Eu, meu irmão, sua namorada e dois estranhos...que foda.
Das aventuras por mim vividas ao longo desta vida cheia de coisas boas, a maior parte sexual, essa que vou detalhar, foi feita com muita ousadia e que ficou marcada em minha vida e na de meu irmão. Quando sai de casa, ao comprar meu apartamento, eu tinha um propósito, que era deixar local, exótico, aconchegante, arrojado, vamos dizer que quase inusitado. Eu tinha em mente que estava faltando o mais ousado e por isso mesmo decidi, contratar os serviços de uma empresa especializada em aparelhar motéis, para vir dar um visual arrojado e muito intimista em meu apto, principalmente no quarto. Paulo e Lena estavam comigo, quando os dois profissionais que iriam trabalhar, chegaram. Dois caras que chamaram nossa atenção, pois eram de presença e nos deixara bem entusiasmadas. Paulo, olhou para nós e sorriu, já antevendo que vinha bomba pela frente. A manhã toda eles trabalharam e aos poucos meu quarto foi tomando um aspecto diferenciado, já começando a causar um certo reboliço em nossas partes que já apreciavam, pela mente que trabalhava célere, causando contrações quase que incontroláveis, que nos obrigava a nos espremer. Paulo, ria, mas dava para se perceber que estava excitado. Quando pela oitava vêz entrei no quarto para levar algo para os rapazes, já estava o teto finalizado me deixando de boca aberta. Dos dois, um estava bem interessado em mim, ainda mais que estava bem a vontade com meu short super cavado onde se podia apreciar parte de minhas nádegas, que eu fazia questão de sempre estar em posição que favorecesse a visão de quem olhasse. Disse a Lena e Paulo, que um dos cara estava me deixando com uma vontade muito grande de transar e que poderíamos fazer uma surubinha bem legal. Lena olhou para seu namorado e viu que ele estava impassível. __Como é amor, você não diz nada? - cobrou ela, que estava sentada nas pernas dele. __Dizer o quê? Essa maluquinha esta com o tesão nos olhos e você a conhece bem quando coloca uma ideia na cabeça...quanto a você eu a deixo livre para decidir. __Posso mesmo? __Claro! __Então tá! Bia, como você quer fazer para encarar eles? __Você vai participar também, não é Paulo? __ Seja o que for que pretende fazer, eu topo. __ Então garota, vamos por a mão na massa ou melhor, em certas partes de corpo. Como não querendo nada, a levei até o quarto e apontando para o teto me joguei sobre a cama. Lena ainda estava olhando para cima, onde se via refletida. __Uau! - exclamou ela, rodopiando até se jogar na cama ao meu lado, com a saia toda levantada, expondo as belas coxas morenas, cheia de penugem, que as deixa mais sexy. No lado que ficava bem a nossa frente outro enorme espelho estava sendo colocado. O quarto estava um show e sorrindo me virei para Lena e trocamos um olhar bem malicioso, enquanto as mãos buscavam partes desnudas para uma leve caricia. O tesão estava no ar e penetrava fundo em nós. Diante dos olhos esbugalhados dos rapazes, puxei Lena, para mim e colando meus lábios nos dela, começamos a nos beijando lentamente, deixando que as mãos trabalhassem em nosso corpos, alisando as coxas dela com minha mão, tendo a dela procurando se infiltrar dentro do meu short, conseguindo e indo até o meio daquele lugar, as vezes coberto de pentelhos, outras vezes, totalmente depilado, que estava esperando por aqueles dedos que se enroscavam, no caminho estreito de pelos que adornava meu monte de venus, indicando o caminho da minha boceta, que aquela altura, já estava preparada para uma penetração, caso houvesse uma. Gemi, morosamente quando os dedos desceram e se infiltraram entre meus lábios vaginal, tocando no meu clitóris. Como que atingida por um raio, dei um pulo na cama e com minha mão segurei a de Lena, ali naquele lugar para que continuasse a me manipular. Sem querer, na ânsia de respirar, acabei dando-lhe uma mordida, que mais que dor, apenas provocou a volúpia daquela linda morena. Lena se livrou da minha boca e foi em busca dos meus seios, onde com uma mão levantou a regata e desnudou meus pomos. Colou a boca em um mamilo, depois noutro e eu apenas