Uma mãe que é uma parada!

Gisele, uma das filhas de dna. Marta, primava pela beleza. Era uma das 5 filhas, que ela estava sempre de olho, para que não caísse em tentação e se perdesse na vida. Não queria que suas folhas tivessem o mesmo destino que ela tivera e repetidas vezes caíra no erro de ceder seu corpo a pessoas erradas e em consequência, ela tinha aquelas beldades para vigiar e orientar, como deveriam se comportar na vida que começava a desabrochar, para umas e para outras já tinha um certo sentido. Gisele, se destacava dentre todas elas, pois acompanhara a vida da mãe, durante sua juventude e vira como era triste, mas forte, para conseguir criar as filhas sem ajuda. Na mente de Gisele, ela jurou que iria sempre querer que a mãe participasse de sua vida, orientando em todos seus problemas, principalmente os de cunho sexuais. Dos muitos namorados que teve, sempre recebeu da mãe os conselhos de que com o homem, não devia ceder facilmente, mas se impor e fazer, se possível ele de gato e sapato, pois a mulher sempre tinha a arma secreta para os dominar. Um dia, quando Gisele disse a mãe que seu namorado tinha lhe pedido uma prova de amor, se surpreendeu com o que acontecera a seguir. Marta, soltou uma gargalhada e disse a filha que nos dias de hoje, prova de amor era coisa que não se pedia mais. Não era uma forma de chantagem emocional, como fora com as mulheres dos tempos de sua mãe e avó.
__Esse cara é um panaca, filha. Onde se viu, pedir que uma mulher se submeta a uma coisa tão fora de uso. Você, a mulher de hoje, dá , se ela quiser, não por imposição. Esse tempo acabou. Claro que o desespero deste cara dever ser grande, diante da pessoa que você, mas você deve dar, se estiver com vontade de dar, não porque ele quer. E você quer? Já foram longe em alguma brincadeira?
__Ele é bonitinho, beija bem é cobiçado pela garotas...já trocamos algumas caricias sim. Ele sabe me deixar bem excitada, principalmente quando me toca os seios intencionalmente e depois de ver que eu cedo a uma certa pressão, ai toma conta, até me levar ao gozo.
__Só isso? Chupa seus seios e pronto, nada mais?
__Sim, já teve outras atitudes e já mexeu em minha boceta, mas foi na pracinha, sem que houvesse penetração. Ele queria me comer ali mesmo atrás de alguns arbustos, mas não permiti que me levasse para o local e ficamos ali, só na brincadeira.
__E você? Pegou no pau dele?
__Sim, até...
__Já chupou ele não é?
__ Sim, mamãe, eu faço sexo oral nele durante nossos encontros.
__ Por que que eu estou achando estranho tudo isso? Gisele me conte o que realmente esta acontecendo com você.
__Comigo? Comigo não esta acontecendo nada...
__Giseeele, eu não nasci ontem e já lhe disse,como a suas irmãs, vamos ser francas, sem esconder nada para não sofrer depois. O que esta acontecendo com você, filha?
   Gisele percebeu que com sua mãe, não adiantava esconder nada. Tinha algo acontecendo com ela e não era simplesmente pelo fato dele querer uma prova de amor, mas, era algo com ela. Apesar de toda sua beleza, a moça tinha como o pavão, um segredo que não gostava que fosse descoberto. Era algo que estava entre as belas coxas da moça, que a deixava reticente a se deixar convencer a ceder uma deliciosa foda. Resolveu se abrir a sua mãe e contar o que realmente estava acontecendo e que mentira quando a prova de amor:
__Tenho verdadeiro horror de minha parte íntima.
__Por quê? O que há de errado com ela?
__É feia, não gosto que vejo, quando estou no banho.
__Não acredito.O que que você acha feio em sua genitália? Filha eu nunca vi nada de errado em você, quando lhe dava banho, acha até que você ia ser uma mulher com uma boceta muito bonita, que iria enlouquecer os homens, como aconteceu com a mamãe. Que lhe daria muito prazer.
__Mas não é assim mamãe. Quando era criança era diferente, mas agora...
__Não acredito, me mostre e diga o que lhe incomoda em sua xoxota.
   Como sempre foram abertas uma com a outra, Gisele, retirou o jeans e pouco depois a calcinha, deixando visível um triângulo de pêlos mais escuros, que seus cabelos originais, ornamentando aquela região do baixo ventre. Gisela era dona de um corpo maravilhoso, cheio de curvas e quando sua mãe lhe disse para ficar nua por inteiro, mostrou que tinha também os seios perfeitos para o corpo. Era linda a moça. Sua bunda, um espetáculo de se ver, fez Marta dar um suspiro e lembrar do seu tempo de jovem , onde arrebatara corações...e filhas na barriga. Quando Gisele passou por ela, caminhando para a cama, recebeu um tapinha na bunda.
__Já deu essa preciosidade, pelo menos?
__Eu, não, acha que vou ficar dando a bunda por ai?
__Minha filha é o ponto certo, mais seguro. Se eu tivesse dado a minha, não teria sido vitima da forma que fui.
__Credo mãe, parece que você não gosta das filhas que tem...
__Amo vocês todas e dou a vida por qualquer uma, mas não desejo a nenhuma passar pelo que eu passei, só para vibrar na extensão de um caralho. Se tivesse dado o cu, minha filha, talvez não sofresse tanto. Só vim a perceber que tudo podia ser diferente , quando passei a dar o rabo. Tinha prazer, goza pra burro e não havia perigo de engravidar.
