Arlete & Gustavo, troca de prazeres entre mãe e filho.
Logo pela manhã, que anunciava ser bem quente, pois já estava abafada, Arlete, acordou disposta a dar um bom mergulho na piscina. Nua como estava, ao sair da cama, onde seu filho Gustavo ainda dormia, depois de uma cálida noite de amor entre eles, caminhou pelos aposentos até que saiu para o quintal onde estava a bela piscina de águas cristalinas, convidando-a dar um bom mergulho. Segurando nos corrimões, ela foi descendo os degraus que a levaria a ter contato com o líquido refrescante. Quando estava com água pelos seios, deu um impulso e começou a nadar com toda calma que precisava ter. Boiou um pouco quando estava no centro da piscina, ficando a olhar o céu que estava todo colorido, entre azul, alaranjado e alguns tons que se confundiam, de uma beleza espetacular. Era tão belo o cenário pintado, que ela suspirou e mentalmente agradeceu ao Universo, por estar fazendo ela, uma mulher feliz e realizada. Em sua mente, começou a a desfilar cenas da noite que acabara dando vez ao dia, onde mais uma vez fora muito feliz. Fechou os olhos e... " Acabaram de chegar da faculdade e enquanto ela ia esquentar a comida do filho, este fora até o banheiro, onde pretendia fazer a barba e depois se banhar. Ela colocou a mesa e ficou a espera do filho. Ligou a televisão e ficou vendo as ultimas noticias do dia. Enjoada de ver sempre a mesma coisa, saiu da sala e como Gustavo estava demorando, foi ver o que ele estava fazendo. Quando abriu a porta do banheiro, viu que ele cantarolava debaixo do chuveiro, esfregando o belo corpo, que a atraia tanto. Ficou parada a porta do box, admirando aquela estátua viva, que era objeto de seus sonhos e desejo. Gustavo de costas para ela, permitia que a mesma apreciasse a beleza de traseiro que ele tinha, que lembrava a bunda do pai, que achava graça em seu interesse por seu rabo, chamando-a de tarada, principalmente na cama ela pedia que ele ficasse de bruços e passava a acariciar e beijar as nádegas dele, correndo o dedo entre elas até chegar em sua nuca, deixando aquele caminho de pele arrepiada, de vinha cobrindo de beijos, até chegar a onde o cabelo se enraizava, ali mordiscava e lambia, indo em direção a uma orelha que adorava morder. Apesar de ser um homem de porte físico que impunha respeito e aquela virilidade que o deixava refém dos olhares das, que o desejavam, e não faziam questão de ocultar isso de Arlete, naquele momento em que ela estava já montada nele, repousando seu púbis sobre sua bunda o provocava, ela se transformava em um adolescente, que parecia acuado, encolhido diante de uma mulher, que se tornava, poderosa, dominadora,ativa, que buscava excitar seu homem para mostrar que era a caçadora de seus prazeres. Arranhava, como uma delicada gata Angorá, as costas do homem, deixando marcas, que aos pouco iam se dissipando, até chegar a bunda sobre a qual estava montada, deixando sobre aquela pele, uma umidade, que revelava o seu grau de excitação. Mesmo sem saber o que ela ia fazer, mas já prevendo que alguma coisa ela aprontaria em seu traseiro, ele ia lentamente separando as pernas. Arlete, sorria e deixava-se escorregar entre as pernas do marido e após separar sua nádegas, ficava admirando aquele rego peludo e certo ponto onde pregas, estavam demarcando o ponto que ela queria dominar. Ficava olhando para o ânus do homem, achando-o uma coisa maravilhosa, que devia ser tocada para que sentisse a reação que iria causar. Esmerava-se em proporcionar um prazer mais elaborado, que o convencional, pois era sabido que poucas mulheres se atreveriam a fazer o que ela iria fazer no cu do marido. Preconceito, não tinha lugar no dicionário dela. Levou as narinas até o botão dele e depois de aspirar o odor que vinha dali, deu uma rápida passada de ponta de