__Eu não sei o que fazer, amiga. Ele insiste, quer porque quer. Já disse que esta me achando esnobe, que regulo uma coisa t]ão simples! -dizia Rute para sua amiga de longa data. __Olha, não caia nessa que é uma roubada. Eles fazem todo esse drama e dão mil e uma explicação, todas elas vantajosas...para eles é claro, mas a realidade é outra - completou Thamíris em respostas do que sua amiga tinha lhe falado, a respeito do namorado. As duas adolescentes estavam sentada na cama, isso na casa de Rute, discutindo assunto pertinente ao relacionamento de ambas, no caso mais de Rute, que ainda estava sem passar pela experiencia que estava relatando a amiga. Uma era loira, cabelos longos, olhos azuis, estatura mediana para alta, magra, onde os seios se destacavam pelo decote das blusinhas que usava, sem serem de grande porte, apenas se destacavam e ela orgulhava dos mesmos, que eram bem amassados por seu namorado. Tinha um atrativo a mais, que era a discussão do momento, no caso, sua bunda que era bem arrebitada e lhe dava uma graça especialmente erótica quando andava e era vista por trás. Thamíris, era o oposto da amiga. Negra de lábios carnudos, pertinentes a raça, possuía tudo farto, dos seios á bunda que não a deixava negar a raça. Era tão bela quanto a outra garota, só que mais experiente com os rapazes, pois tivera muitos relacionamentos que sempre a colocaram na horizontal ou de quatro na hora de bem-bom. __Ele disse que vai ser delicado comigo - insistia Rute, que se estirara de bruços na cama. __Mentira. Não tem filha da puta que seja delicado nessa hora. Ainda mais se olhar para um traseiro, com,o esse, que mesmo estando coberto já é bonito, imagine nu e na posição que Napoleão perdeu a guerras. Vai enfiar com tudo. Eles dizem uma série de coisas que não vão cumprir. Que vão botar só a cabecinha, que se doer param. Conversa fiada. Primeiro que se conseguir botar a cabecinha como dizem, o resto vai atrás, quer você queira ou não. Quando a doer, vai doer pra burro, a não ser que ele tenha muita paciência com teu lordo, caso contrario vais sofrer. A unica coisa que podem falar é que a dor com o tempo passa, verdade, mas o cu fica ardendo pra caralho e bem frouxo nos primeiros instantes após acabar o ato, mas depois volta ao normal. Outra coisa que você precisa tomar cuidado para não se foder mesmo é dimensionar a grossura da vara, pois se for muito grossa, amiga, cai fora, nada de permitir que te coma logo de cara, sem amaciar o pedaço. Vais precisar de muita lubrificação antes. Ele tem a pica grossa? __ Não, não muito. __Pera ai, não muito? Decide, é grossa ou não? Como é chupar a rola, cabe com folga na tua boca? __Ainda não fiz isso... __Ahan, acredito. Vai contar para outra. Vai me dizer que nunca chupaste o pau dele? __Nunca! __E quer dar o cu pro cara? Olha amiga ou você é muito inocente ou é muito descarada. Que raios de namoro é esse que você não mamou na pica do bofe. __Ele me respeita muito. Eu até que desejei fazer isso mas fiquei com receio dele me achar uma biscate. __AH, tá? E você acha que ele pensa o que de você? Cai na real, somos todas biscates, sim. Até que encontremos um cara que nos fara ficar para sempre com ele...mas até isso acontecer, somos consideradas biscates, sim. Mas vamos deixar isso de lado que não vai ajudar em nada. Me diga uma coisa, você quer dar o cu pra ele ou não. __Depois do que você falou, agora estou mais apavorada que antes. Não suporto dor. __Olha, o bicho é feio, mas não é tanto assim. Vou te ajudar a fazer alguns exercício de relaxamento para que no grande momento, você sofra pouco.Depois você acostuma. __Você acostumou? __Vou te contar um segredo. Eu me masturbava enfiando, varias espessuras de banana verdolengas, pepinos, dos mais variado calibres e isso foi me relaxando e foi maneiro quando vieram me comer o cu, mas doeu a primeira vez, apesar de tudo, mas podia ter sido pior se não tivesse feito as brincadeira leguminosas, entende? Se você quiser a minha ajuda, amanhã vou a feira e compro o necessário e depois venho para cá e vamos começar a sessão de relaxamento. __Não tem outro jeito? __Tem sim. Vá na cara dura e tenha uma péssima relação anal e não culpe o seu ficante. __Tá bem, aceito a tua ajuda. __ Outra coisa, quando tiver certeza de que vai dar a bunda para ele, com antecedência, faz um chuca. __Chuca? O que é