Paulo, deixara de ir trabalhar, onde cobria a minha ausência, para me esperar em casa. Muito cara de pau, quando me viu entrando pela porta principal, abriu um amplo sorriso e foi logo se aproximando e sem delonga, me abraçou com um braço , com a outra mão, acariciou-me os cabelos e depois de me puxar para bem junto de si, com a sua, buscou a minha boca num beijo, que confesso, estava com saudades de sentir. Me ajustei ao seu abraço e logo comecei a sentir o volume que se formava na calça e tomava proporções tão conhecidas minhas que suspirei e levei a mão até o ponto em questão, agarrando a ferramenta de prazer que meu irmão dispunha para mim. Quando dei por mim, tinha saia levantada, tinha sua mão acariciando minha bunda, e eu já estava com seu pau, por inteiro em minha mão. __Que saudades, deste pedação de mal caminho...gostoso! - disse assim que me livrei de sua boca a contragosto, apesar dele, já ter a sua boca, se apoderando de um mamilo, cujo seio, meu irmão havia tirado para fora e sugava com ansiedade. Eu estava entrando no clima que era muito diferenciado em relação ao que eu tivera fora dali, nas mãos, pênis, bocas e bocetas adoráveis, haviam me dado intensos momentos de prazeres. Porém, nada podia ser mais gratificante que ver, sentir e deseja aquela pica do meu irmão, bem como ansiava para que ele me levasse para o quarto e me possuísse com todo impeto que sempre o fazia. Mas ele não estava conseguindo se controlar e queria me possuir ali mesmo na sala onde estávamos. __Calma, amor. Vamos para o quarto, pois Martha circula por ai e pode nos flagrar! - alertei o impetuoso e desejável irmão. __Sabendo que você chegaria hoje, eu dei a ela uma folga e contratei os serviços de um restaurante para o jantar servir. Não podia perder a chance de ter você assim que chegasse. - disse sorrindo malandramente. __Deixa-me tomar um banho então, já que temos tanto tempo, hum? __Vou com você. __Então vamos - disse o puxando pelo pau, até o banheiro que dividíamos. Pelo caminho, as peças de roupas de ambos, iam ficando jogadas e quando entramos no banheiro, já estávamos nus. Paulo me prensou contra o azulejo da parede, e eu senti seu pênis, duro, entre minha nádegas. Sua boca estava em minha nuca e seu hálito quente me chegava como se fosse uma baforada estimulante de minha gama de excitação. Fechei os olhos e deixei que os momentos na fazenda eclodissem em minha mente, com o Pai de Celina, me fodendo, com aquela potencia toda, sua deliciosa mãe debutando nos mistério de lêsbo, aquele macho que mesmo casado com uma mulher ninfeta ou com uma ninfeta mulher, a deixava, por culpa dela, e ia se entregar aos prazeres, de endurecer o pau e penetrar o cu de outro homem, onde via crescer o amor que estava deixando de sentir pela esposa, mas que graças a minha intervenção tudo ia mudar para um final feliz para os três. A dita cuja que aprendeu que o prazer une as pessoa e que um certo limite, só serve mesmo para limitar o convívio ideal entre um homem e uma mulher e no meio de todo aquele cenário, de orgia, traição e um certo trampolim para que uma pessoa virasse corno, estava ali presente, na boca , nas mãos, e pica, que resvalava por todo meu corpo, me deixando sensível, com o corpo se preparando para me fazer ter o primeiro orgasmo. Era delicioso, sentir o corpo quente e cheiroso de um macho que a gente desejava, nos dominando de forma tão precisa, que mesmo sem uma penetração voraz, nos estimulava a ter um orgasmo delicioso. Empinei um pouco o traseiro, quando meu corpo se aqueceu e eu senti as pernas bambas. Ele entendeu o que estava acontecendo e por isso mesmo, levou a mão ao pau e o pincelou em minha xoxota, até lubrificar bem a glande. Afastei um pouco as pernas e por baixo do corpo, direcionei a cabeça da pica para minha entrada vaginal. O filha da puta do meu irmão, sabia como me fazer delirar, pois foi empurrando sua ferramenta de foda, lentamente, me fazendo sentir, cada saliência daquela pica, que preenchia, o meu canal. __Vai gostoso, fode a sua maninha, alimenta da boceta dela com carne de pica. Me fode gostoso, como só você e papai sabem fazer. - choraminguei, por instantes lamentando ter pronunciado nosso pai naquele momento só nosso. __Mas quem te fode melhor, mais gostoso, ahn? Nosso pai ou eu? __Vo-vo-cêêê...oohhh...que saudades dessa pica...vai com tudo...me fode bem gostoso seu puto...isso...estoca mais forte...ai-ai...ooohh... adoro su pica entrando e saindo de minha boceta, que me dá vontade de mijar... __Mija então...ooohhh, isso, mana, mija quentinho...delicia. __Safado, olha o que me fez fazer.