O filho da mãe! segunda parte.

Os anos se passaram e a vida da dra. Arlete se modificou, quando ela decidiu se enclausurar, dentro daquele mundo que ela habitava para cria seu filho. E assim foi, o tempo passou, Gustava cresceu, ficou um belo rapaz que para infelicidade da mãe, era muito assediado pela garotas que viam nele um excelente partido, visto que poderiam com ele ter uma vida estabilizada, já que a mãe era rica, ou simplesmente para desfilar com alguém que causasse inveja nas outras. O que elas não sabiam , que apesar do rapaz ter 21 anos, ele era dominado pela mãe, que fazia marcação cerrada, sempre enfocando ao mancebo, que o mundo fora do seu controle,era muito perigoso, principalmente as mulheres. Formara o filho, o mantendo em faculdade conceituada, onde o levava e ia buscar sempre. Frequentava, com ele academia onde procurava manter a boa imagem que tinha, onde os anos se mostraram generosos com ela, aumentando em muito a sua beleza, que se contrapunha, com a idade de uma balzaquiana muito desejada pela massa masculina. No entanto, toda aquela beleza corporal e facial, era devotada para o filho, que com ela, formavam um par constante em muitos lugares públicos,enganando muitos que não os conheciam, achando que eram um casal de namorados. Se divertiam com isso e riam muito. Em casa, era bem liberais, isso desde que mudaram de residencia, indo para um bairro onde eram poucos conhecidos. Arlete e o filho, não tinham o menor pudor, em se mostraram nus, um frente ao outro e até era comum que assim ficassem longo período em sua mansão em um bairro nobre. Sentiam-se bem e viviam alegremente, com brincadeiras que só namorados tinham, os agarra-agarras, os beijos de boca, sem muitas implicâncias, sempre foram trocados desde que ele era bebê. Arlete, não largara aquele hábito de se masturbar. Gostava de quando ia tomar banho, muitas das vezes, sem a presença do filho, já que era comum tomarem banho juntos, ela dava vazão aos seus desejos de arrefecer aquele tesão, que nunca havia acabado, principalmente quando estava diante do filho nu e via-o muito parecido em dote com o pai que não conhecera. Isso a excitava e ela se refugiava em seu mundo relaxante da masturbação. Quando estava solitária, tendo o filho na faculdade, depois de alguns exercícios físicos na mini academia que tinha dentro de casa, para ter maior privacidade, na sua banheira de hidro, relaxava e ai se valia de algumas coisas a mais, que podiam ser, uma escova de cabelo, com seu cabo sugestivo, para brincar um pouco, em sua partes intimas. Arlete tinha objetos sexuais que comprara em loja especializada, que serviam para aliviar suas tensões sexuais. Gostava de colocar o vibrado no grelo e com o chuveirinho, inserido na boceta onde aguardava a chegada de um orgasmo que era intenso. Fechava e abria as pernas, roçando a bunda no fundo da banheira, fazendo o vibrador entrar e sair de dentro de sua boceta, com plena liberdade para se movimentar dentro dela. Quando estava em processo de gozo, retirava o brinquedo e levava dois dedos dentro do lugar que estava ocupado antes, para sentir as contrações vaginal na ora do gozo intenso. Ficava relaxada, quando movimentava os dedos, e o sentia oleado, pelo resultado da lubrificação que ocorria naturalmente. Não era raro as vezes que ela, levava os dedos á boca para sentir seu próprio gosto enquanto a outra mão acariciava a boceta molhada de gozo, até que outra contrações de menores intensidades estremeciam seu corpo. Depois, colocava água na hidro e se banhava.
   Arlete, estava esperando em seu carro a saída do filho. Já estava impaciente, pois o rapaz estava atrasado, o que não era comum. Quando já estava para sair do carro e ir saber onde ele poderia estar, o viu correndo por uma alameda do campus em sua direção. Notou que o rapaz estava muito corado e com a mistura de um perfume que teimava em querer sobrepujar o seu. Era a um perfume que já estava sentindo a algumas noite atrás, mas achava que era uma mudança de fragrância, podendo até indicar que a sua originalidade era contestada, mas daquela vez estava forte demais ou fresca demais. Foram dormir e pela primeira vez, Gustavo que desde garoto dormia com ela, não a abraçou para dormirem de conchinha. Ela estranhou, mas ficou na dela, achando que ele estava meio zangado por ela ter permanecido em silêncio o trajeto todo da faculdade até a casa. Mas foi, na manhã seguinte que ela viu que algo estava errado, quando ela foi se banhar e ele não como era hábito, onde uma esfregava ás costas do outro, a privando de alisar a bunda do filho que, adorava fazer. Quando ela saiu do banho, ele entrou e fechou a porta. O clima ficou tenso e por todo o dia ela não conseguiu trabalhar direito, atuando com muito nervosismo, que até a sua assistente notou. Novamente a noite, ela já com os nervos a flor da pele, ficou na espera do filho, sempre no mesmo ponto. Ruminava uma quase que certeza:
__Ai, tem boceta na jogada, ah, se tem. Não, não pode ser. Eu não acredito que uma vagabunda esteja roubando o meu Gustavo. Preciso me certificar.
Saiu do carro e caminhou, por onde ele sempre saia e nada. Ficou desorientada e perguntou a um rapaz se a turma do seu filho estava saindo e obteve uma resposta que a deixou ainda mais abatida:
__Hoje não tiveram as duas últimas aulas. Mas devem estar lá pelo lado da concha acústica que fica no final do segundo prédio ali na frente.
   Arlete a passos largos se dirigiu para o lugar indicado e se viu numa ampla área, que mais parecia uma arena, com uma meia concha de concreto armado. Seus olhos localizaram alguns casais que se esfregavam, aqui e ali, e até mantinham sexo abertamente. Procurou e encontrou. Ficou com vertigem ao ver o filho acariciando uma jovem, que tinha os seio fora da blusa, sendo sugados pela boca, que tantas vezes ela beijara, com amor, com carinho, não para ser colocada nos peitos de uma vagabunda, mas para ser só dela, ela que o criara, que o amamentara, até uma idade que era absurda, mas o fizera sem pudor algum, se deliciando com sua boca deliciosa, tomando seus seios em uma caricia que, a fazia se derreter, entre as coxas, que mantinha firmemente cerradas. Não era para aquela boca sentir outro seio que não fosse o dela.
__Filha da puta, esta roubando meu bebê e eu não posso admitir isso. Tenho que acabar com isso.
   Voltou para o carro e ficou a espera, fazendo planos para reverter a situação. Estava tão concentrada que não o viu chegar e entrar no carro, quando se deu conta de que isso tinha ocorrido, ligou o carro e pouco depois estavam em casa. Ela estava nervosa e o deixou entrrar no banho primeiro e quando o mesmo quis fechar a porta por dentro, ela alegou que teria que escovar os dentes e que ele deveria deixar a porta aberta como sempre. Diante do espelho na porta do armário, ela via seu filho, nu, se banhando, ficou em posição que podia visualizar o corpo inteiro dele e saborear a visão do membro que não estava mole, apenas amolecido, mas ainda imenso em seu semi repouso. Sentiu uma vontade enorme de o ter na boca e diante de uma decisão, se despiu e foi até ele debaixo do chuveiro. Gustavo, se preparou para sair, quando ela lhe passou on sabonete.
__Passa nas costas da mamãe, filho, faz bastante espuma, principalmente na bunda.
__Mãe, a senhora não pode fazer isso? Estrou com fome e quero dormir logo.
__O que foi filho? Você parece que esta me evitando? Já noto isso a algum tempo. Esta acontecendo alguma coisa?
__Não, mãe, claro que não, impressão sua.
__Será mesmo?
__Claro!
__ Então passa o sabonete...
Vendo que não adiantava fugir e que se fosse rápido acabaria mais rápido também, Gustavo atendeu o pedido da mãe. Pela primeira vez em toda sua vida, estava olhando a nudez de sua mãe de uma forma diferenciada e com surpresa ao olhar para sua bunda em que suas mãos estavam, sentiu desejos de aperta-las. Uma fisgada abaixo do púbis, o fez direcionar os olhos para o local e levar um susto, ao verificar que seu pau endurecido estava quase que tocando a bunda da mãe. Se afastou dela e deixando cair o sabonete se afastou correndo para fora do banheiro.
Arlete foi para seu quarto e estranhou ao vê-lo vazio. Foi até a sala, nada também, então se dirigiu para o quarto que seria o de Gustavo, mas que ele nunca usara, pois dormira desde pequeno com a mãe. Ali estava ele deitado. Arlete se aproximou e sentou-se ao lado do filho que lhe deu as costas. Ela pousou a mão em seu ombro para tentar desvira-lo para ela, mas ele estava determinado a ficar naquela posição com as mãos entre as pernas.
