Arlete & Gustavo, prazeres aumentados!

Depois de saírem de uma sala de cinema em um famoso shopping, Arlete e seu filho, resolveram, que não iriam de imediato para casa. Estava uma noite por demais agradável, se bem que um vento úmido, anunciava que em algum lugar , não muito distante, estaria chovendo. Mas quando se esta de bem com a vida, e eles estavam, nada impedia, de acharem a noite maravilhosa. Começaram a ver vitrines e até em muitas da lojas entraram, sendo assediados por vendedores, que se apressaram a dar sugestões, perdendo tempo, pois o casal não estava afim de comprar nada, apenas sentir ou apenas se fazer sentir, imaginando o que pensariam as pessoas, em quem esbarravam, que estavam ao lado de mãe e filho que se amavam de uma maneira diferente. Parecia até que osa dois se compraziam em supor qual seria a reação. Porém, foi em uma loja de lingerie, que a ousadia injetou uma dose de contravenção em Gustavo, que ao ser abordado por uma jovem vendedora, pediu a ela que trouxesse um conjunto vermelho que estava em demonstração, para que Arlete experimentasse. A moça toda solicita foi buscar o que fora pedido. Arlete, olhou para o filho, estranhando aquela atitude, já que não estava programado nenhuma compra. A atendente, chegou com o conjunto que tirou da embalagem e a mostrou ao casal.
__Bonito - disse Gustavo- Ela pode experimentar para que eu possa ver se ficara bem nela?
__Claro -disse a moça se dirigindo para um dos provadores, onde colocou as peças lá - Pronto sua noiva poderá ficar a vontade ai.
   Arlete, toda lisonjeada por ser confundida como noiva do filho, entrou na cabine de prova e puxou a cortina. Quando, estava pronta, disse que gostara da peça e ai ouvira Gustavo pedir para ver e assim liberou um pequena parte do cortinado, vendo-a e ficando louco de tesão, pois a cor dava-lhe um ar de mulher que vendia o corpo em casa de prostituição de luxo. Ela deu uma voltinha, sabendo que estava abafando. Gustavo piscou para ela e em seguida pediu para vendedora, se aproximar:
__Mocinha, eu estou em meio a uma dúvida. Veja bem, ela tem um belo corpo, não tem?
__Se me permite, um lindo corpo.
__Pois ééé - fez batendo com o dedo em riste nos lábios- Qual a parte que ficou melhor. Seja sincera...
__O conjunto todo ficou ótimo no corpo dela. Como já disse sua noiva tem um corpo lindo e as peças serviram como uma luva.
__Estranho...tem algo que não esta legal. Vamos ver como é que fica sem a parte de cima. Não se vá senhorita, quero que dê sua opinião.
Arlete, sacando que ele estava afim de aprontar algo para escandalizar, levou as mãos as costa e soltou a parte superior, deixando os belos seios a vista, com seu bico rijo, que já acusava o que ela por dentro estava sentindo.
__Aaahh- fez ele- Assim esta muito melhor. Você não usa mesmo a parte de cima pois não precisa, tens os seios durinhos. Não acha que ficou muito melhor, senhorita?
   A moça, estava nervosa e com o rosto avermelhado. Sorriu meio acanhada, querendo sumir no chão, diante de cena tão inusitada, pela qual nunca passara. Se fosse mulher com mulher, apenas, normal, mas com a presença daquele cara, que ela achava maravilhoso, uma mulher ver outra, de corpo sarado, nua, não era normal. Por dentro, apesar de estar sem jeito, ela desejou estar no lugar daquele bela mulher, naquela roupa intima, mostrando para ele, que certamente a tiraria, do seu corpo, com a intenção pré determinada de a possuir. Se imaginou, nua, esperando que ele se jogasse sobre ela, levando aquela boca maravilhosa, a explorar cada ponto de seu corpo. Sabia que estava, com muito calor, apesar do ar condicionado estar funcionando.
