Arlete & Gustavo, o tesão de mãe e filho!

Tudo estava como sempre sonhara. A vida profissional da Dra. Arlete fluía, como no inicio, de ótimo para melhor. Sua clientela, aumentava, devido indicações de pessoas que tinham conseguido excelentes resultados em suas mãos. Continuava sendo uma mulher muito atraente e recebia propostas, as vezes veladas, outras não, com intenções variadas, o que a fazia sorrir. Era comum ela perceber que nos convites que recebia, havia uma conotação sexual muito forte, que as vezes a deixava curiosa, propensa aceitar mas, logo via que, se o fizesse teria que abrir exceções em seu relacionamento doméstico, que ia muito bem por sinal. Já não se masturbava com aquela frequência que a estava deixando neurótica, Dava suas escapada, para se acariciar e relembrar o que tinha acontecido durante a noite que passara, entre os lençóis de cetim, perfumados com alfazemas, as vezes em meio a pétalas de rosas vermelhas que lhe levantava o astral de forma que, perdia o controle do próprio corpo, mas não deixava de estar atenta a não perder o domínio da situação, quanto a esmorecer e acabar cedendo lugar, para uma intervenção de fora. Queria ser a absoluta e sabia que até então, estava conseguindo. Vivia , se não dias, mas noites memoráveis, nos braços de Gustavo, que se mostrava a cada encontro uma amante personalizado. Buscava se aprimorar em questões sexuais para que pudesse deixa-la sempre satisfeita, as vezes até pedindo um tempo para poder se recompor, caso contrario entraria em colapso. Gostava de como ele agia, a tratando como uma ninfeta recém conquistada, que desejava seduzir e levar para a cama. Uma noite, ele a surpreendeu, antes que fosse busca-lo na faculdade, ao chegar em casa de surpresa, com alguns embrulhos. Antes que pudesse bronquear por ele não lhe ter telefonado para avisar que tinha sido dispensados de algumas aulas, ganhara um beijo. Não era um beijo qualquer, mas aquele beijo que ia buscar em sua alma a essência de tudo que pudesse existir entre duas pessoas que se curtiam. Depois disso e de uma declaração audaciosa de amor a ela, ele lhe entregou as sacolas personalizadas e foi para o banho. Arlete foi abrir as sacolas, se surpreendendo com o que via surgir de dentro delas, admirando o bom gosto de cada coisa que pegava. Radiante começou a experimentar as lingeries que era ousada e belas. Não se deu conta que depois de experimentar várias, ficara encantada com uma que a deixava mais jovem e com o corpo mais suculento, do que já era. Não tinha percebido, que seu filho estava na porta do quarto, com um roupão curto sobre o corpo,a observando. Gustavo admirava a beleza da mãe, vendo como seu corpo se diferenciava do das outra garotas que ele tinha oportunidade de desfrutar, quando tinha uma chance, até que a mãe desconfiava e ia o vigiar e acabar com toda a farra. As vezes ficava furioso, mas depois colocava a cabeça no lugar e via que não precisava de nenhuma outra mulher em sua vida, que não fosse sua mãe. Precisava dela para tudo, já que era ela que o sustentava e dava a ele a chance de ser alguém na vida. Não queria desagrada-la em nada e por isso, embora sentisse que poderia ter mais que uma pessoa para o satisfazer sexualmente, era no corpo dela que se realizava, esperando por algo diferente que desejava mas que tinha um certo entravamento para chegar até ela e pedir que lhe concedesse tal realização. Aproximou-se da mãe que estava diante do espelho se admirando e a abraçou por detrás indo beijar-lhe o pescoço.
__Você esta linda, como sempre, só que mais gostosa nesta roupa que sabia lhe cair bem.