língua naquele ponto. Gustavo acusou, dando uma leve subida na bunda que quase se chocou com o rosto dela. Deu-lhe um tapa em cada nádega e depois de as separar de novo, passou sopra, de certa distancia em direção ao cu que ela sabia ficar gelado e a pele ser arrepiar. O marido se contorcia, todo e ai ela sorrindo pegava um dedo que enfiava na boca para o salivar e depois colocar a ponta do mesmo, sobre as pregas, fazendo pressão, até colocar uma falange dentro do orifício. Com o dedo dentro do cu do marido, ela cavalgava-o até que ficava com a boca junto do seu ouvido: __Sabia que teu cuzinho é apertado e muito quente? Adoro colocar o dedo nele para te foder gostoso.Você gosta, que eu mexa em teu cu, anh? __Adoro, fico com o pau mais duro. __É, eu vi. Quer que eu chupe seu pau enquanto estou com o dedo em seu cu? __Quero... __Então pede? __Chupa meu pau... __Não assim não, com mais jeitinho, assim...chupa meu pau e enfia o dedo mais fundo em meu cu. __Chupa meu pau e fode meu cuzinho com seu dedo, bem fundo... __ Meu gostoso...sente meu dedo entrando mais, sentiu? __Sim... __Agora vou atrás do teu pau. Vou chupar ele até você gozar na minha boca, você goza? __Me faz gozar... Arlete ia por entre as pernas de seu marido e puxando o pau em sua direção, o tomava na boca, passando a suga-lo ávidamente, mordendo seu saco, lambendo e voltando a tomar o pau, até onde podia, dentro da boca. Ficava ali, aplicando aquele espécie de foda bucal, excitando seu amada para que ele a presenteasse com o seu sêmen, que ela adorava degustar, pois o sentia adocicado. Ficava minutos ali, com o pau na boca enquanto movimentava mais de um dedo no cu do marido, que sentia cada vez mais próximo o momento de explodir na boca dela. Quando isso acontecia, ela se deliciava e solvia toda a carga em sua boca depositada, não deixando nada escapar. Depois ia para os braços dele, ou simplesmente lançava um perna sobre ele e assim ficavam trocando frases amorosas" Uma onda a sacudiu, quando algo caiu nas águas da piscina, que até então estavam calmas. Ela levou um susto que a trouxe a realidade de onde estava, deixando de lado os devaneios da noite passada. __Levantou cedo, hein, dona Arlete? Por que não me acordou - disse Gustavo aflorando ao seu lado. __Dona e a puta que te pariu. -disse ela séria, pois não gostava de ser chamada assim. __Ok, minha gostosa mamãe, que esta mais linda que nunca esta manhã. __ É, de fato eu estou bem. Também pudera, com um filho tesudo deste, quem não estaria. Meu lindo. - disse acariciando os cabelos do filho. Gustavo a virou um pouco de lado e se apossou de um seio dela, passando a suga-lo e titilar o mamilo, fazendo com que Arlete, além de se arrepiar, perdesse o controle, afundando algumas veze até que se recuperou e se concentrou em ficar boiando enquanto seu filho tomava posse de um de seus seios. Fechou os olhos e curtiu a mamada, levando uma mão a mama, para que ele a chupasse com mais vigor. Seu corpo, apesar da água, que o banhava, estar em uma temperatura bem refrescante, ele estava pegando fogo, isso por que uma mão do rapaz, estava posado em sua xoxota e um dedo já se insinuara entre os lábios da vulva e alcançava seu clitóris passando a dedilha-lho sabiamente. Ela com a boca aberta gemia, agora agarrada ao pescoço do rapaz. __Você quer mata a mamãe, meu tesão...como você chupa meu peito gostoso...mama meu bebê...chupa o peito da mamãe...meu amor...chupa...aahhh...que tesão...como esta bom...nunca fizemos na piscina...ooohhhh...morde o bico, morde de levinho...isso, seu...uuuiii... aahhh...estou gozando... enfia o dedo na boceta da mamãe...aaaaahhhh...estou gozando... puta que pariu, como é bom...mexe no g-r-e-l-i-n-h-oooo...caralho..aaaiiii...gozei...gozei. Se abraçaram trocando um delicioso beijo e depois de algumas