- disse-lhe ainda urinando fartamente em meio a mais um gozo. Paulo, não se fez de sonso e logo estava com a mão aparando meu xixi e depois trazendo um pouco até a boca onde bebeu. Aquele ato me deixou alucinada, me fazendo erguer o corpo e voltando a cabeça para trás e buscar sua boca para num beijo maravilhoso, solver junto com sua saliva, o beijo mijado. Passei a dar pequenas bundadas de encontro a ele e com isso o estimulava mais ainda, a me foder. Eu estava enlouquecida e naquele momento, sentindo aquele cheiro de urina que misturado com nosso hálitos e o odor que vinha do entra e sai da vara em minha xoxota, me estava ensandecendo e sem poder me conter, dei uma violenta bundada em Paulo e quando pau escapuliu de dentro de mim, me virei e ajoelhando a sua frente o tomei na boca, saboroso, salgadinho e muito, mas muito perfumado com a essência da minha sexualidade úmida, que estava dominando todas as minha aspirações. Chupei, cada pedacinho que ia entrando boca adentro, até que tocou em minha garganta, querendo a invadir e se eu estivesse na posição certa, iria dar esse prazer ao meu amado irmão. Ele segurou minha cabeça, mas não para forçar a pica a ir mais adiante, mas para me poupar de um engasgo que poderia acontecer a qualquer momento. Quando retirou a pica, sem pressas alguma de minha boca, veio com ela uma espessa gosma translúcida, que mair parecia claro de ovo, que fazia uma comunicação pica boca. Com o dedo envolvi a glande com aquela baba e me pondo de quatro, ofereci a bunda para Paulo. __Vem, meu querido, como minha bunda, põe no meu cu bem gostoso, como você sabe fazer, vem tesão. - chamei, com a voz embargada de desejo. Paulo, pegou uma toalha de banho, a dobrou e colocou sob meus joelhos e ai sim , se postou atrás de mim. Separou minhas nádegas e logo senti a quentura da sua boca se aproximando do meu cu, onde deu um bela passada de língua deixando aquela quantidade generosa de saliva, que com o dedo, fez questão e lubrificar internamente o meu anel, preparando-o para o momento supremo. Quando com uma mão, ele separou minhas nádegas e posicionou com a outra a glande sobre minhas pregas, esperei o momento certo para relaxar e assim possibilitar a penetração, que começou a se infiltrar e me causar aquela dorzinha, que me dava uma euforia tremenda e já por tabela me fazia tremer e gozar abertamente, a ponto de pela xoxota escorrer toda a minha seiva intima. Meus dedos ficaram todo melado, devido ao fato de estar com os dedos dentro da cona, onde procurava manter um certo contato com a rola, que estava indo e vindo no reto. Adorava sentir aquela vontade de querer evacuar, mas impossibilitada, por causa da "calabresa defumada" que funcionava como uma rolha que, impedia de sair o que quer que dentro do cu estivesse, fora a rola. Aquele, vamos dizer "sufoco" é que era o charme da foda anal, pelo menos para mim, pois me adiantava o gozo, que chegava copioso, escorrendo pelas minhas pernas. Paulo, bombava em cadencia, o embolo, que ia e vinha em meu cu e me deixava em estado de prostração, apenas gozando, já sonhando, sentindo, vendo na mente aquele vai e vem delicioso, até, ele se agarrou aos meus seios e ai começou a ficar mais vigoroso nas estocadas me fazendo gemer. Quando , Paulo, sentiu que ia gozar, se agarrou a mim com firmeza e ficou prensado ao meu traseiro, com quase toda a pica enterrada em meu cu, latejando e expelindo jatos de porra que me encheram o reto. Ainda de joelhos, ergui o corpo e ele me abraçou; nossas bocas se encontraram e um longo de delicioso beijo de língua, trocamos por instantes, sentindo eu o latejar das pregas e o pulsar do membro que ainda se mantinha duro. Depois de ficarmos, nos beijando, ele saiu de dentro de meu cu e fomos nos banhar. Não demoraria para o restaurante vir entregar as encomendas e nós já estávamos prontos para receber. Estava satisfeita, com o cu cheio de porra, feliz e pronta para outra!
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