O filho da mãe! primeira parte.

Dra, Arlete, ficou viúva muito nova, Estava grávida de alguns meses, quando perdeu seu marido em um entrevero, policiais e bandidos, de onde uma bala perdida ceifou-lhe vida. Para ela aceitar aquela condição de estar sózinha para criar um filho, não fora fácil, mas por amor ao marido, que lhe deixara um bem tão precioso, ela prometera a si mesma que iria lutar para dar de tudo a criança, principalmente um orgulho muito grande do pai que não conhecera, mas que fora colocado dentro dela, com muito amor e carinho além de muito prazer, por ele.
Ela tinha uma clinica especializada em odontologia, que dividia com mais dois colegas de profissão, entre os quais, um era muito interessado nela e não ocultava isso, mas ela presa ao seu passado, não queria saber de nenhum compromisso, com homem algum. Trabalhou até quase na véspera de ir para a maternidade onde tivera um menino, ao qual deu o nome do pai Gustavo. Assim que terminou o resguardo, ela voltou as suas atividades no consultório dentário, onde a sua clientela continuou como antes. Os dias foram se passando, e ela tratava se seguir a vida como sempre fora, as vezes, ao olhar para o filho, que levava para o trabalho a fim de o amamentar, e ver que ali estava a semente fortalecida do seu grande amor. Era nops momentos da amamentação em que ela ficava reservada aos seus pensamentos, vendo, o pequeno ser se apossados bicos dos seu seios para extrair a seiva da vida, que ela se recordava do que a boca do pai daquele rebento, fazia em suas mamas, a preparando para ficar umedecida lá embaixo, na espera do vira depois. Por vezes, mediante aquela recordação, quando ela não se sentia acanhada consigo mesmo, levava uma mão até, aquela parte e a acariciava, mesmo por sobre a roupa. Mas com o passar do tempo, quando via a necessidade da companhia de um macho para a satisfazer, que se despia, ficando apenas com o jaleco de trabalho e, quando batia aquela vontade, levava a mão até seu pentelho e o acariciava de forma rotativa com a palma da mão, para depois, com os dedos passar a puxas o pelos para a direção do ventre, até que uma dorzinha, indicasse que estava indo muito além, ai descia para o clitóris e passava a esfrega-lo de um lado para o outro com o dedo indicador que era o preferido para aquela caricia salutar. Assim ia se satisfazendo, enquanto aquela boquinha estava em seu bico, dando uma sensação, que as vezes a confundia com um outra realidade, e quando trocava de peito e de braço, passava a se masturbar com a outra mão e quando atingia o auge e um orgasmo violento a a atingia, ela não deixava de murmurar entre dentes:
__Aaaiii, amor...estou chegando lá...meu amor, meu querido, me chupa as tetas como sempre fazia...ai, que boca maravilhosa meu amor, chupa..chupa gostoso minha vida, meu tesão...eu vou gozar...aaahhh....ooohhhh...que delicia.
Seu corpo todo convulsionando e ela ali, perdida no tempo, esquecendo que apenas estava amamentando e não se relacionando com seu falecido marido, que a boca que a sugava, era do seu filho que mamava , não dele, que não existia mais. Ainda vibrando com o momento de prazer solitário, ela depositava o filho no bercinho e depois de jogar uma água fria no rosto, se dispunha colocar a roupa de baixo e ire atender as pessoa que esperavam na ante sala do consultório. Houve uma vez, que a deixou alerta, que ela esquecera de coloca r roupa debaixo e o jaleco que não era muito comprido, ao pega uma caixa de luvas cirúrgicas, que caíra no chão, possibilitara a visão de seu traseiro, e sua assistente , que vira aquele fato, estranhou e como eram francas uma com a outra, lhe alertara. Ficou sem saber como se justificar, mas começou a pensar que algo não ia bem com ela. As masturbações se intensificaram a ponto dela as vezes ficar roçando a frente do seu corpo, no que pudesse enquanto trabalhava, até nos cotovelos de um paciente que estava anestesiado sem reação a nada, pouco percebendo o que estava acontecendo. Ai, ela achou que já estava exagerando e então encontrou uma solução que parecia bem viável. Um encontro amoroso. Começou a dar mais atenção ao colega de trabalho que de a muito a a assediava e assim marcaram um jantar, que ela sabia bem de que forma desejaria que terminasse e ai quem sabe pudesse, surgir alguma coisa. O jantar transcorreu, cheio de expectativa, tano de um lado como do outro e quando Américo a levou para seu apartamento, de uma certa forma, ela ficou chocada, pois a remetera ao seu primeiro encontro com seu marido, que para transar com ela a levara também para um lugar semelhante.Na verdade ela estava sonhando com um motel, onde se despiria da roupa de comportada e seria bem sacana, para aliviar a tensão. Quando, estavam, tomando um drinque, ela começou a rir e ele quis saber qual a causa,mas ela se reservou o direito de não dizer a verdade. Tinha achado engraçado, que fugira dele por meses e naquele momento se preparava para se entregar a ele de forma tão sem graça e além do mais, o que lhe vinha amente era Gustavo, se perdendo em saber qual deles era o mais evidente. Sentiu a vagina contrair com aquele pensamento e não teve dúvidas, bebeu o ultimo gole da bebida, se levantou, pegou a bolsa e apenas disse:
__Quero ir para casa, você me leva ou posso pedir um táxi?
    Arlete, olhava para o filho que dormia a sono solto e acariciava seus cabelos, que como os do pai seriam castanhos escuros, depois a boquinha rosada e por fim se deixou cair para trás, no leito. Um calor intenso tomou conta do seu rosto e olhando para o teto, começou a imaginar uma série de coisas, onde seu filho era o foco de tudo. Virou a cabeça para o lado do berço e murmurou:
__Ninguém vai roubar você de mim, meu filho, ninguém. Vagabunda alguma vai levar você de perto da mamãe, viu. Vou cuidar de você como nenhuma mulher o faria. Eu te amo meu filho...mamãe te ama.
   O sono vencera suas defesa físicas e ela pegou no sono (cont,)

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Comentários


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sercarlos01 Comentou em 08/02/2017

otimo conto... parabens

foto perfil usuario pikagostosa11

pikagostosa11 Comentou em 07/02/2017

Ancioso pela continuação!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O filho da mãe! primeira parte.

Codigo do conto:
96586

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/02/2017

Quant.de Votos:
4

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