braçada, saíram da piscina. Antes mesmo que fossem pegar um toalha para se enxugarem , ela sentou-se na cadeira de praia e puxando o filho pela mão, o fez fica perto dela, com aquela pica dura, bem perto do seu rosto. Beijou a glande e a levou boca adentro sem muitos preparativos. Queria chupar e devolver a ele o prazer que tinha lhe dado. Segurava seus ovos mexendo com eles enquanto movimentava a cabeça, fazendo com que a pica ficasse indo e vindo dentro da boca. Gustavo gemia, descontroladamente: __Como você chupa meu pau gostoso, mamãe...ah...ah...humm... __Humm...deliciosa... hunf...hunf..hunf...ooohhh, delicia de pica. meu amado, meu tesão...que pica bonita você tem...diz que é da mamãe essa picona.. que é só minha, fala enquanto te chupo as bolas... __Claro que...oooh... que bom...mais...mais...ooooh...hummm...minha putinha safada...aaahhh...delicia de boca, cacete...oh, mamãe...te amo...te amo...te amo... Havia ali uma declaração de amor consistente, onde um homem, era chupado em seu órgão sexual, por uma bela mulher, que o tinha colocado no mundo, que era sua mãe, mas que naquele momento, não passava de uma mulher que defendia sua feminilidade deixando aquele homem, seu filho, entregue a sua boca faminta que lhe devorava o pau. Tirava o pau da boca e vinha deslizando pele membro, com os lábios em torno dele até chegar os testículos, onde abocanhou cada ovo os sugando com suavidade, mas energeticamente o que o fazia ficar na ponta dos pés. Em dado momento ele segurou a cabeça da mãe com as mãos e passou a foder sua boca, invadindo-a, até chegar a garganta. Ela olhava para aquele pau que ia e vinha, com vivo interesse, pela beleza do ato, sentindo que sua boceta estava se molhando intensamente, outra vez. Levou a mão até a boceta e passou a acaricia-la com sofreguidão, com um dedo pressionando o clitóris e já encaminhando ou para deslizar da vagina para o inicio do rego onde ia a caça do cu, que estava como semáforo, em amarelo piscante. Para ela, o contato do dedo em seu botão traseiro, fora dignificante e a levou a uma onda de tremores que se juntaram as estocadas que o filho dava em sua boca, com a pica cada vez mais dura. __Mãe...eu vou gozar...quer que retire a pica da sua boca? Ela apenas conseguiu com dificuldades sacudir a cabeça negativamente e aguardou a enxurrada de porra, que estava por vir. Gustavo acelerou as estocadas. anunciando a chegada do seu prazer máximo e num ultimo ato, segurou firme a cabeça da mãe e passou a ejacular um imensa carga de porra em sua boca, já com a glande junto de sua garganta, a fazendo engolir aquela quantidade de esperma. Depois de arrepios de prazeres, ele se retirou da boca dela, vendo sair seu pau, sem uma gota de sua seiva. Olhou para aquela mulher que o satisfazia e colheu um longo e diferenciado beijo, onde ele sentiu seu próprio gozo, misturado a saliva que trocaram. Arlete olhou para o filho enternecida, sentindo no hálito o "perfume alcalino", que ele deixara através do seu pau, na boca dela. Depois que ele sentou-se na outra cadeira, ela foi para seu colo e ali ficou brincando com a cabeça do pau, que aparecia entre suas pernas. Ela de certa forma, sem ser uma ninfomaníaca, adorava ter dentro de si a presença de um pênis, onde pudesse se expressar e mostra o quanto o mesmo lhe fazia bem a levando á um grau tão elevado, nunca antes levado, a não ser quando o pai de Gustavo estava vivo. Faltava ainda algumas coisa que o deixaria parecido com o pai. Professora ele tinha, só precisava dar a ele umas aulas particulares de reforço. Ela ia fazer isso no tempo certo. Continuaria ainda, naquele "pré escola" onde as matérias,ainda eram suaves, mas lá na cartilha, haviam muitas páginas interessante, com coisas, que ele tinha que aprender...!
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