De volta a fazenda - quanto mais sexo melhor!

Aproveitei, que a hora do almoço ainda estava um pouco distante, apesar de que , ali na fazenda, 11 horas todos já estavam na mesa, e fui tomar um banho. Celina e Mauro ainda não tinham aparecidos e ali na casa estavam apenas, Lúcia, que se mostrava um pouco abatida, inspirando cuidados, Cristóvão, que não tirava os olhos de mim, quase não respeitando a presença da esposa e alguns serviçais. Percebi que quando dissera a Lúcia que ia tomar um banho, seus marido se movimentara na cadeira de balanço que estava na varanda e me olhara de canto de olho sorrindo. Ele interpretara minha fala como um convite, pensei, e fiquei na expectativa, quando me despi no banheiro. Dei um tempo, diante do espelho, até ver através do mesmo que a maçaneta da porta estava sendo acionada. A porta logo se abriu e um vulto por ela passou. Me virei e vi Cristóvão, que se encostava na porta que fechara. Era um coroa, que dava um certo apetite em uma mulher, principalmente se ela apreciasse um homem maduro de rara beleza. Comparei ele com Wagner e nesse instante um reviravolta em meu estomago, deu a entender que a comparação fora feliz. Virei-me para o espelho, apoiando as mãos na pia, empinando o bumbum, para que ficasse bem mais ressaltado. Olhei para Cris, vendo que ele estava de olho em minha bunda e já alisava por sobre a calça o pau que estava endurecido. Admirava a coragem daquele homem, que se arriscava, dentro de sua casa, que sua mulher desconfiasse de algo. Com as mãos nos seios, os massageei e puxei os mamilos acintosamente. Olhei para aquele homem que estava excitado e sorri. Ele entendeu e veio até mim e sem dizer muita coisa, me abraçou por trás e envolvei as minhas mãos que estavam nos seios, com as dele. Senti o calor do seu hálito em minha nuca e depois os lábios em meu pescoço. Virei o rosto de lado e ele veio com a boca em busca da minha. Nos beijamos, meio de lado, e eu ensaiei uns movimentos de quadris, para poder assanhar e sentir a protuberância peniana que estava forte e latente. Confesso que aquele homem ,não só por lembrar meu pai, me deixava alucinada. Era dele que emanava um cheiro diferenciado, rustico, almiscarado, misturado com a essência da terra, com o perfume das matas e pomares que circundavam toda a propriedade. A excitação de estar sendo agarrada pelo pai de minha amiga, tendo a esposa dele em algum ponto da casa, contribuía para que eu desejasse ser dele, ali no banheiro. Retirei minha mão, de sobre os seios, facilitando assim que as de Cris, ficassem de posse deles e seus dedos acariciassem meus mamilos tesos. Levei a mão para trás entre nossos corpos e agarrei seu pau apertando, sobre o tecido da calça, até que dei um jeito de meter a mão dentro dela e sentir o mastro, quente e pulsante com aquela cabeça lisa e macia, de uma pica que eu já conhecia de outra era. Queria sentir ela roçando em mim e por isso , puxei a pica para fora da calça e a coloquei em contacto com minha bunda. Cris, desceu a calça e se apertou a mim, como se fosse penetrar entre minhas nádegas, mas ele, se deixou ir mais abaixo e se concentrar em entrar na minha boceta. Separei um pouco as pernas e com isso facilitei a penetração da glande em minha vagina. A pica entrou, me causando aquela sensação de bem estar que sempre vinha, ates do gozo que estava eminente. Apoiei os seios sobre a louça fria e comecei a sofrer as estocadas, que começaram lenta, mas fora acelerando paulatinamente. De repente eu sentia, que ele estava descontrolado, pois enfiava as unhas das mãos na laterias dos meus quadris, causando uma dorzinha, irritante e ao mesmo tempo provocativa. Comecei a gemer, excitada pelo conjunto de incentivo que vinha parta me dar prazer. Cris, era um homem vigoroso e que sabia muito bem como dar e sentir prazer com uma mulher. Quando, depois de muito martelar minha xoxota, ele separou minha nádegas e deixou cair entre elas uma generosa camada de saliva, que ficou bem sobre meu cu, ele tirou a pica da minha cona e encostou a