__Que foi filho. Você parece assustado. Não quer conversar com a mamãe? Não tem nada para falar? Não esta me escondendo nada? Por pior que seja, pode falar. Não fomos sempre abertos um com o outro? Sempre lhe disse tudo que se passava comigo não foi? Até os caras que desejavam me paquerar eu lhe falava, ou até aquele que u achava interessante eu lhe relatava, não era? E então, que falar alguma coisa?
__Não, não esta acontecendo nada.
__Então vamos para nosso quarto, vem...
__Meu quarto é aqui, não quero mais dormir lá, não é normal...
__Ahn? Não é normal, o quê?
__Não é normal eu dormir com você. Não posso mais fazer isso.
__Ué, e por que não? O que o impede? Aquilo que aconteceu no banheiro?
__ Não aconteceu nada no banheiro...
__Você não ficou de pau duro quando estava passando sabonete na bunda a da mamãe?
__Não sei do que você esta falando.
__Ora Gustavo, eu aposto que você ainda esta de pau duro, não é verdade?
__Não.
__Então não vai se importar de se virar e me encarar, não é?
__Estou bem assim...
__Não esta não. Vamos se vire...olhe para mim.
   Ela o virou, mas ele mantinha as mãos entre as pernas.
__O que você esta ocultando aí sob as mãos.
__Nada, mãe.Por favor eu quero dormir
__Eu também quero e vou dormir com você, aqui ou lá no outro quarto, você escolhe. Vamos me deixa ver o que esta escondendo.
   Ela puxou a coberta e ele que não tinha se vestido quando do banheiro se metera na cama, mal pode esconder todo seu pau que estava duro. Com firmeza, Arlete retirou as mãos dele daquele lugar deixou descoberto o volumoso pau do filho.
__Ora,ora, então é isso que esta tentando esconder de mim? Posso saber por quê?
__Mãe, eu já sou um homem feito, tenho que ter minha privacidade garantida.
__Privacidade garantida! Só me faltava essa. Quando eras bebê, ou maiorzinho um poco mais, sua "privacidade" era pegada, lavada e muitas vezes beijada por sua mãe, não era? Ai, não tinha privacidade garantida. Agora tem? Posso saber porquê? O que te fez pensar que isso era uma violação, ou quem fez isso?
__Quem?
__Sim quem? Qual foi a cadela imunda que o poluiu a ponto de te fazer pensar assim. Alguma biscate, puta, vagabunda da faculdade com quem o senhor deve estar se agarrando depois das aulas nos fundos da entidade? Ou , para lhe dar uma chance de ser verdadeiro e não falso, o senhor não estava chupando os peitos de uma piranha esta noite? Não minta, tava ou não tava.
__A senhora viu?
__Aahh, agora sou senhora, também. Esperava tudo de você, mas essa traição NÃO!
    Arlete estava tão tensa, que acabou caindo em choro compulsivo e isso levou Gustavo a se desarmar e sentando-se ao lado da mãe, a puxou para seu peito. Passou enxugar-lhe as lágrimas com a costa do dedo e depois passou a distribuir beijinhos sobre os olhos e face. Então o roupão que ela usava sobre o corpo, se abriu e a parte frontal do seu corpo ficou exposta. Gustavo, parecia que estava vendo o corpo nu da mãe pela primeira vez, tal era a intensidade que o fixava em cada detalhe daquela preciosidade feminina, principalmente aquele montículo de pelos, que estavam bem acima de onde as coxas se união. Seu pau deu um sinal de vida, como um periscópio que avistava o navio inimigo, naquele caso , muito amigo. Arlete olhava o rosto do filho se transformar e algo dentro dela, dizia que estava recuperando o terreno perdido. Para que ele não perdesse o foco, ela pegou em sua mão e a depositou sobre o púbis, para que sentisse como eram sedosos os pelos que ali adornavam aquela parte tão intima de seu corpo sarado. Gustavo, olhou para seu rosto e depois parta a mão, cujos dedos começaram a se movimentar, a puxar de leve os pelos, testando, medindo, quem sabe, o seu cumprimento. A mão da mulher, novamente se tornou ativa e empurrou a do filho mais para baixo, onde ele encontrou as coxas um pouco separadas e quando a mão ali se aninhou, as mesma se fecharam as prendendo ali naquela quentura altamente erótica, da boceta de Arlete. Movimentou as pernas para esfregar mais a mão em sua cona e quando as separou, Gustavo a sentiu úmida e sem pensar duas vezes, começou a desliza-la naquela região aconchegante, lubrificando o caminho com a seiva que escorria da vagina pulsante. Quando alcançou o clitóris, Arlete gemeu profundamente e se agarrou ao pescoço do filho puxando a cabeça em direção ao peito, o fazendo tomar entre os lábios um dos mamilo que estava durinho a espera de um carinho daquele. Quando os lábios se fecharam em torno dele, dedos de Gustavo encontraram a cavidade, vaginal da mãe e, a penetrou. Os dedos foram se aprofundando a medida que ela ia separando as coxas o mais que podia em um enorme V. Sacolejava o corpo, como se o mesmo tivesse levado uma descarga elétrica. Acariciou os cabelos do filho enfiando os dedos, neles, até o couro cabeludo. Quando Gustavo parou de chupa-la, buscou sua boca em um beijo que não tinha da de inocente, como antes os eram os quase