isso? __Cacete, você é bem sonsa mesmo, hein. Chuca é a lavagem do cu, com um seringa higiênica, que toda mulher tem que ter em seu armário de banheiro, ou escondida entre suas lingerie. Sua mãe deve ter uma. __Nunca prestei a atenção. Mas por que deverei usar isso? __Para que quando o pau dele saia do seu cu, ou mesmo durante a foda, não acabe aparecendo certa "coisas" nele. __Aparecendo o quê? __ Santa ignorância...bosta, minha filha, bosta. __ E pode acontecer isso? __ Não é sempre, mas vamos prevenir que é melhor, vai que justo na tua vez... Bem amanhã eu volto as mesmas horas, tá? O que elas não haviam percebido, era que aquela conversa, não tinha ficado no limbo, não, alguém acompanhara passo, passo todo aquele papo, gravando com, o celular uma boa parte da conversa das duas amigas. No dia seguinte, lá estavam as duas novamente naquele quarto, sentindo-se seguras de estarem sós pois a mãe de Rute, estava na pequena oficina de costura que mantinha no fundo da casa, costurando roupas para uma confecção. Alexandre, que todos chamavam de Alex, era o segundo filho daquele mulher batalhadora que se esforçava o máximo para aumentar o conforto do casal de filhos. Rute estava nos seus 18 anos e não dava trabalho para a mãe que confiava nela como em si mesma. Já Alex, era o mais rebelde e por ter mais idade achava que podia mandar na irmã, sempre vigilante a sufocava a ponto dela recorrer a mãe para obter um pouco mais de liberdade. Liberdade essa que tinha um dos amigos, agora namorado dela, que estava minando, esse conceito a fazendo conhecer o maravilhoso e misterioso mundo do sexo. Era com Mario, que Rute iria ter sua experiencia anal, caso conseguisse levar o ato a avante. Por isso, queria aprender tudo que pudesse para não fazer feio. O que elas não sabiam era que o quarto tinha sido preparado para uma filmagem indiscreta, que colocaria alguns conceitos por terra. __Pronta amiga? - perguntou Thamíris, depositando coisas sobre a cama,entre os quais um tubo de gel para lubrificação íntima de 50 g e embalagens com preservativos. __Para que serve isso...?- quis saber Rute pegando o tubo na mão. __Isso é para ser usado quando uma mulher tem a boceta muito seca, para meter e não se esfolar na penetração. Serve também para o homem colocar no pau para foder a mulher ou o que bem entender, no nosso caso para colocar o pau no cu de alguém, que por mera coincidência, é o teu. __Nossa como você é sarcástica amiga, dá vontade de desistir... __Você é quem sabe amiga, eu já estou dentro do contexto e tiro de letra, para meu total prazer. __Você gosta de dar a bunda? __Menina é a melhor coisa que tem. Não há o que pague você ver seu macho louco para meter o pau no teu cu, torcendo para você não se fazer de doce e ceder logo.Adoro, o sentir dentro do meu cu, indo e vindo, eu contraindo as pregas e ele indo e vindo, socando a rola com vontade, me fazendo suar frio e gozar, soltando filetes de seiva pela boceta. Olha vou ser sincera, dói, dói, pra caralho a primeira vez, mais por medo que por doer mesmo, mas depois, já na segunda vez...que delicia. Rute, tirou a roupa e se estirou na cama com a bunda para cima, recebendo um elogio tremendo por parte da amiga, que alisou-lhe as nádegas demonstrando muita admiração por elas que chegou a levantar suspeita. __Que foi? Por que esta me olhando assim com essa cara de susto? O que é belo tem que ser admirado...e você menina tem um tesão de rabo. Olha que se eu fosse teu par iria até o fim do mundo, só para te ver como estou vendo agora, agora imagine colocar o pau entre essas belezas. __Credo até parece que você curte bunda de mulher... __Olha garota, uma bunda como a sua eu não dispenso não, vou fundo mesmo. __Eu hein... A amiga começou a preparar tudo que precisava, depois colocou em cada coisa um preservativo e depois pegando o tubo de gel, passou nos mesmo, reservou e foi para junto da bunda da amiga, que virou o rosto para o lado oposto. Quis sacanear a amiga e por isso começou a alisa a bunda dela. Ela estava fascinada pela bunda da amiga e não iria ficar sem tirar uma casquinha, por isso desceu a mão pelas coxas, subindo e descendo, até que fez a outra mão também entrar em ação, como se fosse uma massagista profissional, iniciou uma massagem no traseiro que estava, cobiçando. Conforme massageava as nádegas de Rute, as abria e com isso tinha não só a