__Mas não havia camisinha para se usar ou pilula para se tomar?
__Ter tinha, mas ou você não tinha a bendita embalagem de pica no momento da foda, e a gente queria por que queria foder, ou por que não me dava bem com as pilulas e não as usava. Era um merda, mesmo, dava tudo errado, mas metia, gozava e estava tudo bem até que engravidava, ai começavam os problemas pois os caras davam no pé e eu ficava numa pior. Mas me deixe ver o que esta de errado com sua boceta, abra as pernas.
Gisele, assim o fez e sua mãe pode ver, uma xoxota, rosada, de grande lábios e uma clitóris um pouco avantajado, que mais parecia um minusculo pênis, nada que enfeiasse aquela parte íntima da filha.
__Não vejo nada de errado com isso aqui, filha. Você tem uma bela boceta, igual a da mamãe, quer ver?
   Rapidamente ela , mostrou a genitália a filha que ficou admirada de ver que a mãe era tão bela, apesar da idade quanto ela. Notou que a mesma aparava os pentelhos os deixando bem rente a pele e que de fato a sua boceta era igual a dela, até no clitóris que se sobressaia da bainha e aparecia brilhante com se fosse uma azeitona. Gisele estava encantada com a xoxota da mãe e viu que nada tinha de feia a sua. Sua mãe, vendo-a interessada, passou a mão na boceta e separando os lábios, tornou mais visível o clitóris, sobre o qual começou a bater um dedo, depois de o molhar dentro da vagina e, sair com ele oleado. Gisele, sem saber por que estava excitada com atitude da mãe e quando deu por si, estava com a mão sobre sua boceta. Quando Marta se virou para a filha e viu o que estava acontecendo, virou de lado para observar melhor e incentivar, que se tocasse como ela o fazia. Gisele corou e logo retirou a mão dentre as coxas e já ia se levantar, mas Marta segurou o braço da filha e a puxou para si. Gisele estremeceu, quando percebeu onde sua mão estava sendo colocada. Marta olhava firmemente para a filha.
__Toque Gil. Toque no grelo da mamãe e sinta como ele é igual ao seu,só que mais velho, mais usado até, não sei, mas sinta que é normal, que não tem nada de errado com o seu, toque em mim.
__Mas mamãe eu...
__Toque, devagar...isso...molhe o dedo em mim e toque lá bem devagarinho...vai filha, esquece que sou sua mãe, mas uma mulher...faz de conta que você é um homem, prestes a me foder...esta me preparando para isso...mexe no grelinho da mamãe...uuuiiii!...hummm...aaahh...bom...muito bom.
Gisele olhava boquiaberta sua mãe de boca aberta, gemendo, revirando os olhos, apertando os seios sobre o vestido, enquanto sua mão, o dedo principalmente sentia a textura delicada do clitóris dela. Esta curtindo o que fazia e imaginava como devia um homem ficar com aquela possibilidade de fazer o mesmo em si e tão fora de controle a situação estava que ela não resistiu e pegou a mão da mãe a colocou entre as coxas, que separou para que a mesma a sentisse mais receptiva. Apesar de só uma vez na vida ter sido toca ali, por uma estranha, que estava afim dela, Gisele nunca pensara e voltar a ter a mão de outra mulher, principalmente de sua mãe, ali, na sua boceta, com o dedo massageando seu clitóris e dando aquele prazer que não sabia controlar. O primeiro gozo se misturou com o da mãe e quando a mesma, ousadamente desceu um dedo que penetrou a vagina da filha encontrando ali uma barreira que ela jamais pudesse imaginar que ainda existiria, olhou para a filha e foi em busca da boca, carnuda e sensual daquele menina que estava sendo preparada para ter um relacionamento real. Roçou a pele que separava a "inocência" da menina, para a vida sexual mais mais ativa, e a notou bem lubrificada. Sabia que a filha estava gozando e depois descendo o dedo mais abaixo, lubrificou o rego e alcançou as pregas do cu dela. Gisele,abriu a boca e aspirou uma golfada de ar, quando sentiu seu cu invadido pelo dedo da mãe. Esqueceu tudo e se agarrou a ela e se beijaram afoitamente, mas com uma ansiedade lírica. Os corpos se entregaram ao momento supremo do orgasmo intenso e depois, ainda abraçadas elas repousaram. Uma das filhas, logo abaixo de Gisele, apareceu na porta do quarto, e vendo o que se passava na cama, onde mãe e filha estavam, sorriu e se retirou. Anabela, sabia muito bem o que tinha acontecido ali. Ela não era tão sonsa quanto a irmã mais velha e velejava a muito tempo pelos mares do prazer, sabendo bem que o corpo dele estava preparado para o prazer, como a mãe ensinara a todas. Abriu a porta da sala e saiu, estava com vontade de praticar sexo logo cedo e iria a procura do seu namorado para se satisfazer. A porta se fechou!