glande sobre minhas pregas. Ele deve ter sentido na ponta da rola meu cu beijando aquela peça desejando que ele se aprofundasse nele. Cris, foi entrando em meu cu, lento, mas com firmeza sem parar ou recuo e eu sentindo aquela ardência que ia contaminando todo o caminho invadido, até que senti os pentelhos encostarem na pele. Estava dentro, todinho dentro de mim, latejando e me fazendo contrair o ânus. Olhei para trás e vi Cris, olhando o seu feito que era estar enterrado em meu rabo. a seguir, passou a me foder o cu, devagar e eu sentindo aquele embolo, que ia e vinha dento do meu reto, irradiando uma sensação deliciosa, que ficava concentrada em meus mamilos e no clitóris. Dava para notar que o pau de Cris a cada ida ou vinda, se tornava mais grosso e com isso eu sentia mais prazer. Comecei a ter um calor fora do comum por todo o corpo, o que me obrigou a empurrar a bunda com vontade de encontro ao mastro que me perfurava. Numa cravada mais forte, senti uma contração que me fez abrir a boca para soltar um grito, quando algo exteriormente veio derramar um balde de água gelada em nós. Era a voz de Celina, que perguntava a mãe, onde eu estava e depois de saber que me encontrava no banha, ela anunciou que viria também. O que eu achei impressionante, foi o fato de o pau de Cris latejar muito e ficar mais duro que nunca e ele continuar a me foder o rabo, parecendo que não tinha escutado nada. Só vim a entender a razão da sua passividade, quando a maçaneta da porta começou a se movimentar e a porta não se abrir. Ele tinha trancado a mesma a chave. Celina, deu algumas pancadas na porta e ficou no aguardo.
__E agora, como vamos fazer? - perguntei rindo
__Ou você abre e me fode, ou fica calada e eu te fodo, escolhe...
Continuamos a meter, agora mais excitados por saber que tinha alguém do outro lado da porta. Procurei, me neutralizar em gemidos e aguentei o quanto pude, até que aqueles jatos de porra, começaram a inundar meu intestino. Levei a mão até a boceta e a esfreguei furiosamente para acalmar o meu poderio de gozo intenso. Cris, foi saindo do meu cu e eu o vi ainda expelindo um pouco de esperma. Me ajoelhei a sua frente e tomei aquele pau que estava ainda bem duro e o levei a boca, sugando, ainda gotículas de porra. Ele não se conteve e deu um urro, que podia ter sido ouvido do lado de fora. Me meti debaixo do chuveiro de pois de me molhar, me enrolei na toalha e fui abri a porta, tendo Cris ficado atrás da mesma. Felizmente o que eu pretendia fazer não seria necessário, pois ninguém nos aguardava do lado de fora e assim Cris pode sair e ir para outro local. Quando entrei no quarto, ela estava lá, me olhando de fora interrogativa.
__Oi, Celina, já de volta? Como foi o passeio?
__ B-e-m - disse pausadamente - Não me ouviu bater na porta?
__ Na porta de onde?
__ Ora no banheiro. Por que trancou a porta?
__ Sabe que não sei. Percebi agora quando fui sair de lá. Mas não ouvi nada, não. Talvez fosse a água nos ouvidos que nos atrapalha a audição, desculpe. Mas como foi o passeio, hum?
   Ela parecia ter absorvido minha explicação e sorrindo, sentou-se sobre uma das pernas e passou a me contar alguns detalhes dos momentos que tivera com Mauro. Ouvia, mas meus pensamentos estavam em Cris e no que havia dentro do meu cu que ele depositara fartamente em seu interior. O almoço transcorreu maravilhosamente, com as comidas tipicas e super bem temperadas com tudo que a fazenda produzia em sua horta. O cafézinho servido logo após estimulava os sentidos e com isso ficamos em um papo legal, na varanda, olhando para a natureza, ouvindo os sons que a mesma produzia e em meio a tudo isso, um fato que estava me intrigando mais que por ser reservada deixara de perguntar, me veio a mente, quando me vi a sós com Lucia, já que Cris, saíra para fazer uma farredura no pessoal que para ele trabalhava, verificando in loco, se tudo estava a contento e por ser aquele dia o dia de pagamento. Celina, tinha saído com Mauro, queria tirar o atraso da xoxota, com o belo "garanhão". Irônico.