abria a boca para gemer e morder os lábios. O fato de ter estranhos curtindo a cena, me deixara elétrica. Tive forças para, sob a saia de Lena, descer-lhe a calcinha e tocar em seu sexo, que como o meu estava bem molhado. Mergulhei dois dedos em sua vagina, lubrificando-os por inteiros. Um terceiro dedo, desci, fazendo o caminho em direção rego, em busca do seu cu. Como eu, Lena adorava que lhe enfiasse o dedo no cu, preparando-o para uma possível foda anal, com um objeto, aquele que se adquiria em lojas de sex- shop, ou a deliciosa penetração de um pau bem duro, grosso e longo, como o de meu irmão. Meu dedo encontrou as pregas que se relaxaram para recebe-lo. Nos seios era só formigamento, que se irradiava por todo o corpo , bem no meio de minhas coxas, lá onde a mão de Lena estava me acariciando. Os dois rapazes, não estavam mais se preocupando com seus afazeres, mas sim nos olhando naquela disputa de prazeres, o que nos dava mais munição para ficarmos bem mais taradas do que já éramos. Em meio a gemidos, que já eram ouvidos em qualquer parte do apartamento, apareceu meu irmão dando uma de João sem braço. _Opss! Meninas, que é isso se comportem. Temos visitas. O que irão pensar de vocês, nesse agarra- agarra? Que não tem macho aqui? __ Se você pensa assim e eles também, por que não vem nos provar ao contrário? - eu sugeri, olhando para meu irmão que já estava visivelmente excitados bem como os outros dois. Quando Paulo se aproximou do leito, eu deixei Lena, para ir abrir sua calça e colocando o seu belo pau para fora, cair de boca. Lena, que adorava me ver chupando o pau de seu namorado, sentou sobre as pernas, do meu lado e passou a acariciar os bagos de Paulo, enquanto eu o chupava afoitamente. Dei lugar para que ela pudesse por os ovos dele na boca, enquanto a minha tomava conta da cabeça da pica e parte da tora maravilhosa. Olhei para o rosto de Paulo, enquanto tinha a pioca na boca e vi que ele estava viajando para o mundo das fodas. Adorava vê-lo assim, perdido em seu próprio prazer. Quando tirei a boca da rola, olhei para os rapazes, vendo que em suas calças um volume, discreto estava formado. Queria os ter ali, para aquela avant premier de muitas fodas maravilhosas, naquele quarto estiloso e por isso, fiz sinal para o cara que demonstrara vivo interesse em mim. Ele ficou na dúvida se era real o convite e foi preciso Paulo o encorajar. __Ela não vai convidar duas vezes. Venham rapazes, compartilhe com a gente esse monte de prazer e também por ser um presente a vocês por tão belo trabalho executado aqui. Venham! Me desfiz de toda a roupa, bem como Lena e Paulo e nós três nos embolamos na cama, tendo Lena agora, tomado a minha vez em ter a boca cheia de pica, estirada de bruços entre as pernas do namorado, mamando com satisfação dobrada, pois eu sobre sua bunda, a acariciava entre as nádegas, procurando seu cu, para enfiar os dedos, enquanto deitada sobre ela, esfregava meus seios em suas costas. Então um dos rapazes me tocou a bunda e foi, sem muito jeito, já enfiando dois dedos em meu cu, sem se preocupar se estava me fazendo sentir dor ou prazer. Voltei a cabeça e vi que não era o que me paquerava, que ainda estava tirando a roupa. Assim que os dedos saíram do meu cu, algo quente caiu sobre minhas pregas. Era saliva que o rapaz cuspira sobre meu rego e logo a cabeça da pica forçou o caminho. Apesar da falta de jeito, me deixou excitada e eu empurrei a bunda de encontro ao cacete, fazendo com que o mesmo entrasse por inteiro, acredite, tirando um gemido da boca do cara que estava descontrolado por estar me fodendo a bunda. Olhei para o outro que por fim estava nu e com um belo pau em riste. Olhei para o cara e passei a língua soabre os lábios, dando a entender que o desejava chupar. Ele veio, pela lateral da cama e se posicionou com aquele pau de cor avermelhada, cabeça em forma de bolota, que para sexo anal era terrível de se fazer, mas que se ele quisesse eu lhe daria aquele prazer de me foder o cu. Enquanto chupava o cacete dele, acariciava seu bagos e confesso que ajudava, com idas e vindas da bunda sobre o pau do outro