Meu pai, meu irmão na piscina e eu me masturbando.
Olhava para Paulo, notando o quanto era belo. Tinha um semblante bem másculo e a sua postura, era bem diferenciada dos demais com quem eu convivia, em baladas, na empresa ou mesmo na rua. Era diferente em muitos aspectos e eu analisava tudo, com um tesão absurdo, que teimava em esquentar minha xoxota e eriçar os bicos dos meus seios. Quando desviava os olhos para meu pai, sentia que nele se podia obter o que de mais vivido, uma mulher pudesse ter em relação a qualquer tipo de relacionamento. Eu sabia que os dois tinham suas qualidades, que os deixavam com uma vantagem bem grande em relação aos demais. Com suas sungas diminutas, ambos se divertiam em vigorosas braçadas, na água cristalina que refletia o azul do céu, naquela tarde escaldante, onde o horário de Verão, predominava. Dava para se ver, quando saiam da piscina, o belo volume que seus trajes de banho, deixavam transparecer, deixando pai e filho em total igualdade de "competência" peniana, para mulher, ou melhor, boceta alguma botar defeito. Eu sabia disso, pois estivera com cada um deles e depois, numa rara felicidade, com os dois em um só ato, naquela maravilhoso e dolorosa DP. Quando lembrei-me deste fato, um calor insuportável tomou conta de mim e logo me vi, com a mão dentro do decote da camisa presa a cintura com um laço e a outra mão apalpando a xoxota, procurando com um dedo entre os lábios da vulva, chegar bem sobre o clitóris. Queria me masturbar, vendo meus dois amores, sem que eles me vissem , como belos animais, num zoo, diferenciado. Com o polegar e o dedo médio, da mão que tocava os seios, eu acariciava o mamilo, apertando ou rodilhando nos dois sentidos. Molhava os dedos com saliva para que desse aquela sensação de, quase leite saindo do meu pomo. A outra mão trabalhava na boceta, onde dedos separavam os lábios da vagina, para que um outro me pressionasse o clitóris e passasse a esfrega-lo, a principio vagarosamente, mas depois com o andar da carruagem, ir aumentando a pressão. Esfregava para cima e para baixo, toda a boceta e depois fazia muitos movimentos circulares, bem lentos, por vezes apertando os dois lábios. Olhava, aquele dois belos espécimens de machos, e mergulhava um ou dois dedos dentro da vagina, que estava encharcada de líquido, permitindo que os dedos se lubrificasse e penetrassem bem fundo. Quando crescia o tesão, eu apertava as pernas de encontro a mão e praticamente, amassava os seios, tentando aliviar a tensão que estavam em cada um dele. Abri as pernas para poder acariciar mais a boceta e desesperada, quando o fiz, desci a mão para abaixo da xoxota, procurando meu rego, até encontrar o meu cuzinho piscante. Dei uma agachadinha, só para que as nádegas se separasse e eu pudesse tocar bem de leve, sobre meu cu. Mal tocava, tirava, a onda de prazer chegava e se ia e eu quase sem folego, repetia tudo de novo, imaginando que fosse meu irmão ou meu pai , fazendo aquela caricia infernal, no meu ponto fraco que era entre as nádegas. Trazia, da xoxota melada um pouco do suco, que dela saia e depositava, naqueles toques torturantes, sobre minha pregas, preparando-as para que se rendesse a uma penetração de um ou dois dedos e assim por diante. Para meu desespero, quando minhas vistas turvas, se fixaram no que ocorria na piscina, vi meu pai, se desfazer da sunga, jogando-a sobre o piso e ostentando aquele delicioso e extravagante pau, se atirar nas água, para sair alguns metros a frente, dando vigorosas braçadas. Paulo, dava risada, e dizia que iria fazer o mesmo, pois o calor estava demais.Papai gritara que viesse, e assim eu pude ver, quase que hipnoticamente, os dois troféu da minha vida incestuosa. Eu sabia que se fosse até eles, claro, estaria entrando na rola de cada um, isoladamente e até ao mesmo tempo mas, não era isso que eu queria. Podia ter os dois pau para me levar a loucura, gozando barbaridade, no entanto eu queria me masturbar, ficar naquela extravagância de adolescente, depois de uma bela encouchada, debaixo de uma escadaria, ou encostada em um árvore na praça e ao chegar em casa, correr para o banheiro e ver que a calcinha tinha o fundilho umedecido e ai era só tirar a peça e deitar a palma da mão na vulva e nos pentelhos que pareciam estarem em fogo e quando o gozo vinha, juntava as pernas e estremecia, sentindo os seios formigarem a boca ficar seca e aquela angustia, terrivelmente gostosa tomar conta das pontas dos pés , que era a forma que eu ficava, até a raiz do cabelo. Sem contar com aquela, abre e fecha, constante das minhas pregas do cu. Tomava meu banho,para me acalmar um pouco, já imaginando o que faria na cama quando fosse dormir, pensando nos cara com quem estivera no sarro. Meu irmão foi o primeiro a sair, da piscina e todo garboso, exibindo um pau semi duro, que gerou comentários de meu pai, veio se sentar numa das espreguiçadeiras. De barriga para cima, não podia negar a evidência do pau que estava mesmo com vida própria. Gemi, quando meu dedo avançou entre as pregas do cu, mas gemi de prazer e senti que minha boceta se inundava, procurei levar a outra mão até ela e verificar, constatando que de fato estava bem melada. Passei a esfregar toda aquela lubrificação sobre ela deixando-a bem lisa. O dedo, ia e vinha em meu cu e eu gemia, choramingava, quase entregando os pontos e indo até meu dois fodedores domésticos. Acelerei a esfregação para ver onde podia chegar, se me denunciar, quando Wagner resolver me fazer o desaforo de sair da água. Ver aquele home, pintudo, caminhando com o mastro balançando, desafiando tudo que pudesse, fora demais e soltando um gemido que mais parecia um silvo de cobra, me deixei cair no piso e ainda em estertores, enfiar dedos na boceta e no cu, trazendo a tona, um estrondoso e magnifico orgasmo, que me sacudira toda, arrancando arrepios de meu corpo e lágrimas de prazer. Fiquei ali , prostrada, sem condição de me levantar, apenas tremendo, me sentindo satisfeita,. fungando como se tivesse me resfriado. Olhei para minhas mãos e as vi, com as evidencias do que tinha feito em minha intimidade. Sorri, sorri e depois dei uma gostosa gargalhada, me apoiei na parede, levantei-me e fui para o banheiro, como se tivesse voltado no tempo de adolescente.
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Gemi, quando meu dedo avançou entre as pregas do cu, mas gemi de prazer e senti que minha boceta se inundava, procurei levar a outra mão até ela e verificar, constatando que de fato estava bem melada"
delicia
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