Depois , daquela minha confissão, vamos assim dizer, Paulo, passou a me tratar de uma forma diferente. Seus olhos não eram mais luxurioso apenas, havia algo mais, que me deixava cada vez mais ciente de que eu não estava sozinha, naquele jogo. Com cautela, eu comecei a evitar de ficar a sós com ele, para que não se sentisse coagido. Comecei a fazer mais trabalho externos, que dentro da empresa, assim pouco nos víamos, pois as vezes dá rua mesmo eu já, ia para meu apartamento e lá me isolava em minhas recordações, escrevendo, lendo ou até me interagindo com outras pessoas, que naquela época, faziam parte de um grupo que tinha em seus membros, só pessoas que tinham ou havia tido relações incestuosas. Eram pessoas, como eu, que vivenciavam dentro do meio familiar, aquele momento de pleno prazer, que nos levava a esferas que o relacionamento comum, ou aquele que a sociedade e religiosidade impunham, como normal, decidiam impor. História, maravilhosas, no meu ponto de vista, foram se acumulando, onde com a autorização de seus protagonista, fui colocando em meu diário, trocando nomes e localidades para que não houvesse a mínima chance, de se caísse em mãos estranhas, as pessoas serem identificadas, uma das razões que em breve colocarei a apreciação de você inúmeros casos de incestos. Uma bela noite de final de semana, eu estava sem fazer nada de produtivo, e por isso mesmo, após um belo banho, fiquei bem a vontade, desfilando pelos cômodos, como viera ao mundo. Adorava andar nua pelo apto. Estava na sala arrumando uns livros, que tinha comprado, na estante, quando o interfone tocou. Olhei para o relógio da parede e estranhei. Eram 9hs, e eu não tinha marcado nada com ninguém. __ Sim! "Dona Bia, desculpe incomoda-la, mas é que tem um carro com duas pessoas, um homem e uma mulher, querendo acessar a garagem para subir até seu apartamento. O Nome dele é Paulo e o dela Lena" __Ah, sim é meu irmão e minha cunhada, pode liberar e obrigada. - Fui colocar uma roupa, mas estava intrigada, com a chegada dos dois. Não tinha nada preparado, teria que me recorrer de um delivery, para termos o que comer de pronto, assim pensei, enquanto procurava o que vestir. Se tinham vindo para sairmos tinham perdido o tempo, pois desejar ficar em casa de qualquer jeito. Depois de vestida, fui para a sala, esperando que ele chegassem monitorando o corredor onde estava o elevador, para os ver chegar e assim que se aproximaram da porta, eu a abri. Uma sorridente Lena, mais bela e gostosa que nunca surgiu e sem cerimônia, se dependurou em meu pescoço e tascou-me um dos seus escaldantes beijo de língua. Paulo teve que fechar a porta enquanto eu e ela nos esfregávamos no meio da sala. Depois de um tempo para selinhos, nos desconectamos e ai eu pude falar com Paulo. Estávamos, por incrível que podia parecer, a timidez era presente entre nós, mas Lena foi quem quebrou aquele estranho inconveniente. __Como é , não vão se beijar, não? O que esta acontecendo com vocês? Vamos, vamos, quero ver essas deliciosas bocas se encontrando, vamos. Paulo e eu trocamos um intenso olhar e o desejo cresceu e nossas bocas se encontraram, num beijo, que expressava o sentimento que estávamos sentindo. Meu corpo estremeceu, quando a língua dele tocou a minha e nos duelamos de forma quase que surreal, intenso que não deixava dúvidas do que sentíamos naquele momento. Tinham trazido, algumas coisas para degustarmos e por isso ficamos tranquilos. Não tinham vindo para sairmos, mas para ficarmos todos ali no apartamento. Eu sabia o que pretendiam e, confesso, que adorei, pois estava chateada com aquela situação, que eu mesmo criara com meu irmão. Abrimos duas garrafas de vinho e ficamos conversando e jogando. Resolvemos apostar nossas roupas, como prêmio de quem ganhasse. Porém, um olhar e uma piscadela de Lena, me deu a entender que tínhamos que nos unir para vencer Paulo e o deixar a nossa disposição ao mesmo tempo. E assim foi, até que ele ficou sem roupa alguma sobre o corpo e nós havíamos perdido apenas, duas peças. Mais uma vez eu estava diante da beleza núa, que tanto me encantava. Lena estava ousada naquela noite e demonstrava isso sempre me beijando, ou então passando a mão em minha pernas. Paulo, me olhava de uma forma que me deixava mais perturbada que antes. Eu me sentia tímida, sem encontrar uma razão para tal coisa. Mas ao mesmo tempo, olhando para o pênis dele que esta bem ali, ao alcance das mãos, imponente como sempre, me dava uma vontade de reagir e cair matando sobre aquela peça e a tomar entre os lábios para chupa-la, sem previsão de parar. Lena, se adiantou e tomou a vara de meu irmão na mão, passando a movimentar o prepúcio, fazendo com que quase cobrisse toda a cabeça da pica, quando subia e assim a colocava na boca, chupando toda a pele, depois, descia a mão e trazia a pele para baixo, descobrindo aquela glande brilhante, cuja abertura, estava bem