para acelerar a gozada deste , dando chance logo para que o gato da pica com cabeça de bolota, tomasse seu lugar, onde quisesse, de preferencia no meu cu. Marcos, que era o cara que fodia meu cu, parecia que não estava dando conta do recado, pois estava resfolegava, como um cavalo xucro sobre uma égua e não sei por que razão, seu pau já estava ficando sem a vitalidade do inicio. Olhei para trás e vi que ele, Marcos estava suando, o que indicava que estava tendo dificuldades em se manter dentro de meu cu. Era uma disfunção e eu não podia deixar que os demais percebesse o que tinha ou estava acontecendo com aquele cara tão jovem, por isso, pedi a ele que trocasse de lugar com o rapaz que eu chupava e que este fosse para o lugar dele. A troca feita, eu procurei ter minha concentração redobrada, pois tinha que ficar com o pau mole dentro da boca e relaxar para que o 'bolota" me penetrasse o rabo. Paulo, estava todo metido dentro da boceta da namorada e a sacolejava com uma fúria que eu até então desconhecia, mas aos poucos fui entendendo o motivo daquilo tudo, ou seja, eu estar ali com dois macho sem a participação efetiva, fosse onde fosse do meu corpo. Era fantástico aquele sentimento, que eu tinha com relação a ele também, quando estava com outras, apenas tolerando Lena, que eu curtia sempre que possível. Aquele morena. me fazia perder a cabeça, ainda mais quando tive que auxilia-la a receber meu pai por inteiro dentro dela. Quer dizer, metade né, pois inteiro não tinha como, nem ele nem Paulo. Apenas eu, estava tentando fazer tal façanha, conseguindo em parte com o auxilio de "brinquedos" que ajudavam a relaxar para dar e receber prazer. Senti aquela dorzinha e o calor que me invadiu o rabo, quando a bolota, entrou em meu cu, o resto foi fácil assimilar, para sentir logo após os pentelhos nas nádegas. Ele, segurou-me pelos quadris e passou a martelar meu cu com vontade, mas com uma delicadeza, que dava para se perceber que não era afobado e que aproveitava, cada estocada que dava, deixando seu pau cada vez mais duro. Foi com enorme prazer que vi Paulo assumir o lugar de Marcos, oferecendo-me sua rola para que eu me fartasse com ela. Era outra coisa, aquela pica, minha velha e amada conhecida, que tomei na boca a preparando para que também assumisse o lugar da minha paquera, no cu. Depois de me deliciar com a pica de meu irmão, pedi a ele que trocasse de lugar com o rapaz no meu rabo. Lena estava sendo chupada por Marcos que se estendera entre suas coxas e lambia sua xoxota que estava bem melada, assim como a minha, Voltei a receber na boca a bolota que estivera em meu cu e , sentir que o mesmo era invadido, pela tora de Paulo, que avançou com lentidão até colocar mais da metade daquele pedaço de mal caminho, dentro de meu rabo. Alisou com as mãos, minhas nádegas, abrindo-as para que pudesse ver seu pau atolado em mim. Lena estava linda, naquela posição, minha preferida, sendo sugada por Marcos, que lhe pedi que se direcionasse para mim e assim pude beija-la e depois ir para seus seios, que suguei com vontade. Nos revezamos, com ela passando a ficar sob meu corpo e ter meus seios em sua boca, me deixando louca de tesão. Os corpos suados, estavam escorregadios e as mãos deslizavam, não conseguindo ficar no mesmo lugar por segundos. O cheiro de sexo, misturado com o odor de suor dos corpos, deixava o clima embriagador, o que nos facilitava diversos orgasmos. Quando Lena, conseguiu, escorregar até minha xoxota, passou a lambe-la, se concentrando em excitar-me com a ponta da língua sobre o clitóris , me fazendo gozar e muito. Então aconteceu aquele momento em que Paulo indicava que estava prestes a gozar, que era quando segurava firmemente meus quadris ou os meus seios e se enterrava um pouco mais, para jorrar porra farta e densa, dentro de mim. Um emaranhado de corpos nus estavam estendidos sobre a cama, cada um satisfeito com a façanha que tivera a frente. Eu era toda sorriso, pois inaugurara meu quarto novo, com uma senhora foda a quatro, onde três homens e uma mulher me tiveram.
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