__Não acha senhorita? - tornou a perguntar Gustavo, diante da mudez da garota, que demonstrava, visivelmente, estar nervosa.- Senhorita... ei , tudo bem com você? Olha mamãe vamos embora, que não achei que lhe cai bem essa peça sem uma mais delicada, encima.
A vendedora, abrira a boca desmensuradamente, ao ouvir a palavra mamãe. Ele não podia ser filho, daquela moça e se fosse, que liberdade era aquela? Não, pensou, deve ser um tratamento carinhoso que ele dava a noiva, como é costume em certo estados nordestinos. Mas, ainda estava achando estranho, tanto é que não se conteve e ...
__Você gosta de chamar sua noiva de mamãe, por quê? Ela não poderia ser sua mãe, é muito nova.
__Ela vai gostar de ouvir isso, mas, eu a chamo de mamãe, por que ela é minha mamãe e, eu sou filho dela.
   A vendedora, estava atônita, olhando com a boca aberta, a mulher, que saia do provador, lhe devolveu as peças de roupas e passou a mão, carinhosamente em seu rosto, com um sorriso sacana nos lábios, trançando braço com o rapaz e se encaminhando para a saída da loja. Lá fora, ela passou a dar murros em seu ombro e rir muito.
__Seu travesso, você quase a mata a moça de susto. Por quê fez isso?
__ Para dar mais emoção ao nosso passeio. Eu tinha isso em mente a muito tempo. Vai me dizer que você não vibrou, com a encenação? Me deu tesão.
__Vamos para casa, matar esse tesão? Eu estou molhadinha...
__Quero sentir.
__Mas aqui não dá, tem muitas pessoas circulando,- disse ela olhado para os lados.
Gustavo, procurou e viu um lugar que não estava com muitas pessoas e a puxou para lá. Era o setor que ficavam os caixas eletrônicos. Com ela a frente de uma máquina fingindo que sacava dinheiro, ele se postou atrás dela e foi levantando o vestido dela de forma bem discreta. Quando estava com parte da bunda dela a vista, a fez separar as pernas e levando a mão entre elas, tocou na boceta da mãe, sentindo que ela não mentira, estava realmente, muito molhada. Um casal ficou atrás deles e Arlete rindo, quis saber como fariam, para que não notassem, o que estavam fazendo. Gustavo não estava nem ai, simplesmente deixou o vestido cair e a puxou para irem embora, rindo muito. |Levava os dedos as narinas e aspirava o odor que ali se fazia presente.
__Puxa, você é muito cheirosa e me dá um tesão brutal.
__O que quer fazer, agora?
__Vamos comprar umas esfihas e ir para casa. Quero saborear essa sua xoxota molhada.
__Eu estou queimando de desejo de você...
__Quer ir para um motel aqui perto?
__Não. No carro, aqui no estacionamento...
Nada mais fora dito. Comprara as esfihas e se dirigiram para o carro, passando para o banco traseiro.
    O improviso, marcava o relacionamento de mãe e filho, de uma forma que apimentava mais o que desejavam, fazer. Arlete estava ansiosa por sentir o pênis do filho, em sua boca, nas mãos e dentro de sua boceta. Ele por sua vez, herdara do pai aquele premissa que a eroticidade era uma parte fundamental, para elevar o tesão entre eles e por isso, estava com mãe nos braços, olhando-a em seu olhos que faiscavam desejo, naquela boca entreaberta, clamando por um beijo, que ele fez questão de roubar rapidamente, enquanto uma das mãos buscava sob o vestido, o caminho das coxas, que passou a alisar e a arranhar, fazendo sua mãe tremer de tesão. Ela não ousava pedir que ele chegasse logo a sua boceta, por saber que daquele jeito que estava fazendo, o prazer seria maior. Não perdeu tempo, também e levou a mão até sua braguilha, abrindo-a e sacando o pau dele para fora. Estava grosso, latejante como que chamando ela a se apossar dele,com sua boca carmim. Ela , foi se ajeitando e sem deixar que ele, Gustavo deixasse de encaminhas a mão para o centro do seu prazer, ela alcançou a cabeça da pica, que passou a