selinhos que trocavam. Arlete, estava ofegante, sentindo as costas o pau duro do filho. Queria dar a ele um prazer que nunca esquecesse e por isso foi se desencostando do corpo do rapaz, até que pau surgiu em um dos lados, Se virou e teve o membro bem perto dos lábios, e ai passou a beija-lo e a passar a língua por toda a glande até que sem poder se conter mais, o abocanhou. Se deliciou por ter o pau do filho na boca e por ouvir seu longo gemido de prazer. Estiraram os corpos sobre a estreita cama e Gustavo se posicionou entre as pernas da mãe, com o pau super duro, apontando para o ventre dele. Estavam de mãos dadas, braços esticados, se olhando, ele para o que ela exibia entre as pernas abertas, que brilhava o chamando, se contraindo, mostrando a abertura por onde um dia saíra e que agora iria entra com seu pau, e ela olhava orgulhosa, a vitalidade do filho, que em tudo lembrava seu amado e inesquecível marido. Aos poucos ela foi vendo ele ir se aproximando, ficando entre as suas coxas. Ele passou a beija-las dirigindo-se para aquele lugar especial que era boceta molhada. Sentiu seu cheiro e a seguir, passou a lambe-la em toda sua extensão até que ficava titilando com a ponta da língua o clitóris que se destacava. A cada lambida, os gemidos de Arlete eram maiores, até que Gustavo resolveu chupar toda aquele conjunto feminino. Sua boca se abriu e em seguida se fechou, num beijo extraordinário, onde chupou com suavidade a boceta de gosto diferenciado, daquele que um dia o fizera nascer por ela. O cheiro da xoxota da mãe o estava mantendo embriagado. Arlete estava impaciente, desejosa de ser penetrada pelo pau do filho o quanto antes. O chamou para fazer isso, o recebendo com um beijo bem molhado, enquanto com uma mão segurando o pau, encaminha a glande para sua abertura. Quando aquela, ponta começou a entrar, ela se desesperou, seu corpo entrou em convulsão e ela quase perdeu os sentidos. Queimava a vara quando a mesma se inseriu todinha dentro dela. O primeiro gozo, que teve com a pica do filho dentro da boceta, fora algo inenarrável. Era um ato que não tinha nada de anormal, era um ato de uma mulher sedenta e de um homem carente, que por acaso eram mãe   e filho, que se digladiava na batalha mais velha do mundo entre uma boceta e uma pica. As estocada eram cadenciadas, e Arlete com a mão nas nádegas do filho o forçava a ir mais fundo, dentro dela, tocando uma parte do seu útero no fundo da vagina alagada. Ela apertava o pau dele, em suas paredes escorregadias, dando mais tesão a relação. Depois de muitos vaie vem do pau na xoxota, de chupadas de seios e arranhões pelas costas, o grande momento se aproximou, onde ambos ficaram frente a frente com seus orgasmos e gritando muito, quase um se fundindo dentro do outro, explodiram seus sentimentos em jatos de porra que inundaram a vagina materna, saído para fora da mesma, escorrendo pelo rego e caindo sobre o lençol da cama. Gemendo muito se abraçar, suados, amolecidos, trêmulos, satisfeitos, ainda sentindo em seu órgãos as contrações e pulsações que permaneciam ainda latentes. Se olharam longamente e Arlete viu nos olhos dele, além dos lábios, um sorriso sacana de que desejava mais que aquilo, queria ter com a mãe o prazer de descobrir os mais variados tipos de prazeres. Ela por sua vez, ainda não tinha dado ao filho tudo que ele merecia, faltava algo mais, apesar de estar ciente que nenhuma vagabunda iria mais interferir em sua vida intima com seu amado filho. Iria lhe dar um presente muito especial, que todos os homens gostavam... um sexo anal delicioso!


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Comentários


foto perfil usuario niltonjf

niltonjf Comentou em 08/02/2017

Muito bom contos me fez lembrar da minha mãe me masturbar bjs votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
O filho da mãe! segunda parte.

Codigo do conto:
96615

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/02/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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