__ Quando estive aqui pela ultima vez, a mulher de Estevão estava grávida, o que nasceu, menino ou menina?
__ Ela não conseguiu levar a gravidez até o fim, existe entre eles uma incompatibilidade de fator rh, que os prejudica. Ela sofreu muito com a perda. Ambos sofreram entende.
__Lógico. Uma pena.
__Vou buscar um suco para nós. Do que prefere?
__Não tenho preferencia. Posso ir com você?
__Claro , vamos.
    Ela estava incrivelmente linda, com sua calça jeans colada ao corpo, uma camisa branca amarrada a altura do umbigo e os cabelos preso em uma bela trança que jogava para o lado esquerdo do busto. Estava de botas de cano longo, bela e atraente, onde seu andar a fazia rebolar aquela bundona, que era um convite ao pecado. Um detalhe eu notara, ela rebolava além do normal, por eu estar atrás dela, indicando que estava me provocando. Era um desafio, ainda mais que ela não estava muito bem de saúde. Na cozinha, ela me fez sentar ao lado de uma mesa, junto da janela e começou a pegar frutas. Disse que iria tomar o mesmo que ela. Quando terminou de escolher as frutas, foi em busca de um mixer. Por vezes nosso olhares se encontravam e ela se mostrava risonha.
__O que foi? - perguntou com um sorriso estampado no rosto.
__Você tem um belo corpo, seu marido deve ter orgulho disso.
__Bondade sua. Não acredito que tenha algo atraente...
__Como não? Pouca mulheres podem ter o privilégio de ter o teu corpo.
__Só você pensa assim. Meu marido por exemplo não dá a mínima.
__ Ah, para com isso. Verdade?
__ Não sei o que é ter um homem dentro de mim a muito tempo.
    Eu estava sem acreditar. Será que Cris era chegado em algum dos empregados como Estevão e relegava aquela mulher a segundo plano.? Vi que ela levara a lateral da mão até a face para enxugar uma lágrima que caíra e me senti comovida. Levantei-me e fui até ela. Estava chorando sim. Sequei seu rosto com minhas mãos e prendendo o mesmo entre elas fiz com que ficasse me fitando. Era linda, aquela mulher madura, tão bela quanto minha mãe. Seus olhos estavam fixos em meu lábios e os meus nos dela, que estavam entre abertos, pedindo, implorando para que deles me apossasse. Foi mágico o momento que isso foi se dando. Sentia maciez dos seus lábios nos meu e aquela língua entre eles, sem se mexer, dando a entender que era a primeira vez que beijava uma boca feminina. Sua saliva ainda estava com resquício do café que tomamos. Minha língua procurou seu palato e depois percorreu todos seus dentes para em seguida duelar com a língua dela. Então algo mais surpreendente aconteceu, quando ela tomou minha mão e saiu me puxando atrás de si, quase que nunca carreira. Assim que entramos no seu quarto, fechou a porta a trancando e em seguida se lançou sobre mim nos causando uma queda que foi sobre a cama ampla e perfumada. Fiquei por cima dela, encarando-a. Não fugiu do meu olhar dizendo o que estava aguardando de mim:
__Senti nos teu olhos, quando chegou esta noite, que tinha um desejo por mim, que me queria e fiquei a nesta cama pensando em como lhe dizer que estava sentindo algo que não sabia explicar. Era algo que nascera da primeira vez que por aqui estivera. Nunca tive experiencia com mulher, mas lia e via filme, que diante da ausência de meu marido, me preenchiam o vazio e estimulavam minha libido e me acalmava um pouco quando eu me tocava. Quando convidei Celina a vir para cá, pedi-lhe que a trouxesse e te juro, que ia me declarar a você mesmo se não me tivesse dado sinal de me querer também.
__Como não querer uma mulher linda como você que deve ser muito gostosa nua, para se devorar com os olhos e com a boca. Não dá para entender como um homem pode deixar uma fruta gostosa dessa, de lado.
