Estava, estirada sobre as pernas de meu irmão, olhando para o teto espelhado do meu quarto, pensando na grande aventura que tivéramos, quando da " inauguração da reforma " ali feita, onde eu ele, sua namorada e os dois profissionais que estavam trabalhando ali, promovemos uma verdadeira orgia, com nego, brochando, ciúmes pintando, mas o principal acontecendo, que era o prazer sendo explorado de uma forma alucinada. Estava, nua, pois era a forma que eu sempre ficava quando ele estava a sós comigo, sem contar que o mesmo estava acontecendo com ele. cuja rola estava apontada para o teto, bem ao lado do meu rosto, era só virar a cabeça para o lado e a vara estava na boca. Paulo, alisava meus seios e vez ou outra puxava um dos meus mamilos, o que me deixava com uma vontade de pedir a ele que me fodesse até não poder mais. Mas a verdade era que estávamos descansando depois de uma, sessão de rola e xoxota que acabara de acontecer. __Paulo, você acha que esta tudo certo entre nós? - disse pensando muito bem no que iria ser a sequencias de perguntas e respostas de ambos. __O que você quer exatamente saber? __As vezes eu fico pensando que não esta direito o que fazemos. __ Não estamos fazendo nada demais, a não ser extravasar o nosso prazer, de um homem com uma mulher que se gostam. __Exatamente esse é o ponto: o gostar. Gostar até que ponto? Como esta se desenvolvendo esse gostar? Você não liga basicamente, para sua quase noiva, como liga para mim. Parece que seu prazer esta apenas concentrado em mim, em nossas fodas. __O que posso fazer se é em você que me realizo. __Mas é ai que quero chegar. Você não esta sozinho nesta batalha. Eu só tenho meus pensamentos para você e já não saio mais com minha amigas, pois sinto a tua falta. Gosto de ficar assim, como estamos, com você mexendo ainda no meu corpo, tendo essa vara dura ,bem perto de minha boca, apesar de termos terminado uma foda, daquelas, a poucos instantes atrás, eu gosto, entende? Mas veja bem, isso esta se tornando uma rotina, estamos nops encontrando para foder quase que sempre. Quando estou longe de ti, como quando fui passar uns dias na fazenda, eu pensava em você. Mesmo levando vara ou chupando bocetas, eu pensava em você, quase que não aproveitando nada, fazendo comparações que não tinham nada a ver. __Aqui, também eu fiquei sem chão com a tua ausência. Mas que tem uma coisa a ver com outra? __Paulo...você não esta percebendo que um não esta vivendo, sem ficar pensando no outro? __Sei...mas o que você quer exatamente dizer? Virei-me para ele, já com o pau dele a poucos milimetro do meu rosto e o encarando-o disse: __Mano, estamos apaixonados um pelo outro. Isso não é apenas sexo, mas amor, cheio de tesão, mas é amor puro e cristalino. Um silêncio constrangedor, tomou conta do aposento, onde se podia ouvir o som do silêncio. A ficha tinha caído, e meu irmão não soube responder, admitindo que eu tinha razão. Para retorna-lo a realidade, tomei sua pica na boca passando a chupa-la gostosamente. Paulo, voltando a realidade que estava vivendo, dirigiu a mão até minha bunda, passando a alisa-la, sabia que eu gostava disso e se aproveitava, para dar prazer a mim e para ele que, adorava minha bunda. Quis aliviar a tensão que estava tornando aquele momento desconfortável, por isso apliquei-lhe uma gostosa garganta profundo, que me tirou lágrimas, enquanto lhe massageava os testículos, que estavam bem inchados. Aos poucos fui ficando de bruços e ele se aproveitou disso para enfiar um dedo em meu cu, passando a por e tira-lo me deixando em ponto de bala. Quando de deitou sobre mim, na posição invertida a que eu estava, passou a me lamber o rego e minhas pregas. Aquilo me deixava nas nuvens e eu empinava a bunda, convidando meu irmão a me enrabar, até onde o meu cu permitisse que aquela tremenda rola entrasse. Quando ele viu que eu estava mais uma vez, no ponto, levou a rola até meu cu e foi fazendo pressão até que a glande entrou arrastando o mastro, pelo buraco aberto. Como sempre acontecia, o primeiro gozo, veio assim que a cabeça passou e eu me senti mais leve e inflamada, passando não só a tentar ver a rola entrando em minha bunda, olhando para trás, mas a cada estocada que meu irmão dava, eu impulsionava a mesma para cima, que ajudava a penetração, a ser mais profunda, quase que ficando apenas os ovos. Mas isso era impossível, pois a rola dele era bem avantajada. Se eu dissesse, que a rola não estava me deixando sufocada, pela ansiedade da espera de novo e mais forte gozo, mentia, pois era o momento mais esperado e sentido. Sentir o pouco peso, do corpo daquele homem sobre o meu, era algo que eu não podia viver, sem sentir e, desejava que aquela dúvida, que eu tentava explanar a ele, não empanasse o meu sentimento por ele. Queria sempre poder contar com a rola dele, espirrando sua gostosa e generosa porra, nos meus buracos á sua disposição. O meu amor por aquele cara, não tinha nada de fraterno, mas o amor imenso de uma mulher apaixonada por um homem, que por mero acaso era meu...irmão. Quando Paulo gozou sua gala em meu cu, retirou o pau de dentro, ficou do meu lado, me puxou para seu colo e me encarado, sorriu, depois de um longo e gostoso beijo. Eu sabia o que ele estava tentando digerir e não insistia em faze-lo dizer o que sentia, realmente, por mim. Eu já sabia!
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