beijar. Beijava e chupava a glande até que a envolvia por inteiro dentro da boca, somente puxando com dois dedos o prepúcio para que deixasse a haste peniana mais sensível aos seus carinhos. Gostava de ver seu filho dentro da sua boca, forte, viril, palpitante, querendo invadi-la, deixando que ela sentisse todo o cheiro da pica, quando estava saia da sua boca e batia em seu nariz. Os dedos mexendo em sua boceta era, algo que perturbava e a fazia chupar com mais força, o pau de Gustavo. Puxando a parte traseira do vestido, ele chegou até sua bunda e metendo a mão dentro da minuscula calcinha, passou a deslizar dedos por seu rego, parando sobre aquela região que ele gostava tanto, mas que tinha uma certa vergonha de pedir a mão, para ceder a ele, o tão propalado sexo anal. Quase que com raiva, retirou a mão daquele lugar. Arlete, sentira que estava acontecendo um confronto de opinião e desejou que o filho, não esperasse dela o pedido para a foder a bunda. Mas depois caiu na real, que com o pai dele, ocorrera o mesmo. Voltou a tomar o pênis entre os lábios e, ela mesma , colocou a mão do filho, sobre sua bunda, para que continuasse no que tinha interrompido. Depois de muitas chupadas, ela se ergueu, desceu as alças do vestido e ofertou seus belos seios a boca do filho. Era como se voltasse no tempo, em que se masturbava, enquanto ele mamava. Deu um jeito e mesmo atravessada em seu colo, ela se ajeitou e colocou a pica dentro da boceta, Ficou quietinha, apenas curtindo as contrações da rola dentro de si, enquanto a boca continuava a suga-la, por vez, mordiscando os mamilos gostosamente. Vibrava, gozava e queria mais, desejava que seu filho gozasse dentro dela e com isso encerrariam com chave de ouro aquela passeio no shopping. Começou a se movimentar, subindo e descendo o corpo, fazendo a pica ir e vir dentro da xoxota melada. Se beijaram muitas vezes elevando mais ainda o grau de tesão que os unia, até que com gemidos incontroláveis, cúmplices se estreitaram em um forte abraço, transmitindo entre os corpos, aquele momento delicioso de um gozo duplo.
__Como foi gostoso, meu querido. Você é muito bom em foder a mamãe e a mamãe adora isso. Sabia que o dia foi perfeito, um passeio que nunca vou esquecer, que m,e deu muito prazer, me deixou feliz, por tudo que você aprontou? Estou orgulhosa de você...
__Eu te amo!
__Eu também. Espero que nada nos afaste do outro, nada. Tudo entre nós é permitido, certo?
__Tudo?
__Sim, tudo, por mais que seja constrangedor para um de nós, tudo. Quer falar alguma copisa a respeito? Algo o perturba, algo que eu possa resolver?
    Arlete sabia, que entre eles havia um estranho tabú, que se desenvolvia de uma forma estupida, absurda. Viu que o filho não falaria qual era , mas ela sabia, e tinha que romper essa barreira para serem mais unidos e felizes. Tinha que se preparar para enfrentar aquela leve repulsa do filho, para serem de fato um casal completo. Olhou bem para e depois de o beijar delicadamente disse:
__Será muito especial, inesquecível, pois o que você quer, eu desejo também. Vamos para casa, realizar esse desejo de uma vez por toda.
__Tem certeza, mamãe?
__Vamos e veras.
    O carro devorava os quilômetros que separava a realidade de um sonho tão esperado! Mãe e filho iriam cruzar a última fronteira do prazer absoluto. A ultima jornada, os esperava dentro de casa. Iriam a onde muitos jamais sonhariam ir, apesar dos tempos modernos, além do prazer total.
(Arlete & Gustavo, enfim...anal!)

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Arlete & Gustavo, prazeres aumentados!

Codigo do conto:
96700

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/02/2017

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