Ela fechou os olhos e se encostou mais no corpo do filho, já percebendo a sua ereção sob o roupão, lhe espetando o traseiro. As mãos dele fechadas sobre seus seios, que uma delicada peça cobria, procurava os comprimir, para que se elevassem e ficassem bem maiores do que na realidade eram. Arlete dava uma reboladinha, para que sentisse mais o pau do filho. Dentro de si um vulcão estava prestes a entrar em erupção e quando achou que devia dar algo em troca do presente, se virou entre seus braços e ficando cara a cara com ele, o puxou para que a beijasse. Ambos sabiam o efeito que o beijo trocado levaria. Enquanto os lábios eram pressionados, a mão dela foi ate a frente do roupão, soltando o cinto que o mantinha fechado e encontrou o que desejava. Seus dedos se fecharam sobre o membro duro que latejava. Alisava o membro do filho que ficava cada vez mais duro e quando deixaram de se beijar, ela escorregou entre seus braços e agachada a sua frente, abriu-lhe o roupão, que o mesmo deixou cair, e diante da beleza da pica que estava "nervosa", passou a distribuir beijinhos sobre a glande, o corpo do pau até chegar aos ovos, que depois de os beijar, engolfou um por vez passando a brincar com eles em sua língua, Puxava a cabeça para trás e trazia consigo toda aquele envólucro onde os testículos estavam envolto, sabendo que aquilo estava dando muito prazer ao filho. Depois, voltou a escalar com os lábios o pau até que parou na cabeça e a lambeu, até que sentiu que algo saia pela abertura, aquela gotinha transparente, salgadinha que inflamou seus sentidos. Abocanhou toda aquela preciosidade e foi a enfiando boca adentro, roçando, invadindo, até chegar a garganta. Parou, engoliu a saliva farta que estava a pica envolvida e depois passou a movimentar a cabeça em idas e vindas, acelerando a medida que ouvia os gemidos do filho, mudar de tom. Naquele momento ela se viu diante do outro Gustavo que se deliciava com o fato dela, segurar com a boca a glande, lamber bem lentamente toda aquela coroa, chupar e ir titilando com a ponta da língua o orifício, de onde extraia aquela gotinha mágica de sabor salgadinho. Sabia que quando tomava o pau na boca o enfiando profundamente, até encostar na garganta e ficar indo e vindo com a cabeça, provocava uma sensação deliciosa nela que sentia a pele do pau vir e encobrir a cabeça da rola e assim sucessivas vezes, como se estivesse o masturbando, levava uma mão até o saco dele e a outra em sua bunda. Ela sabia que o marido gostava daquelas caricias e as aceitava como uma retribuição a tudo que fazia para ela gozar. Mas e o outro Gustavo, o filho, como reagiria, quando ela começasse a lhe alisar as nádegas e depois o rego. Enquanto o chupava e fazia a inspeção para ver qual seria sua reação, olhava para seu rosto, que estava sereno, como se viajasse num estado psicodélico. Ficou com a cabeça da pica, quase fora da boca tendo sua língua o trabalho de ficar a circundando e lá atrás, na bunda procurou separa-la e um dedo se preder entre ela a procura do cu do rapaz. Começou a coçar-lhe as pregas, sentindo reação na cabeça da pica que ficou mais inchada e todo o pau , se tornou mais ativo, pulsando intensamente. Gustavo olhava para sua mãe, querendo lhe dizer que devia continuar pois era uma sensação diferenciada e quando levou as mãos atrás para separar mais as nádegas, ela trouxe o dedo para boca e depois o colocou sobre o local devido, forçando. Seu dedo foi engolido pelas pregas que se fecharam em torno dele. Foi profundamente, dentro do cu do filho e recebeu o que não estava esperando. Gemendo muito alto ele soltou as nádegas, segurou a cabeça da mãe e com dois sacolejo, começou a esporrear em sua boca. Surpresa, Arlete ainda tirou um pouco a boca da pica para ver a porra saindo e depois esfaimada, a envolveu com os lábios e sugou, até a ultima gota a seiva expelida pelo canudo do prazer. Foram para a cama descansar, pois a noite ainda era uma criança e os dois ainda tinha muita fome de se amarem , apenas precisavam recuperar as energias.


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Comentários


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anya Comentou em 10/02/2017

Delicia de conto, adoro incesto, intenso, parabens

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tarcio Comentou em 09/02/2017

muito bom

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 09/02/2017

Delícia! Espero o resto. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Arlete & Gustavo, o tesão de mãe e filho!

Codigo do conto:
96645

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/02/2017

Quant.de Votos:
5

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