Carlos irrompeu o quarto de Vânia, sem sequer bater na porta que não tinha a chave passada. Fechou-a atrás de si e ficou olhando para a deliciosa figura de mulher que estava semi nua, sobre o leito. A mulher se assustou e se virou, deixando que um seio ficasse fora da diáfana camisola que pouco cobria da estonteante nudez, que era bem visível através do fino tecido. Procurou se cobrir dos olhos que a incomodava, mas apenas aguçou mais o desejo que o homem tinha. Se encolheu, encostando-se na cabeceira da cama. Notou que o homem, girava a chave da fechadura e ficou em alerta. __O que você deseja aqui , invadindo meus aposentos assim? Carlos ignorou a fala da mulher e começou a abrir o roupão, que vestia, mostrando que mais nada tinha por baixo. Avançou, mostrando a ela como estava excitado, com o pênis ereto, que deixou a mulher como que hipnotizada, sem ação, mas com o olhar fixo no membro. Quando ele colocou um joelho, sobre a cama e aproximou-se dela, a mesma deixou a camisola se abrir e os belos seios aparecerem desafiadores. Carlos levou a mão sobre um deles e o tomou, sentindo a sua maciez e opulência. Buscou os lábios da mulher que estavam entreabertos, a espera do beijo que aconteceu de forma selvagem, enquanto mãos, seguravam o pau endurecido, alisando-o de forma carinhosa e outras buscavam os mais escondidos pontos de excitação daquela fêmea que estava ardendo de desejo, rebuscando, e encontrando entre as sedosas coxas, um lugar que oferecia uma temperatura um pouco mais elevada que as outras partes do corpo. Os dedos da mão de Carlos, separaram as partes sensíveis da vulva e mergulharam ali a procura da entrada da vagina, onde encontrou a mesma, com uma umidade, proveniente de uma polução feminina, onde seu mel tinha sido bem farto. Temeu até que fosse resquício de esperma, da noite agitada que ela deveria ter tido com seu pai. Carlos estava perdidamente apaixonado pela esposa de seu pai. Desde a primeira vêz que a vira apresentada por seu pai, ele percebera que ela tinha mexido com algo dentro de si e por mais que tentasse ajustar os ponteiros para reconhecer que ela era sua madrasta, sua segunda mãe, o desejo de ter aquela bela mulher crescia a cada instante. Ficara muito tempo, "escondendo o que sentia por ela, mas já estava dando nos nervos, vê-la sentada no colo do marido, se beijando, não escondendo que fazia de propósito quando ele estava por perto, talvez por ter percebido os olhares de desejo do enteado. A bem da verdade, ela não estava se preocupando muito com o fato dele a desejar, pois ela também estava caída pelo rapaz e sabia que era só uma questão de tempo para que fossem para a cama, precisava ele ter coragem para isso. Não foram poucas vezes que quando era penetrada pelo marido, imaginava que era a rola de Carlos que a invadia e com isso gozava. Passou a deseja-lo com intensidade e a deixar pistas como porta de banheiro apenas encostada, a do quarto semi aberta, enquanto se trocava e quando estavam a sós, vestia shortinho, que o marido pedira para ela aposentar pois eram curtos demais, e ficava desfilando, deixando o rapaz louco com a visão das popas das nádegas ou até a penugem que adornava a boceta, Gostava de instiga-lo, e as vezes quando se cruzavam em lugares um pouco apertado, ela fazia questão de esfregar-se nele e ali ficar, sentindo a vibração do pau, deixando que ele se desesperasse e saísse em debandada para seu quarto. Agora ele estava ali, no seu quarto, nu, ignorando tudo até sua pergunta, tomando-lhe os seios entre os lábios e com os dedos dentro de sua molhada vagina. Quando se olharam, o desejo fervia. __Vou fode-la, aqui, agora. Quero meter meu pau em você e te fazer delirar de prazer. __ Por que você demorou tanto? Estava te esperando a muito tempo, preparadinha para receber este pau delicioso dentro de mim. Sei que é loucura o que vamos fazer, mas estou queimando de vontade de ser sua. Carlos, a beijou e depois, se ajeitou de forma que pudesse lhe chupa a boceta. Vânia, soltou um gemido rouco,quando a língua do enteado, começou a subir e descer entre seus lábios vaginal, penetrando, por um bom pedaço e depois ficar sobre o clitóris, mexendo no mesmo, deixando-a amolecida. Separou bem as coxas, para melhor se entregar as caricias, se agarrando aos tecidos de cama, jogava a xoxota de encontro a boca que a sugava, dava uma verdadeira surra de boceta em Carlos. Quando o puxou para que se aninhasse entre suas pernas, Vânia desejava receber , o pau do enteado o mais rápido possível. Queria sentir toda a textura do membro entrando em sua boceta até tocar no fundo da cona, bem lá onde o focinho do útero se destacava com uma barreira natural, impedindo a invasão do mesmo. Vânia olhava para o enteado com um volúpia que nunca tivera antes, Seu marido a satisfazia, mas esperava que o tesão que ela sentia por Carlos desde o primeiro dia que o vira, ficava cada vez mais forte