Ainda no principio, logo que eu seduzira meu irmão a transar comigo, ainda estava meia ressabiada com a possibilidade, de nosso pais nos flagrarem. Mas mesmo assim , eu mais que ele, arranjava um jeito de nos acariciarmos sem que nos perturbassem. Eu me considerava bem sacana e minha amizades assim me denominavam. Eu não tinha culpa se entre as pernas havia um vulcão prestes a fazer uma erupção. Gostava de ser sarrada, deixando meu parceiros doidos de vontade de mergulhar sua pica em mim, que era então, ainda um cabaço, que Durval teve a primazia de botar para correr quando o selecionei para me desvirginar. Mas como estava dizendo, eu era sempre a mais ousada e não me furtava ao fato de que se dese para dar um, sem me comprometer o" sêlo", eu dava mesmo. Adorava ver um cara de pau duro, louco para disfarçar, sem conseguir, o que sentia por mim. Numa cinemateca, aqui perto de onde eu morava, estava sendo exibido um filme que a muito eu estava afim de assistir. Convidei uma das minhas amigas para irmos ver esse filme, mas ela disse que estava com um compromisso inadiável, portanto fiquei sem opção. Não queria ir sozinho e quando estava quase que desistindo, eis que me ocorreu a ideia de levar Paulo, meu irmão a tira-colo. E não é que o danado topou, acredito eu, já com uma intenção, pré determinada. Toda serelepe, me arrumei, colocando uma minissaia, com uma blusinha curta e bem decotada, uma botinha preta e uma maquiagem carregada. Estava na verdade uma caricatura de tudo que era, mas era proposital, pois dava mais charme. Quando entramos na sala de exibição, ainda não havia começado o filme. Notei que havia apenas dois casais e mais ou menos uns seis homens sem acompanhante. Fomo para um fileira bem distante da porta de entrada e num miolo isolado dos demais, ali sentamos. Paulo, olhando para minhas coxas , bem expostas, colocou a mão sobre uma delas e a apertou com carinho. Olhou para mim e vi logo que aquele filme não seria visto em seu conteúdo. Olhei para os lados e bem distante um dos casais estava se beijando. Aquilo me deu uma vontade de fazer o mesmo que não consegui me conter e agarrando Paulo, o puxei para mim. Paulo entendeu o que estava se passando comigo e logo deu a entender que também estava afim de começar um brincadeira, pois estávamos seguros de ninguém nos reconhecer como irmãos, o que naquela época seria muito constrangedor, mas o apagar das luzes nos surpreendeu em pleno beijo e ai a coisa foi esquentando. Paulo, vendo que a cumplicidade do ambiente em penumbra facilitava as coisas, avançou com a mão em minhas coxas, separando-as, caminhando para a altura que podia sentir a calcinha. Afastou-a um pouco e seus dedos tocaram-me na xoxota. Eu já estava excitada desde o momento que ele aceitar vir comigo, portanto ele me encontrou naquele momento com a boceta bem molhada, pronta para o ataque. Quando um de seus dedos tocaram-me o clitóris, estremeci e gemi dentro da sua boca. Fora um toque eletrizante que me levara ater uma vertigem. Abracei ele com mais força e desci uma mão até a sua calça, procurando abri-la para ter acesso ao pau que já estava estufando a mesma. Paulo recostou-se na poltrona e assim eu pude, descer-lhe o ziper e logo visualizar, em meio a penumbra, aquela pica maravilhosa. Olhei para meu irmão, que estava esperando pelo que viria, pois se firmou um pouco nos pés e me ofereceu aquela preciosidade, para entrar em minha boca. Lambi a cabeça da pica e fui vagarosamente a introduzindo em minha boca, sentindo-a pulsar e se aprofundar até a garganta. Parei e tentei rodear a mesma com a língua, mas pouco se dava para fazer devido a grossura da mesma. Esta meio que afoita por desfrutar daquela peça, que tinha na boca e, sabia que meus