Queria um pouco mais de solidão, respirar ares diferentes e por isso, arrumei as malas para fazer uma pequena viagem, até Campos de Jordão, onde tínhamos, a família, uma bela casa de campo. Estava esperando que viessem buscar minhas malas para as colocar no carro, quando o telefone tocou. Não pretendia atender, mas diante da insistência, achando que poderia ser algo grave...
__Oi?
" Mana, o que esta fazendo?"
__Por quê?
" Estou sem fazer nada e como Lena vai trabalhar eu pensei que poderíamos fazer alguma coisa juntos."
__ Perdeu, mano, estou de saída para Campos, quase que você não me pega mais aqui.
" Vai viajar agora, agora?"
__Estou apenas esperando que venham pegar minhas coisas e vou por o pé na estrada. Por quê?
" Não quer uma companhia chata do teu lado?"
__Quem? - fingi não entender a indireta.
" Ora, eu claro"
__Vou ficar lá até segunda...
"Tudo bem, podemos combinar um horário de volta e ir direto para a empresa"
Claro que eu não ia perder a companhia do meu irmão, já sonhando com fodas homéricas, isolados em meio a natureza. Mas tinha que fazer um certo charminho, que o deixava louco. Assim que ouvi a campainha, decidi que o queri comigo e expressei essa vontade.
" Estarei ai dentro de meia hora, me espere na portaria,tchau!"
Não levou nem 15 minutos e eu já estava colocando os pés na estrada, junto com meu delicioso irmão. A viagem transcorreu tranquilo, onde recordávamos a vez que a família toda fez uma viagem juntos e enquanto nossa mãe dirigia, eu e Paulo aprontávamos no banco traseiro. Olhava para ele, que dirigia com segurança, descendo o olhar para suas pernas e meus olhos, imaginavam ver o belo pênis que estava oculto atrás daquela braguilha da calça. Paulo, me pegou nesta contemplação e me inquiriu:
__O que foi, mana?
__O que você acha? - perguntei, dirigindo uma das mãos até sua perna e ato contínuo até a braguilha, tocando no pau ainda adormecido, quase acordando, espreguiçando para ganhar vida.__Arranja um lugar para encostar que lhe digo o que é que há.
Paulo, estacionou no acostamento, pegou o triângulo a meu pedido e foi sinalizar a pista, atrás de nós, simulando um conserto do carro. Quando entrou, no mesmo, o surpreendi, já avançando para abrir-lhe a braguilha e sacar de lá o pau que já estava a meio mastro. Debrucei-me sobre aquele pau e esfreguei o rosto nele, para depois o tomar na boca. Segurei apenas a glande na boca, passando a lamber vagarosamente e titilando com a ponta da língua, a rachinha que havia sobre ela, até sentir que o suquinho começava a fluir. O Pau começou a ficar em seu tamanho natural, em minha boca, e eu amava aquilo, pois me deixava poderosa. Descia e subia a cabeça, para o excitar mais ainda, depois passei a chupar seus ovos, lambendo, puxando com os dentes, aquele pelinhos que haviam neles, para a seguir, pedir a ele que elevasse um pouco as pernas, para que eu metesse a cabeça por baixo da calça arreada, tentando chegar ao até sua bunda. Ele, teve um pequeno lampejo de decência e quis protestar alegando que alguém poderia nos ver, sem saber que era exatamente o que desejava que acontecesse. Abaixei ambos os vidros, motorista e passageiro e depois me entretive em ficar a correr os dedos entre suas nádegas a procura do cu, que tanto gostava de beijar e passar a língua sobre as pregas. Separei com os dedos, suas nádegas e fui cheirar o cu de meu irmão, que tinha um odor almiscarado, que me excitava muito. Gostava de coçar suas pregas, pois isso o fazia dar pulos, onde quer que estivéssemos.
__Sabia que adoro brincar com seu cuzinho, passar a ponta dos dedos assim em suas preguinhas? Ver tua bunda ficar arrepiada é muito gostoso, sabia?
