas quero que você me diga uma coisa; vais deixar de ter relações com Mauro? __Essa é minha dúvida, pois me apeguei a ele e não seria honesto de minha parte, deixa-lo na mão. __Até que você não deixa de ter razão, mas isso você resolve depois. Vamos para sua casa ver no que dá tudo isso. __Bia... __Sim? __Vamos nos encontrar mais vezes? __ Claro. Acredito até que não será mais as escondidas. __ Como assim? __ Vamos ver suas esposa e você vai entender. Fomos para a casa dele e ao chegar pedi que ele ficasse escondido e só se apresentasse quando eu lhe fizesse um determinado sinal. Quando entrei na casa, sua esposa estava na cozinha e ao me ver abriu um amplo sorriso, vindo até mim e surpreendentemente me abraçou procurando minha boca, para um beijo nada tímido. Ela estava domada. De onde estava Estevão mal acreditava no que estava vendo. Era me virara para o lado da pia e me encostando nela, enfiava uma das pernas entre as minha, ao mesmo tempo que procurava abrir minha blusa e expor meus seios para fora. Parecia querer mostrar para a professora que era boa aluna e tinha aprendido a lição. Quando senti sua boca em meu seio, vibrei. Era estranho, o que estava sentindo, talvez por saber que estávamos sendo espionadas, mas aquela atividade sexual , estava excitante demais e um primeiro gozo sobreveio. Aquela atitude desajeitada da mulher, me deixava com mais tesão. Ela me chupava os seios de maneira afoita, mas logo começou a se dominar. Para deixa-la mais a vontade e fazer o que eu desejava que seu marido visse, muito além do que já via, afastei-a um pouco e soltando o cinto, abri minha calça, que desci, a tirando junto com a calcinha. Depois me ergui e sentei-me sobre a pia e separando as pernas, permiti que pela primeira vez, ela visse a minha boceta, que mostrava a umidade chamativa. Ela olhou para minha xoxota e depois para mim, que com um gesto, deu a entender que devia me chupar. Não relutou e segurando minhas pernas bem aberta, ela chegou com a boca em minha boceta; tímida, mas determinada a dar sequencia no que estava tentando fazer e que sabia ser gostoso pois, eu tinha feito, nela momentos atrás, sobre a mesa e levando ao prazer que nunca tivera a chance de ter. Estava gostosa a sua chupada e quando puxei sua cabeça para que ficasse com a boca mais colada a minha xota, olhei para a porta e vendo que Estevão esta lá, fiz um sinal para que entrasse. Ele se aproximou e ficando bem atrás dela, observou sua mulher em plena atividade. Ela nada notou e tomando gosto pelo meu sumo, me chupava com avidez. Estevão acariciava o pau sob a calça nos olhando. Afastei a cabeça dela da minha boceta e a trouxe até mim, para que pudesse beijar sua boca melada. Levantei sua saia e vi que ela estava sem calcinha. Enquanto beijava seu pescoço, acariciava sua bunda, depois passei a chupar os seios dela que era um mimo, e a mesma enfiou os dedos em minha boceta, melando-os por inteiro, sentindo minha xoxota contrair-se toda em torno deles. Mas a minha intenção era ver o que aconteceria com o casal e por isso a fui forçando a se virar e ficar de costas para mim e se deparar com o marido a sua frente. Levou um susto, que a fez estremecer. Os dois se encararam e ele distilou o desejo que estava dentro de si, vendo que eu estava com ambos os seios dela nas mãos, fazendo destaque para seus bicos: __Veja como sua esposa é uma mulher deliciosa, olha seus seios e você viu como ela chupa uma boceta, não viu? Gostaria de ver se ela chupa uma rola como uma xoxota, portanto trate de ficar pelado e dar a rola para ela chupa, vamos. Você quer chupar o pau do seu marido? Fale, quer? Ela olhava para pica dura que ele ostentava e muitas coisas passavam pela sua cabeça. Não disse nada, apenas balançou a cabeça afirmativamente. Então a soltei e vi ela ir até ele e se curvar até que tomou a cabeça da rola dentro da boca. Estevão, soltou um palavrão sonoro. Me admirei, de ver a destreza com que aquela jovem mulher estava chupando a pica do seu amado. Era bem lerda em tudo que fazia e por isso eu resolvi lhe mostrar como era chupar uma rola daquela. Junto dela, tirei-lhe a rola da boca e a tomei na minha, primeiro beijando e dando chupões na cabeça da pica e depois passei os lábios por toda a extensão da rola, até chegar aos testículos, que meti na boca. Depois pedi que ela fizesse o mesmo, e me apoderei da cabeça da pica a fazendo sumir dentro da boca. Estevão se contorcia, diante das bocas que o acariciava. Olhava para nós e mordia os lábios, puxando o ar entre os dentes como se chupasse cana ou até uma rola. A boca da mulher, soltou os ovos e veio chupando o mastro até se juntar com a minha e trocarmos um delicioso beijo com gosto de pica, para depois voltarmos a tomar na boca a vara que estava tinindo de dura. Depois de mais uma sessão de chupadas, me ergui e puxando a mulher, a levei para a mesa que ante eu a tinha fodido e depois de a colocar sobre a mesma, levantei-lhe a saia e depois de chupar sua boceta, deixando-a bem molhada, fui até seu marido e passei a chupar sua rola. Com ela salivada, indiquei que Estevão fosse possuir sua esposa. Foi muito gratificante pegar na rola e a levar até a boceta da mulher e a encaminhar para dentro da vagina que estava se contraindo e que recebeu a glande, a fazendo desaparecer dentro daquela caverna oleada. A mulher gemia, demonstrando que estava já em seu primeiro gozo, apenas com a entrada da rola em sua cona inchada. Me posicionei atrás de Estevão, passando a esfregar meus pentelhos, que eram poucos, na bunda do homem que urrava de prazer. Resolvi ousar e ficando de cócoras me dediquei a separar as nádegas daquele home para brincar um pouco com seu rego em busca do seu cu. Ele se identificou com meu gesto e passou a martelar com mais fúria a boceta da esposa. A mulher gemia, entregue ao prazer e pedia que ele a martelasse mais e mais. Estevão, entrava com violência dentro da boceta dela, que se remexia sobre a mesa, mostrando para ele, que a sua rola era desejada e que gozava sobre ela. Estevão, retirou a rola da boceta da esposa, quando me posicionei de quatro, posição que raramente assumia, oferecendo minha bunda para que dela fizesse o refúgio para sua deliciosa pica. Diante dos olhos da esposa, Estevão, pincelou a cabeça da pica em minha xoxota e, depois e passou em meu rego, melando tudo para forçar a rola em minhas pregas, que foram se distendendo , recebendo-a dentro do meu canal, até que nada mais restasse. Gritei de contentamento e a mulher veio até mim oferecer sua boa como um premio pela empalação. Fiquei, gozando profusamente, até me sentir satisfeita e desejosa de ver se ela ira se sujeitar a dar a bunda para o marido. Quando a pica saiu do meu cu, vi contrariada e ao mesmo tempo feliz, pois o casal se esquecera de mim, encaminhando-se para onde devia ser o quarto do casal, onde iriam complementar o que estavam descobrindo para sua intimidade. Depois de me vestir saia da casa, peguei o cavalo e me dirigi para a casa principal. Uma boa ação tinha sido feita, para um belo casal. O almoço já estava começando a ser preparado...
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