visível. Paulo, me olhou todo pidão querendo que eu participasse daquele ato e dentro de mim algo falou mais alto e eu me aproximei. Lena soltou a vara e se ergueu para beijar-me e depois se levantou, indo em direção a copa. Beijei a ponta do pau pois várias vezes, como se pedisse perdão por tê-lo abandonado por tanto tempo, aquela genitália que tanto me fizera feliz. Lambi por todos os lados do pau com a língua e depois passei a chupar vigorosamente o cacete, quando puxei todo o prepúcio para dar inicio a uma masturbação, que ele adorava. Tocava, com a outra mão seus testículos, quando prendia entre os lábios a cabeça da pica, passando a sacudir a boca da esquerda para a direita e movendo a cabeça para cima e para baixo, como se a pica estivesse sendo fodida. Para o deixar mais no ponto de bala, provocando a sua gozada, levava a mão , mais precisamente os dedos da base da pica, ali bem debaixo dos ovos, descendo com ele, por aquele pedacinho em direção ao seu rego e claro, seu cu. Paulo, separou um pouco mais as pernas que puxou para si e depois ergueu o tronco, me facilitando, ver e apreciar a beleza de um homem se deixando manipular por uma mulher, que passou a beijar o pau e descer para os bagos, que tomou na boca, enquanto um dedo, brincava com as pregas do cu. Enquanto fazia isso, alisava com a outra mão, a vara tornando-a mais dura ainda. Para o sacanear, tomava um ovo entre os lábios fechados e subia a cabeça, para depois de sentir que Paulo estava sentindo uma dor prazerosa, solta-lo e tomar o outro onde repetia a dose. Fiz isso diversas vezes, até que os deixei e fui a procura do seu cu, beijando muito o danado que se contraia. Passei a ponta da língua sobre o mesmo, deixando tudo molhado. Com isso forcei o dedo sobre ele, penetrando naquele cu quente, que se contraia apertando meu dedo, como se quisesse tora-lo. Então, vi Lena se ajoelhando ao meu lado, levando a mão em minha bunda, sob o saiote e depois se encaminhando para o meu traseiro e ali começando a brincar com o mesmo. Senti sua língua em meu rego e depois em meu cu, se dedicando a me lamber deliciosamente e provocando meu gozo, onde meu corpo todo entrou em erupção e eu fui de boca em todo o pau de meu irmão, chupando, mordiscando e engolindo os ovos e depois a cabeça da pica, abrindo a boca e abaixando a cabeça, para que a glande entrasse profundamente, me atingindo a garganta, quase a invadindo. As mãos de Paulo, estavam me forçando a receber mais e mais pica quase me fazendo engasgar. Quando retirei a boca da vara, aquela gosma incolor, acompanhou todo o trajeto de saída e ficou como uma baba que saia pela boca aberta e ficava sobre a cabeça da pica. Voltei a engolir a glande e passar a fazer um vai vem alucinando, pois tinha dedos delicados sendo enfiados em meu cu. Quando, tremendo, deixei a pica fora da boca, olhei para meu traseiro e pedi a Lena que chupasse minha boceta, no que ela atendeu. Ato continuo, me apoderei novamente da rola passando a chupa-la com mais energia,ouvindo meu irmão, gemer longamente e dizer que eu o estava matando, que iria goza. Não parei, ao contrario, além de o chupar, enfiei dois dedos em seu cu passando e movimenta-los como se fossem uma pica a foder aquele buraco. Uma vertigem, tomou conta de mim, eu me senti grogue, quando comecei a gozar na boca de Lena. Foi neste momento que Paulo me brindou com sua carga maravilhosa de porra, quente e densa. As coontrações do pau, foram diminuindo a medida que a porra ia acabando. Engoli uma parte, mas fiquei com a outra dentro da boca, pois tinha que presentear alguém com aquela preciosidade. Ajoelhadas uma de frente para a outra, nos abraçamos e fizemos com que nossos seios se encostasse. A boca de uma trazia o goza da outra e desta levava para a boca da outra, o gozo que o irmão tinha depositado nela. presenteado Lena com o leite da vida. Nos lambuzamos, com aqueles fluidos e caímos sobre o carpete, nos enroscando, formando uma tesoura, para esfregar nossas genitália com um ardor selvagem, ouvindo aquele barulho de coisas molhadas que se tocavam. As vezes, eu que estava por cima, levantava o corpo um pouco e via os filetes que ainda nos mantinham ligadas pelas bocetas. Quando me deitei novamente sobre o corpo de minha cunhada, desfazendo a tesoura sexual, a beijei, passei a língua por seu rosto todo, desci pelo pescoço e fui me apoderar dos seios deliciosos. Como era divinos, chupa-lo e ouvir a bela mulher, gemer, se entregando, querendo e desejando, que eu a levasse a mais um orgasmo. Vendo toda aquela cena, Paulo veio até nós e de pau, duro ainda, o ofertou a nós e cada uma procurou cingi-lo com os lábios em direção aos lábios da outra, num beijo apicalhado. Os três estavam satisfeito e quando estive a sós com Paulo, prometi a ele que nunca mais o ignoraria, mas o desejaria sempre, como irmão e amante.
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