dentes estavam sobre a pele do pau, causando uma certa pressão sobre a mesma. Peguei na base do pau e comecei a puxar a pele de forma longa e lentamente, sempre puxando a pele a medida que ela ficava mais com dobras, que quase cobria a cabeça da pica. O pau brilhava, com o reflexo da luz que era projetada na tela, e então comecei a bater com a glande em minha face, e mete-la na boca, chupando com avidez. Com os lábios quase que juntos, eu fazia da vara um instrumento de sopro, deslizando da cabeça aos ovos em sequencia, para desespero de Paulo. Como estava delicioso, comecei a ficar sem pressa, notando que já havia uma saída daquela secreção que demonstrava o grau de excitação que Paulo estava, com um gostinho salgado, que me assanhou mais ainda. Passei a circular a cabeça da pica, com a ponta da língua e meter na abertura da mesma, para dali retirar a gotinha mágica e degusta-la com prazer. Depois disso, comecei a punheta-lo, lenta e firme, em cada ida e vinda da mão, sentia que o pau ficava mais duro. Dava vontade de sentar sobre ele e desfrutar do mesmo dentro de minha boceta. A ideia foi amadurecendo e quando me endireitei na poltrona, tratei de me livrar da calcinha, pronta para um ato ousado. Virei-me de lado, expondo a bunda para meu irmão, que levou a mão até ela e passou a levar dedos para meu rego, até que tocou em meu cu. Safadamente ele enfiou o dedo e eu não me contive, empinando mais o traseiro em sua direção para que o dedo penetrasse o mais fundo possível. Começo a ir e vir dento do meu canal e eu passei a gemer, som que era encoberto pelo do filme que estava sendo exibido. Colocou um outro dedo em minha xoxota e iniciava duas fodas de dedos em meus buracos. Estava delicioso demais, só que eu desejava mais, queria pica no cu ou na boceta, ali, naquele lugar diferenciado e Paulo ia ter que me satisfazer. Voltei a cabeça para o lado dele e lhe pedi que metesse o pau em mim. Paulo olhou para todos os lado s para ver se ninguém notaria o que estava fazendo e, diante da parcial escuridão, ele se virou de lado, com o pau se encaminhando para me invadir, onde fosse mais provável e assim se deu. Nossa, que delicia de fincada. A pica entrou, bem justa, na espremida passagem da xoxota, me dando a impressão que o cinema ia desabar. Não dava para se movimentar muito, mas era o suficiente para me deixar alucinada. Mordi a peça de apoio de braços e fiquei ali, sendo bombada com um terço da pica do meu irmão inserida em minha boceta que formigava de tesão. Levei a mão para trás e acariciei aquela tora que me invadia, recebendo entre os dedos a minha lubrificação natural, que estava farta dentro do canal invadido. Trouxe os dedos melados para a boca e fiquei ali chupando toda mole com aquele ato que acabara de praticar. Paulo, ainda tentava me ajeitar melhor para uma penetração mais profunda, quando notei que a fileira de cima á nossa estava sendo ocupada. Se não quebrei a pica do meu irmão, foi por pouco, pois até arranquei um gemido de dor, quando me coloquei na posição sentada. Paulo não tinha entendido e me questionou o que estava acontecendo. Pedi que olhasse para trás discretamente e guardasse a piroca que estava toda a vista. Não pudemos continuar, a nossa deliciosa brincadeira, mas continuamos ali como namorados, nos amassando, causando inveja no casal que estava as nossas costas, a ponto de ficar segurando o pau de Paulo, alisando-o continuamente e vez ou outra me debruçava sobre seu colo e chupava gostosamente a bela pica, até que Paulo, em jatos lançou seu produto espermático em minha boca. Solvi toda aquela gala gostosa e farta e depois trocamos um efusivo beijo e ficamos a assistir o filme até o final.
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