__Você continua uma cadela mesmo.
__ Mas você adora essa cadela, que por acaso é sua irmã, não é? Olha só por causa desse "cadela", vamos parar por aqui, tá?- disse, me levantando para olhar para ele que estava, com uma cara de zangado, que dava até medo. Me diverti com a situação e pouco depois estávamos novamente na rodovia, seguindo para nosso destino original. Aquela pequena azaração, me deixara, além de molhado, fissurada em querer que meu irmão, me enfiasse a rola assim que chegássemos. A casa estava, um pouco descuidada, com uma certa sujeira, pois como não avisara que ira para lá, não dera tempo ao casal que morava lá de organizarem tudo. Até camisinha havia por lá, indicando que uma atividade intensa era praticada ali. Relevei tudo aquilo, dizendo que tinha resolvido de ultima hora ir para lá e como tínhamos uma cópia das chaves da casa, ali estávamos, preparando nossa refeição. Sai para fora a fim de ver como estava tudo por ali e, me vi recordando minha estadia com Wagner, onde experimentei momentos deliciosos nos braços e na pica daquele homem, que me deixou de quatro com sua pica, que me era um desafio, mas que eu domara com galhardia. Após uma refeição gostosa, fomos para a varanda apreciar a tarde que estava terminando. Estava trajando um short, bem curto, que me deixava mais visível as partes que adorava mostrar, como minha bunda, cobiçada por todos e a xoxota, pois estava sem calcinha, só para variar e um bustiê, me encobria os seios nada mais. Meu irmão por sua vez, mostrava aquele tórax, bem definido, mas sem exagero, normal, que me dava tesão só de ver. Trajava apenas um sunga, que revelava o poderoso volume que ele tinha entre as pernas. Começamos a conversar e eu perguntei-lhe se gostava de trepar com sua garota, a Lena. Paulo, disse que ele era uma menina muito boa na cama, que o satisfazia. Ai, olhou para mim, e alisou a virilha, onde a conversa visara seu membro se distender e ficar me dando uma vontade louca de me lançar sobre ele e devorar com todos os meus buracos, um deles, já bem oleado, aquela pica latejante. Fui, para uma jardineira que ficava a frente da varanda e me curvei para cheirar as flores, deixando em destaque minha bela bunda. Não demorou muito para que eu sentisse a presença de Paulo, colado a minha bunda. Dei uma reboladinha, para melhor apreciar a dureza que estava no meu traseiro, ao mesmo tempo que sentia que mãos por baixo do meu bustiê, agarravam meus seios. Sua boca estava, na minha nuca e a língua deslizava até a raiz do cabelo e eu me contorcia toda. Cada chupada que me dava, meu corpo reagia,ficando todo arrepiado. Paulo parecia se vingar do que eu lhe fizera e continuava a me assanhar. Sem perder tempo, mesmo naquele posição desci o short e fiquei rebolando a bunda nua no formato da rola que se formara na sunga, sentindo-a mais dura que nunca, Paulo, tirou uma mão de um dos seios e também veio se livrar da peça que o impedia de estar nu e com isso a pica tomou contacto com a pele e ai enlouqueci. Levei as duas mãos as nádegas as separando e permitindo assim que a vara ficasse em meu rego,bem sobre meu cu. Mas desejava que ele me comesse a boceta por trás e por isso mesmo levei a pica para a mesma, colocando a glande em meu buraco, empurrando o corpo de encontro a vara, fazendo com que aquela maravilha fosse entrando, suavemente. Paulo iniciou o vai e vem, cadenciado, bombando a pica dentro de minha boceta. Me escorei na jardineira e, ali, recebi tudo o que meu irmão queria me dar. A pica deslizava mansamente em suas idas e vindas, dentro da minha vagina que se contraia, apertando o pau, dificultando mais aquele avanço para me fazer mais feliz. A noite já começava e se manifestar e um cheiro delicioso, começava a tomar conta do ar, nos excitando mais ainda. Com uma mão eu acariciava a parte da rola que fica entrando e saindo de dentro de mim e depois agarrava as bolas do saco acariciando-as suavemente, o que aumentava o prazer de Paulo.
_Mano, enfia um dedo no meu cu. Coloca o dedão, vai empurra...oohh...filhada puta...vai fundo que eu estou amando...mais...aaahh, delicia..ahn..ahn...ai que gostoso... quero que você coloque o pau no meu cu...faz isso, faz... ahn... me fode o cu...coloca a cabeça, vai, coloca a cabeça da pica e empurra com força, como você sabe fazer. Passa a baba que escorre da minha boceta e lubrifica meu rabo...isso...coloca a pica de novo no lugar que estava e força...isso...mais força...esta entrando...ai, que gostoso...oohhh, estou gozando...aahhh, entroooou. Me aperta, com força...ahhh...aaahhh...hummm...gostoso...
Paulo, se dedicou ao máximo a me dar muitos orgasmos. Quando me levou para dentro da casa, comigo ainda com o cu recheado de pica, e me colocou de joelhos no sofá, ia aprofundando a rola em meu cu. O som de nossos corpos já se fazia ouvir e o suor se misturando, nos deixando mais que extenuados,prontos para gozar. Ele desejava permanecer muito tempo dentro do meu rabo e não se apressava em acelerar os movimentos de idas e vindas. Começou a me dar tapas na bunda o que elevou mais ainda o grau de excitação entre nós e o inevitável aconteceu, ele gozou. Quando senti o calor da sua porra dentro do cu, passei a dar estocadas de encontro a vara, acelerando como nunca fizera antes, até que urrando, deixei que o orgasmo me tivesse em seu poder.
Quando meu irmão começou a retirar o pau da minha bunda, eu sabia que era apenas questão de horas para o receber novamente ali, deliciosamente duro, com aquela macies envolvente.