visão do rego com aquela preguinha indicando onde seria o alvo de sua atenções, como tinha a beleza da boceta da mesma, exposta aos seus olhos. Rute, não era tão inocente como se fazia parecer ser. Sabia que a amiga, estava aproveitando para examina-la, e lá no fundo, ela, estava gostando e sentindo que algo dentro de si, explodia, como pequenas cerejas que se entrechocavam. Contraiu as pregas anais e depois as deixou frouxas e não se importou quando sentiu que o peso de um corpo caia sobre suas pernas e um ar quente tomou conta de todo seu rego, passando úmido, sobre seu cu e depois descendo para sua xoxota. Arfou e quis repudiar aquela caricia, mas estava tão gostosa e diferente, que resolveu deixar rolar. Nunca pensara que a língua de uma mulher pudesse ser tão agradável em suas partes intimas. Sentiu a ponta de um dedo entrando seu cu e empinou um pouco o rabo, pois estava curtindo. A medida que ela se deixar bolinar, Thamíris se realizava no rabo da amiga, lambendo e enfiando dedos, até que resolveu que devia começar a lhe colocar algo mais grosso e , por isso, lubrificou mais o cu de Rute e logo em seguida, começou a forçar as pregas anais, com uma banana coberta com um preservativo. Rute, gemeu e se contorceu, sentindo uma dor que a incomodou. Separou mais as nádegas e a outra se aproveitou para inserir mais ainda aquele fruto tão significativo e apreciado por todos. Esperou um pouco para que o fruto se moldasse ao local enfiado, afim de passar a movimenta-lo naquele lugar tão desejado. Rute foi recebendo, bananas de grossuras diferentes até que Thamíris passou a se utilizar de um pepino. Não fora fácil e Rute, começou a perceber o que a esperava, quando fosse se entregar ao namorado. Tanto ela, como a amiga, estavam molhadas, cada uma por um motivo, usufruindo do prazer, de uma brincadeira tão intima. __E então sua gostosa, acha que vai levar a cabo a empreitada de se deixar foder no cu? Basicamente é isso que te espera, mas com menos sofrimento que antes. O que achou, gostou? Rute se levantou e de joelhos sobre a cama, agarrou a amiga e tascou-lhe um tremendo beijo, que chegou a desnortear a bela negra, que ficou olhando-a, sem entender, como podia ela ter mudado, deixando de ser uma boboca para ser atrevida. Começou a tirar a roupa, notando que os olhares da amiga, eram todos voltados para,as partes que se desnudavam, revelando uma beleza negra que era digna de apreciação. Nuas, as duas estavam e por incrível que pudesse parecer, a negra estava de ousada, falante, implicante..., estava tímida, as posições tinham se invertido, demonstrando que ela não era assim tão durona no que dizia, não seguia a mesma cartilha que tentava ensinar. Rute, levou as mãos aos seios dela, sentindo a consistência dos mesmos. Tocou só nos bicos e os achou bem mais roliços que os seus, o olhar foi descendo pelo ventre, até que ficou preso , naquele montinho discreto de pelos encaracolados que adornavam o púbis. Aproximou mais o corpo e as duas se tocaram, mais intimamente, em seus esconderijos úmidos. Os peitos arfavam em expectativas desconcertantes, até que se uniram, quando as bocas selaram um beijo, a principio tímido, que foi aos poucos, ficando arrebatador, onde duas garota comuns, experimentavam um relacionamento ousado, descobrindo que tinham muito o que dar uma a outra, independente se tinham namorados ou não, se uma inexperiente em sexo anal, o iria ter ou não, se a outra que se mostrara expecte no assunto, estava demonstrando que, uma xoxota era sempre bem vinda entre os relacionamento de duas jovens mulheres. Nada disso importava a não ser o prazer de sentir prazer. Quando os dedos alcançaram aquele botãozinho tão especial em suas xoxotas, vibraram, passando a fricciona-los, até sentirem aquela onda de tremores, os gemidos arfantes se intensificando, até que caíram sobre a cama em um abraço apertado, quando dedos mergulharam lá dentro das vaginas sequiosas e muito molhadas. O gemidos ecoaram naquele quarto coroando o momento tão cálido. Mas não ia ficar só naquilo. Tinha um ato sexual a ser realizado e tinha mais uma pessoa que iria entrar naquela história, de forma tão incisiva, que no quarto ao lado, estava ansioso para se apoderar do celular colocado em um ponto, que iria fazer uma panorâmica do quarto da irmã...(cont.)
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.