__Ele gosta de carne tenra como a que ele emprenhou. Ele tem uma filha fora do casamento com uma das colônas.
__Caramba, aqui o bicho pega mesmo, hein?
__Não entendi...
__É preferível que não entenda mesmo, mas vamos esquecer e nos divertir aqui, agora - disse já lhe soltando a amarra da camisa e desnudando seu busto que mantinha os seios opulentos protegidos por um sutiã que se abria frontal. Soltei o colchete e os dois bojos, caíram para os lados, e aquele beleza de pomos ficaram a poucos centímetro da minha boca. Seus mamilos era mimosos e não resistindo tomei um entre os lábios, sentindo a sua rugosidade, para depois chegar a aréola. Ela estremeceu e enquanto eu a chupava no belo seio, ia abrindo sua calça já descendo-a, até onde era possível. Lucia, estava ansiosa e se erguendo, se livrou de minha boca e ao mesmo tempo tratou de ficar livre de toda roupa, me apresentando um corpo que me eletrizou. Empurrei-a de volta a cama e já fui sobre sua boca a beijando com uma fúria que me desconheci ter. Era puro tesão. Ela me lembrava, em termos de idade, a aventura ou melhor as aventuras que tive com Úrsula, que muito me ensinou de como sentir prazer com uma mulher mais velha. Suguei seus seios, como se fossem uma fonte de água fresca para matar a minha sede e dali eu estava extraindo a minha salvação; fui descendo pelo seu busto, chegando ao ventre e depois atingindo aquele espessa mata de pentelhos, sedosos e perfumados. Passei o rosto sobre os pêlos, já começando a descer para o meio das pernas dela que aos pouco foram se separando, me dando a condição de ver a bela e suculenta boceta rosada, que estava bem molhada e brilhante. Separei os lábios da vulva, descobrindo o furo da uretra e aquele buraco onde eu ia enfiando um dedo, depois outro, profundamente, enquanto Lucia gemia, soluçando de prazer. Levei a boca até seu clitóris passando a lambe-lo vendo a mulher se sacolejar toda e separar as pernas, num angulo que me favorecia muito. Passei a ficar entre suas pernas e chupei ávidamente a xoxota suculenta . Era delicioso ouvir os gemidos da mulher que vertia suco em minha boca em, gozos sucessivos. Eu já tinha visto gozo abundante em muitas garotas com quem transei, mas Lúcia estava sendo a campeã, naquele quesito. Lucia, estava avermelhada e parecia que ia explodir, quando virei-me, ficando com a boceta sob re seu rosto, para que me proporcionasse o mesmo deleite que a brindava. Foi gratificante, sentir sua boca me sugando e a língua penetrando em minha vagina, solvendo o meu líquido, que descia para a área externa. Gozei em sua boca inúmeras vezes, querendo competir com a boceta que eu chupava, até que num orgasmo mais violento, rolamos pela cama, quase caindo no chão, mas sem deixar de nos conectar boca com boceta, uma da outra, naquele maravilhoso 69. Para dar mais vazão ao que estava fazendo e elevar mais o grau de minha excitação, comecei a movimentar o tronco, esfregando a boceta na boca de Lúcia, num sobe e desce que mais imitava um coito de um homem com uma mulher, ou de dois homens , até de duas mulheres, como nós naquele momento.Como estava por cima era mais eficaz para mim executar o papel de mais ativa, por isso acelerava as esfregadas da boceta encharcada no rosto daquela mulher que parecia me querer
devorar. chegando a me morder. Os sons dos nossos gemidos, tomava conta do quarto e se não estivesse a casa vazia, seriamos denunciadas. Para dar mais enfase naquela relação, cheguei com a língua em seu rego, buscando o cu dela que me atraia, muito. Não imaginava, que Lúcia tivesse sua parte erógena, mais acentuada, ali, nas pregas, que estavam bem unidas, revelando que aquele lugar não era usado a muito tempo, por isso dei tudo de mim, para que aquela mulher, que se mostrava maravilhosa, tivesse uma de suas melhores relações lésbica de sua vida. Quando voltamos a posição normal, nos encarando, pude ver nos olhos daquela mulher e em sua cor de pele, que ela estava de bem com a vida, ao contrario de quando tinha chegado a noite e encontrado-a com aquele ar doentio, que de fato estava. Só que agora ela era outra mulher. Eu sorria, feliz , sabedora que ali naquela fazenda eu teria muitos momentos de sexo efervescente e, lógico que, quanto mais sexo melhor!!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
De volta a fazenda - quanto mais sexo melhor!

Codigo do conto:
95559

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2017

Quant.de Votos:
2

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