sempre que o via. Sua xoxota coçava de desejo por ser acariciada por ele. Quando ajeitou a cabeça da pica, entre os lábios da vagina, sentiu a mesma ser alargada com a invasão da glande, tomando-lhe todo o canal, que pulsava envolvendo o talo que avançou em sua totalidade. Vânia, estava com o fôlego entalado, pois todo seu ser estava concentrado naquela penetração. Arfou, olhando para aquele belo rapaz que apesar de ser seu enteado, era mais que isso, um amante que ela desejava, além do que o pai dele, seu marido pudesse oferecer. O mais engraçado é que ela casara por amor ao marido, não havia interesse financeiro, apenas amor e, pelo visto Carlos viera no pacote para completar a sua felicidade sexual, pois era muito fogosa e rara as vezes, era satisfeita em uma transa. Sentia, naquele vai e vem dentro da sua boceta que se diluia em orgasmos e se apegava ao rapaz que lhe dava semelhante prazer, por deseja-la como mulher. Entrelaçou as pernas na altura dos quadris dele e se deixou martelar por aquela rola, que esquentava seu canal vaginal. Puxou a cabeça dele e se beijaram loucamente, onde as língua se tocaram freneticamente, misturando as salivas que absorviam como um elixir. Quando se separaram, ela ousou falar entre gemidos da posse: __ Faça de mim uma puta, me de uma surra de pica...te desejei desde o primeiro momento que te vi e quando teu pai enfia rola em mim, pensava que você era dono dela para que gozasse gostoso. Estou em fogo, com essa rola dentro de mim. Faça o que desejar comigo. __Fica de quatro - pediu ele se retirando de dentro dela, vendo que ela de imediato se colocou na posição desejada. Carlos, olhou para aquela bunda e sentiu que a desejava mais que tudo. Chegou com a boca até a bunda e separando as nádegas, passou a língua em todo rego dela, dando especial atenção ao botão enrugado. Vânia, não esperava aquele tipo de caricia e ficou toda tremula esperando que não acontecesse o que julgar que iria acontecer. Depois de muito lamber e sugar o cu dela, Carlos enfiou o dedo no mesmo e ela urrou, não sabia se era de dor ou de expectativa, mas... __Me dá o cuzinho - pediu ele, já com dois dedos bem encravado no orifício. A mulher, não queria acreditar que ele tivesse pedido o que ela nunca dera. O pai dele tentara comer-lhe o cu, mas desistira diante das negativas dela, que não entendia aquele tipo de relação, pois quando tentou uma vez com um cara, não apreciara. Mas como negar aquele mimo para seu enteado que estava dando, tanto prazer a ela. Carlos percebeu que algo não estava correndo como ele queria, pois não tivera resposta ao seu pedido. Queria ter certeza de que estava errado e por isso mesmo, se posicionou atrás daquela monumental bunda e depois de cuspir sobre a cabeça da pica, a levou a frente e penetrou...na boceta bem lubrificada, a penetrando em uma só estocada, surpreendendo Vânia. Segurou em seus quadris e passou a fode-la com vigor. Acariciava as nádegas e vez ou outra deixava repousa sobre as pregas do cu dela, um dedo, que forçava uma penetração. Vânia, enquanto era possuída, vivia uma turbulência, pois não queria deixar de atender seu enteado. __Carlos...aaahh...seja delicado... __Esta desconfortável a posição? __Não...oohhh...aaahhh...esta gostoso...eu, quero...dar o cu para você...mas tenha cuidado que não tenho experiencia. __ Vou fazer você ir as nuvens. Não se preocupe, que vai ser legal e você vai quer mais... Carlos, enfiou o dedo no cu da madrasta e passou a amacia-lo até perceber que podia começar se enveredar entre aquelas nádegas opulentas e se aprofundar entre aquelas pregas, que se contraiam, parecendo convida-lo a enfiar a rola entre elas. Vânia, contraiu o corpo, quando Carlos começou a forçar a pica em seu cu e aquela dorzinha passou a dominar seus desejos. Soltou um grito agudo, quando a glande entrou , levando consigo o restante da rola. Carlos, começou novamente a alisar as nádegas daquela mulher, deixando-a se acostumar com a pica no cu para,depois, passar a se movimentar, com lentidão, parando quando ela crispava os dedos no lençol da cama. Se curvou sobre aquele belo corpo e passou a beijar as costas da mulher procurando relaxa-la. Vânia, estava começando a suar e contraia o cu ao redor da pica que nele estava alojada. Com toda paciência e saboreando muito aquele delicioso rabo, Carlos começou a se movimentar e aos poucos foi dominando a situação, até que sua madrasta começou a gemer, mas não de dor e sim de prazer. A Vara ia e vinha naquele cu, que o recebia galhardamente, enquanto a boceta pingava os gozos que Vânia tinha atingido. Dentro daquele quarto, só se ouviam dois sons, dos gemidos do casal e daquele encontro dos corpos suados. A foda dos dois transcorreu em toda sua plenitude e Vânia se convenceu que o sexo anal, era revigorante e que devia repetir quantas vezes fosse possível...com seu enteado!
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